SIS proved to be a functional graft patch for possessing local vena cava remodeling and its biocompatibility was similar to bovine pericardium.
The SIS graft behaved as a biological tissue support, allowing the regeneration of the urothelium and smooth muscle grow, despite of chronic inflammatory process.
OBJETIVOS: Analisar a epidemiologia e a conduta nos ferimentos cervicais. MÉTODO: Foram analisados 487.128 prontuários de pacientes que ingressaram no Serviço de Emergência do Hospital Universitário Cajuru no período de 01/1996 a 06/2001. Destes, selecionaram-se 378 pacientes com ferimentos cervicais. Foram excluídos 153 que apresentavam lesões associadas e 14 por óbito no atendimento inicial. O estudo foi feito , assim, em 191 pacientes com lesões cervicais exclusivas. Avaliou-se a localização da ferida, o mecanismo de trauma, o comprometimento do platisma, sinais e sintomas, a hora de admissão e a conduta empregada. RESULTADOS: Cento e sessenta e quatro (86%) pacientes eram masculinos. A média de idade foi de 28 anos (10-72). Noventa (47%) ferimentos foram por arma de fogo (FAF) e 88 (46%) por arma branca (FAB). O principal horário de admissão foi entre 20 e 04 horas. Quanto à localização, 53% das lesões foram à esquerda, 45% à direita e 2% medianos; 36% em zona I, 55% em zona II e 9% em zona III. Em 101 o ferimento penetrou o platisma: cinqüenta e um (50%) apresentaram sinais e sintomas clínicos e receberam conduta operatória. As lesões vasculares foram as mais encontradas (20). Houve 24 (47%) cervicotomias não-terapêuticas. O tratamento conservador foi empregado em 41 (45%) casos de acordo com os exames físico e complementares. CONCLUSÕES: Homens jovens são mais acometidos quanto aos ferimentos cervicais. Estes ocorrem mais freqüentemente na zona II, e a incidência dos FAF e FAB foi equivalente. É adequado um manejo mais seletivo em relação aos ferimentos cervicais, devendo o manejo da zona II adequar-se à disposição de recursos dos serviços de trauma.
OBJETIVO: Pesquisar a eficácia da submucosa de intestino delgado (SID) porcina como enxerto para reparo de lesões em esôfago cervical de cães. MÉTODOS: Foram operados 10 cães. Ressecou-se parcialmente uma porção da parede anterior do esôfago que foi substituída por um enxerto de SID. Avaliaram-se a resistência tensiométrica, o aspecto macroscópico, a regeneração tecidual e a concentração de colágeno da porção esofágica onde se implantou o enxerto. RESULTADOS: Não houve infecção, fístula ou estenose. Verificou-se ganho semelhante de resistência do esôfago operado em relação ao controle: 31.84N contra 28.60N em média (p=0,593). A macroscopia revelou cicatrização completa com pouca retração tecidual. O estudo anátomo-patológico por HE mostrou re-epitelização completa da mucosa, proliferação vascular discreta a moderada e proliferação fibroblástica intensa. Na análise do colágeno pelo Sirus-red obteve-se em média 54.04% de colágeno tipo I, 16,04% de colágeno tipo III e 71.58% de colágeno total. CONCLUSÃO: A SID mostrou ser, no cão, um enxerto eficaz no reparo de lesões maiores do esôfago, apresentando-se resistente à infecção e à rejeição. A SID deve ser, portanto, considerada opção importante no tratamento destas lesões.
