Shark skin is predominantly specialized for swimming and protection, with the dermal denticle being the main structure associated with these abilities. The dermal denticle is a mineral structure with a unique morphology for each species, which allows its use as a taxonomic tool. Few studies have investigated the microscopy aspects of skin and dermal denticles, considering the high diversity of sharks. Here, we investigated the three‐dimensional morphoquantitative aspects and mineral composition of dermal denticles in different regions of the angular angel shark, Squatina guggenheim, using scanning electron microscopy and dispersive energy system. With the microscopy, we were able to observe that the dermal denticle morphology changes according to the area it is located. It was possible to describe the dermal denticles individually, from root to the crown, highlighting all of their individualities. Through the dispersive energy system, we showed the proportions of each mineral found in the denticle, by area, demonstrating the composition and the particularities of crown, body, and root, where whitlockite was described for the first time in elasmobranchs. In this way, the present study presented the specificities of the dermal denticles of S. guggenheim, as well sought to understand the different structure functions for the animal, thus assisting future research in animal morphology.
A fêmea de cação-azul tem todo o seu ciclo reprodutivo na área de pesca, onde após o acasalamento de novembro a março (proporção de macho/fêmea é de 1:1) ocorre a fertilização. Assim as fêmeas fecundadas durante a cópula dão início ao ciclo embrionário que deve ser anual. O maior embrião ainda sem ligação placentária observado foi aproximadamente de 16 cm. Em março encontraram-se dois grupos de fêmeas adultas com cicatrizes e embriões, com comprimentos totais médios de 242 cm: aquelas com mordidas recentes tinham embriões com aproximadamente 3 cm, e nas fêmeas que apresentavam sinais de cópula mais antigas, tinham embriões com cerca de 16 cm. Os embriões encontrados em novembro/dezembro tinham quase 50 cm, próximos ao nascimento. A área de ocorrência de exemplares na primeira fase de vida, logo após o nascimento deve ser distante daquela da pesca, pois não se observou nenhum embrião de cação-azul no conteúdo estomacal da fauna acompanhante. No entanto, indivíduos de pequeno porte (1 a 4 kg) foram capturados de junho a agosto frente ao Brasil/Uruguai, em pequena quantidade, devido provavelmente à seletividade dos anzóis ou
A fêmea de cação-azul tem todo o seu ciclo reprodutivo na área de pesca, onde após o acasalamento de novembro a março (proporção de macho/fêmea é de 1:1) ocorre a fertilização. Assim as fêmeas fecundadas durante a cópula dão início ao ciclo embrionário que deve ser anual. O maior embrião ainda sem ligação placentária observado foi aproximadamente de 16 cm. Em março encontraram-se dois grupos de fêmeas adultas com cicatrizes e embriões, com comprimentos totais médios de 242 cm: aquelas com mordidas recentes tinham embriões com aproximadamente 3 cm, e nas fêmeas que apresentavam sinais de cópula mais antigas, tinham embriões com cerca de 16 cm. Os embriões encontrados em novembro/dezembro tinham quase 50 cm, próximos ao nascimento. A área de ocorrência de exemplares na primeira fase de vida, logo após o nascimento deve ser distante daquela da pesca, pois não se observou nenhum embrião de cação-azul no conteúdo estomacal da fauna acompanhante. No entanto, indivíduos de pequeno porte (1 a 4 kg) foram capturados de junho a agosto frente ao Brasil/Uruguai, em pequena quantidade, devido provavelmente à seletividade dos
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