A obra reúne uma série de artigos construídos por pesquisadores brasileiros de diferentes regiões do País, que se debruçaram sobre estudantes com singularidades específicas, com a finalidade de promover a inclusão dessas pessoas na escola e na sociedade. Os artigos possuem embasamento teórico sobre cada tema, além de oportunizar ao leitor sugestões para melhoria da prática educativa.
O Modelo Lúdico é um referencial teórico para a intervenção clínica, desenvolvido por Francine Ferland, terapeuta ocupacional, que tem como foco de investigação o brincar na prática clínica com crianças com deficiência física. O objetivo do trabalho foi verificar possíveis contribuições do modelo e de autores da Psicologia para análise do brincar de crianças com Síndrome de Down. O estudo incluiu oito crianças de ambos os sexos com diagnóstico de Síndrome de Down, com idade entre seis e dez anos, além de seus responsáveis legais. As crianças apresentaram interesse principalmente por estímulos sonoros, espontaneidade e prazer ao brincar. No entanto, nem todas apresentaram senso de humor, gosto por desafios e iniciativa, demonstrando uma forma de brincar mais passiva. Foi possível caracterizar alguns aspectos e interesses da criança com Síndrome de Down no brincar, oferecendo-se subsídios para que os profissionais de educação ou da saúde possam determinar focos de intervenção.
Resumo: A análise da produção científica tem se tornado um instrumento cada vez mais importante e valioso para análise da atividade científica e das suas relações com o desenvolvimento econômico e social. Com o intuito de se fazer documentar o registro histórico deste evento o presente artigo tem como objetivo descrever a produção cientifica 1º e 2º Simpósio Nacional Sobre Adolescência: Vulnerabilidades, Protagonismos e Desafios (2015 e 2016). Para isso O levantamento dos trabalhos foi feito por meio da análise da produção científica dos resumos publicados nos anais do 1º e 2º Simpósio Nacional Sobre Adolescência: Vulnerabilidades, Protagonismos e Desafios (2015 e 2016). Foram analisados todos os resumos publicados. Não houve exclusão de qualquer resumo para a análise. As seguintes variáveis foram avaliadas: 1) Tipo de autoria (individual, dupla e múltipla); 2) Tipo de Estudo (trabalho teórico e pesquisa de campo); 3) Enfoque metodológico das pesquisas de campo (Qualitativos, Quantitativos); 4) Afiliação Institucional 5) Temas das publicações. Para definição dos temas foram adotados os critérios de eixos estabelecidos pelo próprio Simpósio. A análise nos anais possibilita inferir por meio dos seus números o crescimento de uma edição para a do outro ano, evidenciando a importância da discussão do tema do simpósio. Palavras-chaves: Adolescência. Indicadores de produção científica. Sistemas de avaliação das publicações.
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