INTRODUÇÃOO câncer colorretal (CCR) é a terceira causa mais comum de mortes por câncer 1,2 . A hereditariedade é responsável por 3 a 5% dos casos de câncer colo-retal.2,3. A Síndrome de Lynch, também conhecida como HNPCC (câncer colorretal hereditário não polipóide), representa modelo importante deste mecanismo. Nestes casos, observa-se o surgimento da neoplasia em idades mais precoces, em média aos 45 anos, e predileção pelo cólon direito . 2,4,5,6 .A história familial e a faixa etária abaixo de 50 anos podem fornecer dados importantes para a presença da síndrome de Lynch. No entanto, o número reduzido e de registro adequado das famílias atuais, pode dificultar o diagnóstico, baseando-se apenas na história
RESUMO -Racional -A hipertensão portal com sua principal complicação, a hemorragia digestiva alta varicosa, são importantes causas de morbimortalidade em cirróticos. A cirurgia de Teixeira-Warren é uma derivação portal seletiva, adotada em doentes Child-Pugh A e B para tratamento da hemorragia varicosa por hipertensão portal não responsiva à terapêutica clínico-endoscópica após o quadro agudo. O índice de congestão portal baseia-se em valores obtidos pela ultra-sonografia Doppler abdominal e encontra-se elevado em pacientes com hipertensão portal. INTRODUÇÃOA cirurgia de Teixeira-Warren (34) é uma derivação venosa portal seletiva, pela anastomose da veia esplênica à veia renal esquerda, associada à ligadura da veia gástrica esquerda e desconexão esplenopancreática, não se manipulando a região do hilo hepático. Diminui a pressão venosa do plexo esôfago-cardiotuberositário e, por conseqüência, os episódios de sangramento varicoso. Além disto, evita a completa fuga de fluxo sangüíneo da veia porta, preservando parcialmente a perfusão e portanto a função hepática, graças à manutenção da hipertensão venosa no território intestinal, reduzindo a incidência de encefalopatia hepática (6,33,34) .Quando a intervenção cirúrgica não é possível ou em doentes que estão à espera de transplante hepático, uma alternativa é a realização da derivação portossistêmica intra-hepática (TIPS). Inicialmente, quando os enxertos auto-expansíveis não eram revestidos, tinha-se alto índice de obstrução após 6 a 12 meses de uso, devendo ser trocados, implicando em aumento da morbimortalidade, principalmente por recidiva hemorrágica (1) . Hoje em dia, com a melhora tecnológica e o surgimento de enxertos revestidos por politetra-fluoroetileno, a patência do TIPS melhorou muito, variando de 80% a 84% em 1 ano e chegando a 75% no final de 2 anos, porém sem melhora na taxa de mortalidade, própria da cirrose (1,4,7,12,30,32) . Infelizmente, nem sempre esse tratamento está disponível em todos os serviços, principalmente no sistema público, devido ao seu elevado custo.O índice de congestão portal (ICP) é calculado baseandose em dados fornecidos pela ultra-sonografia Doppler (USDoppler) e encontra-se elevado em doentes com hipertensão portal devido ao acréscimo da resistência ao fluxo portal (20) ,
OBJETIVO: Pesquisar a eficácia da Submucosa de lntestino Delgado (SID) porcina na correção de estenoses esofágicas cervicais em cães. MÉTODOS: Para produzir estenose, 12 animais foram submetidos a ressecções de porção elíptica de 3,5X2,0 cm, na parede anterior do esôfago cervical, suturado por pontos de fio de algodão. O processo evolui por 90 dias, atingindo a estenose desejada e comprovada por esofagograma. Na seqüência, a lesão cicatricial produzida foi ressecada e substituída por enxerto de SID. Transcorridos 2 meses os animais foram submetidos a novo esofagograma. Aferiu-se então a largura esofágica (nas porções proximal e média do esôfago cervical) após a realização da estenose e pós-correção. Os animais foram submetidos a eutanásia, ao 60º dia de pós-correção, e à necropsia os esôfagos foram retirados e enviados ao laboratório de Anatomia Patológica. RESULTADOS: Não houve fístula ou infecção. Ocorreram reepitelização completa da mucosa, discreta reação infamatória e neovascularização moderada. A luz esofágica foi ampliada em 70% dos animais (43% ± 13% em média) (p = 0,2135). A medida da porção proximal, passou de 0,76cm para 0,95cm em média (p=0,02). Não houve alteração significativa em relação a porção medial. CONCLUSÃO: A SID demonstrou ser, no cão, enxerto eficaz para correção de estenoses esofágicas, integrando-se nitidamente à sua parede e substituindo-a de forma adequada.
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