Background Recently factors in the relationship between gut microbiota, obesity, diabetes and the metabolic syndrome have been suggested in the development and progression of nonalcoholic steatohepatitis (NASH). In this sense, this work aims to evaluate the effects of probiotic supplementation on intestinal microbiota modulation, degree of hepatic steatosis and fibrosis, inflammation, gut permeability, and body composition. Methods This double-blind, randomized clinical trial will include adult outpatients with a diagnosis of NASH confirmed by biopsy with or without transient elastography. All patients will undergo a complete anamnesis to investigate their alcohol consumption, previous history, medications, nutritional assessment (dietary intake and body composition), sarcopenia, physical activity level and physical and functional capacity, cardiovascular risk, biochemical parameters for assessment of inflammatory status, lipid profile, hepatic function, gut permeability, and assessment of microbiota. These procedures will be performed at baseline and repeated after 24 weeks (at the end of the study). Through the process of randomization, patients will be allocated to receive treatment A or treatment B. Both patients and researchers involved will be blinded (double-blind study). The intervention consists of treatment with a probiotic mix (Lactobacillus acidophillus + Bifidobacterium lactis + Lactobacillus rhamnosus + Lactobacillus paracasei, 1 x 109 CFU for each) and the placebo which is identical in all its characteristics and packaging. Patients will be instructed to consume two sachets/day during 24 weeks and to report any symptoms or side effects related to the use of the sachets. Adherence control will be carried out through the patient’s notes on a form provided, and also by checking the number of sachets used. Discussion The final results of study will be analyzed and disseminated in 2020. Trial registration ClinicalTrials.gov, ID: NCT03467282. Registered on 15 March 2018.
O estado nutricional de cada indivíduo é um aspecto relevante no que se refere ao envelhecimento e à qualidade de vida, visto que tanto a desnutrição como o sobrepeso/obesidade podem comprometer a saúde, acarretando uma série de enfermidades conhecidas como doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Dados recentes (2016 – 2021) mostram alterações no comportamento alimentar por parte da população, geradas pela fragilidade emocional oriundas do distanciamento social e da falta de conscientização de suas necessidades nutricionais. Tais práticas alimentares adotadas por parte destes indivíduos trazem um agravamento das doenças crônicas não transmissíveis, levando a crer que existe uma necessidade iminente de ações em saúde primária visando sanar tais agravamentos, e, com isso, focar nos cuidados integralizados da saúde dos adultos e idosos para um futuro com melhores índices de saúde, qualidade de vida e redução de DNCTs. Objetivo: Identificar a relação entre qualidade de vida e estado nutricional de adultos e idosos socialmente ativos de um município do interior do Rio Grande do Sul. Método: Trata-se de um estudo transversal com 242 adultos e idosos socialmente ativos, sendo avaliados: fator socioeconômico, antropométrico a partir do Índice de Massa Corporal e qualidade de vida (QV). Para avaliação da QV foi aplicado o questionário abreviado World Health Organization Quality of Life (WHOQOLBref). Os resultados foram comparados com estudos dos últimos 6 anos publicados em revistas brasileiras disponíveis na Plataforma CAPES. Resultados: Em relação a qualidade de vida, a maior média entre os escores encontrados foi para o domínio social (77,20±10,31), seguido pelo domínio ambiental (74,51±7,59), psicológico (72,06±9,86) e físico (65,30±13,28). Entre os homens obteve-se médias superiores em todos os domínios quando comparados às mulheres de ambas as idades, tendo resultado significativo apenas no domínio social (p=0,013). Quanto a percepção da qualidade de vida por faixa etária obteve-se diferença significativa no domínio físico (p=008) e em relação ao estado nutricional a menor média foi observada no domínio físico (p=0,218) e a maior no domínio social (p=0,966), contudo sem diferença significativa. Conclusão: O estado nutricional não influenciou a percepção da qualidade de vida de adultos e idosos de um município do interior do Rio Grande do Sul, diferindo dos resultados obtidos nos estudos publicados nos últimos 6 anos.
O aleitamento materno é de extrema importância, em especial, nos primeiros meses de vida, o qual proporciona adequada nutrição para o crescimento e desenvolvimento necessário. Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a avaliação do impacto das orientações fornecidas por profissionais da saúde às gestantes e puérperas em relação a adesão ao Aleitamento materno exclusivo (AME). Parra isso, foi realizada uma revisão integrativa da literatura, utilizando-se publicações classificadas como artigo original e revisões bibliográficas, com até 10 anos, na língua inglesa, espanhola e portuguesa, indexados nas bases de dados LILACS, SciELO, MEDLINE e PUBMED, com os respectivos descritores: “suporte ao aleitamento materno exclusivo”; “profissionais de saúde e amamentação”; “AME”. Foram selecionados 10 artigos pertinentes ao objetivo do estudo. A prevalência de AME sofre influência direta em relação a orientação prestada pelos profissionais de saúde. As dificuldades encontradas pelas nutrizes durante o processo do aleitamento está relacionado à falta de acompanhamento e de informação coesa conforme suas necessidades, evidenciando lacunas na promoção e no apoio à amamentação, o que favorece práticas inadequadas, como a introdução de líquidos e alimentos sólidos antes do seis meses de vida. O papel dos profissionais de saúde na adesão ao AME é essencial, devendo conduzir o repasse de informações para gestantes e lactantes de maneira humanizada e desprendida de hierarquização, obtendo diálogo igualitário com as mulheres e suas famílias.
