Na realização dessa pesquisa contei com a contribuição de várias pessoas, às quais quero registrar meus agradecimentos. Sou profundamente grata à professora Vera Ferlini, que acreditou no projeto, na pesquisa e na minha capacidade como historiadora. Foi ao longo de conversas, receita e livros que nossa amizade começou e se aprofundou. Gostaria de agradecer à Maria Luiza Ferreira de Oliveira, que não apenas participou da banca de qualificação com sugestões importantes, mas sempre ouviu, atenta e paciente, meus comentários sobre São Paulo, sobre receitas e sobre crianças. À Raquel Glezer, cujo curso sobre São Paulo, ajudou a pavimentar o caminho para esta pesquisa. Além do interesse comum sobre as pesquisas paulistas, a edição de seu livro Chão de Terra alimentou uma paixão em comum: os livros. Leila Mezan Algranti pelo estímulo aos estudos sobre a história da alimentação, livros e cadernos de cozinha. E, claro, pelo inesquecível mil folhas na Douce France, numa tarde quente do verão paulistano. À Maria Odila Leite da Silva Dias, pelos almoços, conversas, carinhos, e cumplicidade na escolha dos assuntos. À Rosane Pavam que me acompanha desde os tempos do Jornal da Tarde, com corvinhos, sorvetes na Brunella e longos almoços no Pasquale. E, melhor que tudo, continua sempre interessada em todos os nossos assuntos muito importantes. Às amigas do coração, que chegaram junto com os livros: Ana Paula Megiani, que discutiu, leu e me ensinou alguns caminhos do mundo acadêmica; Lucília Siqueira, interlocutora atenta às questões da cidade, Mônica Dantas (e, claro, Antônio Robert Moraes, o Tonico), pelos encontros, mojitos e conversas no sítio; Paula Janovitch, pela maravilhosa oportunidade de editarmos um livro juntas e nos tornarmos amigas e, também, Rosângela Ferreira Leite, que acompanhou o crescimento de meu filhos entre conversas, risadas e muito telefonemas.