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Descritores: Linfoma de células do manto; Linfoma não-Hodgkin; Linfoma de células B; Antineoplásicos; Idoso; Relatos de casos [Tipo de publicação] INTRODUÇÃOAs lesões linfóides orbitais representam 10% de todos os tumores orbitais primários, enquanto os anexos orbitais podem ser envolvidos em cerca de 1,5% dos pacientes com linfoma não-Hodgkin sistêmico (1)(2) . É estimado ainda, que os linfomas dos anexos oculares representam aproximadamente 8% dos linfomas não-Hodgkin (3) . Os tumores linfóides dos anexos oculares são neoplasias de crescimento lento que, em geral, acometem idosos e se desenvolvem como manifestações primárias e secundárias na órbita, na conjuntiva e na pálpebra.Tipicamente, pacientes com lesões linfóides orbitais têm uma massa visível ou palpável, proptose ou impedimento visual (3) . A maioria destas lesões são tumores monoclonais de células B, mais precisamente, linfomas não-Hodgkin de células B da zona marginal, podendo incluir também linfomas difusos de grandes células B e linfomas foliculares. Subtipos menos comuns de linfomas de células B incluem: linfoma linfoplasmocítico, linfoma de células da zona do manto, plasmocitona e linfoma imunoblástico, em freqüência decrescente (4)(5)(6)(7)(8)(9)(10) . Nosso objetivo é apresentar um caso de linfoma de células B da zona do manto, raro subtipo de lesão linfóide dos anexos oculares. Linfoma de células da zona do manto em anexos oculares: relato de casoOs tumores linfóides dos anexos oculares são neoplasias de crescimento lento que acometem principalmente idosos. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de linfoma não-Hodgkin de células da zona do manto, um subtipo raro de linfoma de células B nos anexos oculares. Relato do caso: Paciente masculino de 62 anos com tumoração em pálpebras superiores, região maxilar e cavidade oral, tendo o diagnóstico inicial de doença de Mikulics, evoluiu com acentuado aumento das lesões, apesar da terapêu-tica imunossupressora. Biopsias da pálpebra superior esquerda e medula óssea revelaram linfoma não-Hodgkin de células B da zona do manto. Apesar da disseminação (estadiamento grau IV), quimioterapia e transplante de medula óssea conduziram à remissão da doença. Comentários conclusivos: Apesar da disponibilidade de avançados métodos diagnósticos complementares como a imunofenotipagem e a análise genética molecular, o linfoma representa, para clínicos e patologistas, um desafio quanto ao diagnóstico e ao prognóstico. RESUMO RELATOS DE CASOS

Purpose: To determine the efficacy of a novel technique for a ‘transconjunctival 20-gauge vitrectomy’ (T20V). Methods: In total, 12 eyes of 12 consecutive patients were included in a prospective study. The mean age was 58 years (range: 38–74 years); 4 patients were male and 8 were female. The T20V was indicated when short-duration vitrectomy was envisioned: macular surgery for macular hole and epiretinal membrane therapy, moderate vitreous hemorrhage due to retina vein occlusions or diabetic retinopathy, or neurotomy for central retinal vein occlusion. Results: The average time for each procedure was 35 ± 30 min (SD). The preoperative visual acuity ranged from 20/200 to hand motions, while postoperative vision was between 20/30 and counting fingers. The average intraocular pressure changed from 16.1 ± 5.6 mm Hg preoperatively to 15.8 ± 8.1 mm Hg in the first postoperative day, and 17.8 ± 9.4 mm Hg 1 week after surgery – these differences were not statistically significant (p > 0.05). Subjective postoperative pain and foreign body sensation at postoperative day 1 and week 1 were mild to moderate. The chemosis observed 1 h after surgery was minimal, and disappeared quickly during the 1-week follow-up. Conclusion: The T20V is suitable to perform short-duration vitrectomy surgery, and has a low rate of ocular complications, similar to 25- or 23-gauge sutureless vitrectomy systems.

However, we could not transfer these children to the full correction group because we believed that the visual outcome would be different from that of the children with only anisometropic amblyopia.Our study was a retrospective study and there were some limitations noted in the article. Therefore, we suggest that younger children may require full hypermetropic correction. A large prospective study may be required to answer the question definitively.