Este artigo pretende evidenciar uma linha de conexão entre as seguintes práticas: do apoio, das equipes de Atenção Básica e do cuidado com a população em situação de rua no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A partir do que entendemos ser o objeto de cada uma dessas práticas, os territórios de vida, faremos uso do conceito de “território existencial” de Felix Guattari, buscando afirmar certa lógica de relação com esse objeto. Essa lógica permeia tanto a prática do apoiador quanto o trabalho dos serviços de Atenção Básica. Para evidenciar essa linha de conexão, tomamos como analisador algumas questões colocadas no cuidado em saúde com a população em situação de rua.
O presente artigo tem por finalidade detectar informações acerca da Contabilidade Ambiental nas Notas Explicativas das Demonstrações Contábeis Obrigatórias dos anos de 2007, 2008 e 2009 das companhias abertas que atuam no ramo da siderurgia e exploração de petróleo. Esta pesquisa está classificada como descritiva quanto aos objetivos, documental e bibliográfica quanto aos procedimentos, e qualitativa quanto à abordagem dos dados. Os resultados apontam que as informações relacionadas ao meio ambiente encontradas nas notas explicativas das empresas tratam de ações judiciais decorrentes de danos causados ao meio ambiente, cálculos de provisões relacionadas a ações judiciais em andamento, seguros ambientais, Termos de Ajustamento de Conduta – TACs – firmados entre as empresas e o Ministério Público e, finalmente, cláusulas de contratos firmados pelas empresas que envolvem o meio ambiente. Verificou-se nesta pesquisa que as empresas não possuem um padrão de divulgação de informações ambientais nas notas explicativas. Cada uma adota um sistema conforme a necessidade de transmissão de informação as interessados. A Petrobras foi a empresa que apresentou uma melhor evidenciação de informações ambientais nas Notas Explicativas, encontradas principalmente no capítulo “Segurança, saúde e meio ambiente”. Essa pesquisa também apontou que há necessidade de mais estudos nesta área.
Resumo Este artigo discute a produção de conhecimento no campo da saúde pública, desenvolvendo a ideia de pesquisa-apoio como uma modulação da pesquisa-intervenção participativa no campo da saúde. A pesquisa-intervenção participativa foi usada e aperfeiçoada pelo Grupo de Pesquisa Enativos, da Universidade Federal Fluminense, envolvendo a Gestão Autônoma da Medicação (GAM) no campo saúde mental. Nestas experiências os problemas do campo modularam as práticas de pesquisa, cujo sentido era produzir de autonomia e aumentar o grau de participação nas práticas de saúde. Esta pesquisa utilizou-se da mesma abordagem metodológica das pesquisas-intervenções na GAM, na interface entre atenção básica e saúde mental, em uma equipe de consultório na Rua do Rio de Janeiro, chamada POP RUA. Este artigo é um misto de relato e ensaio que analisa a transformação da pesquisa-intervenção em pesquisa-apoio com o POP RUA, propondo o apoio como método para produzir conhecimento nas pesquisas qualitativas, no escopo das pesquisas-intervenção. Tal transformação é possível pois são apoiados os processos de produção de saúde entendidos como inseparáveis de processos de produção de conhecimento e produção de cuidado.
O artigo apresenta as características das principais certificações obrigatórias e não obrigatórias com maior relevância internacional para profissionais das áreas Contábil e de Finanças. Os órgãos certificadores possuem, no mínimo, dez anos de existência e mais de 50 mil membros. Além disso, são líderes em seus campos de atuação. Destaca-se que a obrigatoriedade, tanto no Brasil como nos Estados Unidos surgiu devido à importância da Contabilidade, em que órgãos reguladores optaram pela habilitação mediante certificações obrigatórias, enfrentando um aumento expressivo na demanda imediatamente após casos de irregularidades nas empresas. As certificações não obrigatórias, criadas normalmente por associações ou organizações de profissionais de mercado, vêm aumentando em termos de quantidade. Dentre os requisitos para obtenção das certificações, destaca-se a necessidade de diploma de graduação ou experiência profissional mínima equivalente. Os benefícios apontados recaem no aumento em compensações salariais ao longo da carreira, com diferença expressiva quando comparados aos pares sem certificação.
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