Introdução: A obesidade infantil está em crescente aumento em nosso país, estando fortemente relacionada a mudanças socioeconômicas e a transição nutricional, caracterizando hábitos alimentares inadequados e alterações no estilo de vida, sendo fatores de risco precoce para surgimento de comorbidades. Objetivo: Revisar na literatura os hábitos de consumo alimentar e estado nutricional de escolares. Metodos: Revisão integrativa de estudos científicos das bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), Google Acadêmico, PubMed (NCBI) e LILACS, do período de 2015 a 2020, nos idiomas português, inglês e espanhol, preferencialmente escolhendo artigos originais. Para a busca foram usados os descritores: “estado nutricional e consumo alimentar de escolares”, “hábitos alimentares de escolares”, “estado nutricional de escolares”, “preferências alimentares”, “mudanças alimentares”, “alterações de peso corporal”, “comportamento alimentar”, “obesity”, “food consumption”, “nutritional status” e “alimentación escolar”. Resultados: Foram encontrados 134 artigos em análise inicial de títulos, em segunda análise foram selecionados 27 por meio da leitura dos resumos e após leitura completa foram excluídos os que não atenderam ao objetivo do estudo, sendo selecionados 8 artigos para condução do trabalho. Uma alimentação variada, baseada em alimentos in natura está relacionada com escolares eutróficos, em contrapartida, escolares que realizam poucas refeições ao dia e apresentam dietas ricas em alimentos industrializados possuem alterações de peso, como sobrepeso e obesidade. Nesse contexto, ocorre o acréscimo da prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares e declínio dos índices de desnutrição. Constatou-se a influência da escola e da família nas práticas alimentares, sendo as atividades de Educação Nutricional boas estratégias para melhora dos hábitos alimentares de escolares. Conclusão: A alimentação rica em alimentos industrializados apresentou correlação positiva com alterações no estado nutricional, principalmente excesso de peso em escolares, interferindo no desenvolvimento, crescimento, em alterações metabólicas, podendo ser preditores para doenças crônicas não transmissívei e consequentemente interferir na qualidade de vida.
A pesquisa, realizada em duas Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN), pretendeu avaliar o consumo de sódio extrínseco dos comensais preconizado pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Analisou-se a quantidade de sal utilizada na ficha técnica, nas preparações das refeições e a quantidade de sal consumida nos saleiros. Comparou-se os valores de sódio entre as duas UANs, analisando a diferença entre o sódio estimado na ficha técnica em relação às preparações e ao sódio utilizado nos saleiros e comparados com valores de recomendações estabelecidos pelo PAT. Verificou-se diferença entre as duas UANs: sódio consumido no saleiro, sódio utilizado nas preparações, sódio estimado na ficha técnica e sódio das preparações somados com o sódio do saleiro. Na UAN 1, observou-se valores de sódio superiores nas preparações quando comparadas à ficha técnica, 1928,4 mg vs 1217,6 mg, respectivamente. Em ambas unidades, os valores da ficha técnica foram superiores à referência, 1217,6 mg para UAN 1 e 3112,4 mg para UAN 2, enquanto que os valores do saleiro foram inferiores à referência, 217,6 mg para UAN 1 e 283,2 mg para UAN 2. As unidades apresentaram consumo de sódio elevado, o que pode promover o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Visto que as duas unidades apresentaram resultados significativamente altos em relação à quantidade de sódio oferecida nas refeições, faz-se necessário reduzir o sal das preparações a fim de ofertar uma alimentação mais saudável.
A pesquisa, realizada em duas Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN), pretendeu avaliar o consumo de sódio extrínseco dos comensais preconizado pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Analisou-se a quantidade de sal utilizada na ficha técnica, nas preparações das refeições e a quantidade de sal consumida nos saleiros. Comparou-se os valores de sódio entre as duas UANs, analisando a diferença entre o sódio estimado na ficha técnica em relação às preparações e ao sódio utilizado nos saleiros e comparados com valores de recomendações estabelecidos pelo PAT. Verificou-se diferença entre as duas UANs: sódio consumido no saleiro, sódio utilizado nas preparações, sódio estimado na ficha técnica e sódio das preparações somados com o sódio do saleiro. Na UAN 1, observou-se valores de sódio superiores nas preparações quando comparadas à ficha técnica, 1928,4 mg vs 1217,6 mg, respectivamente. Em ambas unidades, os valores da ficha técnica foram superiores à referência, 1217,6 mg para UAN 1 e 3112,4 mg para UAN 2, enquanto que os valores do saleiro foram inferiores à referência, 217,6 mg para UAN 1 e 283,2 mg para UAN 2. As unidades apresentaram consumo de sódio elevado, o que pode promover o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Visto que as duas unidades apresentaram resultados significativamente altos em relação à quantidade de sódio oferecida nas refeições, faz-se necessário reduzir o sal das preparações a fim de ofertar uma alimentação mais saudável.
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