Objectives To investigate the association between reproductive life stage, pain perception and musculoskeletal pain complaint in a representative sample of women from São Paulo, Brazil. Methods A population-based survey was carried out with 574 women who were classified as being in the premenopausal or postmenopausal stage. They answered questions about pain perception and musculoskeletal pain. Follicle stimulating hormone was collected to confirm menopausal condition along with clinical evaluation. Results In the whole sample, we found a prevalence of 56% for pain perception and 20.2% for complaints of musculoskeletal pain. Regarding the topography of musculoskeletal pain, the distributions were similar among the premenopausal and postmenopausal groups. No significant association was found between reproductive life stage and pain perception, as 58.1% of the premenopausal group and 52.0% of the postmenopausal group reported pain. Similarly, there was no significant association between menopausal stage and musculoskeletal pain, as 19.5% and 21.6% of the premenopausal and postmenopausal women, respectively, complained of musculoskeletal pain. There was no significant association of postmenopausal stage (early or late) with pain perception or musculoskeletal pain. The use of analgesics was significantly higher in postmenopausal compared to premenopausal women (p < 0.001). Conclusion A high prevalence of pain was found in women from the city of São Paulo. However, neither the presence of musculoskeletal pain nor pain perception were associated with the reproductive life stage, showing that both parameters was independent from the menopausal status in the studied women.
AgradecimentosAos meus pais Carlos e Delma, com uma menção especial para a minha querida mãe: eu entendo que a nossa caminhada não foi fácil, a vida nem sempre sorriu para nós, mas contra todas as adversidades você conseguiu dar a melhor formação possível para o seu filho. Obrigado por não ter desistido, do seu jeito, você lutou para que eu entendesse a importância transformadora da educação. Essa conquista, também, é sua.Ao meu orientador professor Áquilas Mendes; uma referência intelectual; foi um privilégio ser seu aluno e ter trabalhado com você nesse projeto; obrigado pela paciência e por ter me dado esta oportunidade. Ao professor Leonardo Carnut, pela empatia, generosidade, colaboração e companheirismo. Aos meus amados tios Ricardo e Gerd (in memoriam): Sempre muito carinhosos, afetuosos e presentes na minha vida, quanta saudade! À minha querida tia Clélia, também muito presente, mesmo estando longe a tanto tempo. Eu tenho orgulho em ser seu sobrinho, eu levo um pouco de você comigo. Eu admiro profundamente a sua capacidade reflexiva e o seu senso de humor crítico. Ao amigo Marcelo Alário, pela amizade sincera, generosidade, preocupação e humor anárquico. Ao Amigo Raphael Akira, por ter sempre se colocado à disposição para me ajudar nessa árdua empreitada. Aos companheiros da Faculdade de Saúde Pública e do grupo de estudos Saúde Estado e Capitalismo. Aos queridos professores da graduação: Sergio Gil Marques e Norma Casseb, por se importarem, pela sincera amizade, conselhos e encaminhamento profissional. À Beatriz Santos, pelas oportunidades concedidas, parceria e empatia. Pires, J. S. M. A produção científica em economia política no tema saúde suplementar e planos de saúde no Brasil entre 2004-2012. Dissertação-Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 2019. Resumo:A produção acadêmica na área da economia da saúde é um segmento da economia pouco explorado pelos profissionais de saúde, talvez pelo desconhecimento teórico ou pela falta de interesse desses profissionais em se aprofundar nesta área de conhecimento. No entanto, há uma importante produção acadêmica nesta área, e para nortear esse trabalho, fizemos uso da clássica obra de economia de saúde política de Braga e Paula (1981). Contudo, os artigos elaborados nesse campo estão majoritariamente alicerçados em fundamentos da teoria econômica neoclássica. É importante salientar que os autores neoclássicos recusam a economia como ciência social, pois, negam a complexidade das interações sociais com sua visão tecnicista, baseada em modelos abstratos que não consideram a história e as relações humanas. Portanto, o objetivo desse trabalho é caracterizar a produção de conhecimento da economia da saúde no Brasil, delimitando a discussão existente no contexto da economia política, particularmente nas temáticas de Saúde suplementar e Planos de Saúde. Para tanto, o trabalho está organizado em três partes. A primeira apresenta o campo da economia política e sua relação com a economia da saúde, baseado na contribuição sobre o pensamento econômico em ...
Analisou-se a literatura específica em economia da saúde, publicada pela Associação Brasileira de Economia da Saúde – ABRES entre 2004 e 2012, que aborda o tema da Saúde Suplementar, realizando uma crítica à persistência da abordagem neoclássica nesse campo. Tratou-se de uma análise materialista-histórica da produção dessa associação sobre o tema. Tomou-se como material empírico o documento “A produção de conhecimento em economia da saúde: uma perspectiva bibliográfica (2004–2012)”, confeccionado em parceria com o Ministério da Saúde e a Organização Pan-americana de Saúde. Foram analisados 20 trabalhos, dos quais, 15 se localizavam na vertente econômica neoclássica. As principais categorias de análise foram: “regulação e microrregulação”, “controle de custos e despesas”, “seleção adversa”, “desempenho do mercado”, “informações sobre os beneficiários dos planos de saúde” e “financiamento do sistema privado”. Em geral, os artigos não apresentam apenas um único fundamento ou conceito de uma determinada teoria econômica. Estudos sobre “regulação em saúde” são os mais frequentes e tendem a depositar muita confiança na capacidade do Estado de controlar o mercado. Há uma tendência minoritária de trabalhos sobre análise de concorrência, análises de desempenho e microgestão que apontam, desde aquele período, para a gênese de um discurso economicista neoclássico, que tende a ser o caminho da disputa do discurso científico atual da saúde suplementar no Brasil contemporâneo.
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