RESUMO: Este trabalho teve como objetivo identificar os instrumentos padronizados que avaliam aspectos sensoriais do nascimento aos seis meses. Trata-se de uma Revisão Integrativa de estudos publicados entre 2010 e 2020, nas bases de dados Bireme, SciElo, Scopus, Lilacs e Pubmed/Medline, além da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações e nos periódicos Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Carlos, Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo e na Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional (REVISBRATO). Adotaram-se fixamente os descritores "infant" e "sensation disorders", o termo livre "scale" e o operador boleano "AND" e, no formato alternado, os termos livres "Sensory Profile", "Sensory Functions" e "Sensory Processing". Incluíram-se estudos em português, inglês e espanhol. Estudos de revisão, pesquisas com profissionais e que não correspondiam à temática foram excluídos dessa revisão. Foram selecionados seis estudos. Entre os oito instrumentos identificados, apenas o Infant/Toddler Sensory Profile e o Test of Sensory Functions Infants avaliam especificamente aspectos sensoriais. Identificou-se o uso de dois instrumentos de avaliação do contexto em que a criança está inserida para avaliar aspectos sensoriais como o HOME e o AHEMED e outros instrumentos de análise geral do desenvolvimento como a Escala Bayley III. Há necessidade de ampliação do uso de instrumentos específicos de análise do processamento sensorial para aumentar as oportunidades de familiares, professores e profissionais a apoiar o desenvolvimento do bebê, além de identificar sinais de risco que, quando tratados, diminuem os efeitos iatrogênicos no desenvolvimento.
Contextualização: Frente aos desafios impostos pela pandemia da COVID-19, a Telessaúde se destaca por possibilitar a continuidade do cuidado a distância. Processo de Intervenção: Trata-se de uma Análise da Prática, com o objetivo de relatar intervenções clínicas da Terapia Ocupacional em Intervenção Precoce, através da teleconsulta e do telemonitoramento, com crianças e seus pais/cuidadores (as). Análise crítica da prática: O estudo aponta a Telessaúde como uma importante ferramenta para terapeutas ocupacionais que trabalham com Intervenção Precoce, destacando as potencialidades para o apoio do desenvolvimento infantil, bem como as dificuldades dessa modalidade. Síntese das considerações: A prática considera a continuidade da utilização da Telessaúde após o período da pandemia, tendo em vista os resultados positivos no processo de cuidado. Além disso, destaca o papel das crianças como sujeitos ativos no processo de tratamento. Ademais, aponta a relevância da Telessaúde no processo de formação profissional através de intervenções inovadoras.Palavras-chave: Desenvolvimento Infantil. Terapia Ocupacional. Telessaúde. Telemonitoramento. Pandemia Abstract Contextualization: Faced with the challenges posed by the COVID-19 pandemic, Telehealth stands out for allowing the continuity of care at a distance. Intervention Process: This work is a Practice Analysis, with the objective of reporting clinical interventions of Occupational Therapy in Early Intervention through teleconsultation and telemonitoring with children and their parents/caregivers. Critical analysis of the practice: The study points to Telehealth as an important tool for occupational therapists who work with Early Intervention, highlighting the potential for supporting child development, as well as the difficulties of this modality. Summary of considerations: The practice considers the continuity of Telehealth usage after the pandemic period, given the positive results in the care process. Moreover, it highlights the role of children as active subjects in the treatment process. Furthermore, it points out the relevance of Telehealth in the professional training process through innovative interventions.Keywords: Child Development. Occupational Therapy. Telehealth. Telemonitoring. Pandemic Resumen Contextualización: Delante de los desafíos impuestos por la pandemia del COVID-19, la Telesalud se destaca por posibilitar la continuidad del cuidado a distancia. Proceso de intervención: Se trata de un Análisis de la Práctica, con el objetivo de relatar intervenciones clínicas de la Terapia Ocupacional en Atención Temprana a través de la Teleconsulta y del Telemonitoreo con niños y sus padres/niñeras. Análisis crítico de la práctica: El estudio apunta la Telesalud como una importante herramienta para terapeutas ocupacionales que trabajan con Atención Temprana, destacando las potencialidades para el apoyo del desarrollo infantil, así como las dificultades de esa modalidad. Resumen de consideraciones: La práctica considera la continuidad de la utilización de la Telesalud tras el periodo de pandemia, teniendo en cuenta los resultados positivos en el proceso de cuidado. Añadido a eso, destaca el papel de los niños como sujetos activos en el proceso de tratamiento. Además, apunta la relevancia de la Telesalud en el proceso de formación profesional a través de intervenciones innovadoras.Palabras clave: Desarrollo Infantil. Terapia Ocupacional. Telesalud. Telemonitorización. Pandemia
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