Context Impairment of esophageal motility is a common finding in patients with gastroesophageal reflux disease (GERD) as reduced lower esophageal sphincter (LES) basal pressure. A very low LES pressure might facilitate the occurrence of more gastroesophageal reflux whereas abnormal esophageal peristalsis may contribute to impaired esophageal clearance after reflux. Objective Evaluate the esophageal motor function of the lower esophageal sphincter and esophageal body in the various forms of gastroesophageal reflux disease. Methods The manometrics records of 268 patients, who had evaluation of the esophageal motility as part of the diagnostic gastroesophageal reflux disease were split into four groups, as follows: 33 patients who had no esophagitis; 92 patients who had erosive esophagitis; 101 patients who had short Barrett's esophagus and 42 patients who had long Barrett's esophagus. Results The group who had long Barrett's esophagus showed smaller mean LES pressure and higher percentage of marked LES hypotonia; in the distal segment of the esophageal body the this group showed higher percentage of marked hypocontractility of the distal segment (<30 mm Hg); this same group showed higher percentage of esophageal motility disorders. Conclusions The most intense esophageal motility disorders and lower pressure of lower esophageal sphincter were noted in the group with long Barrett's esophagus. Those with reflux esophagitis and short Barrett's esophagus had esophageal motility impairment, intermediate among patients with esophagitis and long Barrett's esophagus. Patients with typical symptoms of gastroesophageal reflux but without esophagitis by endoscopy study showed no impairment of esophageal motility.
RESUMO -Racional -Por padronização aceita internacionalmente, posiciona-se o sensor distal de pHmetria esofágica a 5 cm acima da borda superior do esfíncter inferior do esôfago, localizado por manometria esofágica. Porém, vários autores sugerem técnicas alternativas de posicionamento que prescindem da manometria. Dentre essas, destaca-se a da viragem do pH, tema este controverso pela sua duvidosa confiabilidade. Objetivo -Avaliar a adequação do posicionamento do sensor distal de pHmetria pela técnica de viragem do pH, considerandose a presença, o tipo e o grau de erro de posicionamento que tal técnica proporciona, e também estudar a influência da posição adotada pelo paciente durante a técnica da viragem. Métodos -Foram estudados de modo prospectivo, durante o período de 1 ano, 1.031 pacientes. Durante entrevista clínica, foram registrados os dados demográficos e as queixas clínicas apresentadas. Todos foram submetidos a manometria esofágica para localização do esfíncter inferior do esôfago e a técnica da viragem do pH. A identificação do ponto de viragem foi realizada de dois modos distintos, caracterizando dois grupos de estudo: com o paciente sentado (grupo I -450 pacientes) e com o paciente em decúbito dorsal horizontal (grupo II -581 pacientes). Após a identificação do ponto de viragem, o sensor distal de pHmetria era posicionado na posição padronizada, baseada na localização manométrica do esfíncter. Registrava-se onde seria posicionado o sensor de pH se fosse adotada a técnica da viragem. Para avaliação da adequação do posicionamento, considerou-se que o erro é representado pela diferença (em centímetros) entre a localização padronizada (manométrica) e a localização que seria adotada caso fosse empregada a técnica da viragem. Considerou-se que o erro seria grosseiro se fosse maior que 2 cm. Analisou-se também o tipo de erro mais freqüente (se acima ou abaixo da posição padronizada). Foram incluídos todos pacientes que aceitaram participar da pesquisa e excluídos os casos nos quais não se identificou acidificação intragástrica. Resultados -Se fosse adotada a técnica da viragem, haveria erro no posicionamento do sensor em 945 pacientes (91,6%), portanto, o sensor seria posicionado na posição padronizada em apenas 86 (8,4%) casos. Em relação à caracterização do grau de erro, haveria erro considerado grosseiro em 597 (63,2%) pacientes. Em relação ao tipo de erro, o sensor seria posicionado abaixo do local padronizado em 857 (90,7%) casos. Não houve diferença significante entre os dois grupos de estudo em relação a nenhum dos parâmetros analisados, indicando que a posição adotada pelo paciente durante a manobra da viragem não interfere no erro inerente à técnica. Conclusões -1. O posicionamento do sensor distal de pHmetria pela técnica da viragem do pH não é confiável. 2. A técnica da viragem proporciona margem de erro expressiva. 3. O tipo de erro mais comum que tal modalidade técnica proporciona é o posicionamento mais distal do sensor, que pode superestimar a ocorrência de refluxo. 4. Não há influência da p...
Gráfico-Distribuição dos pacientes quanto à positividade das duas modalidades de estudo da relação entre sintomas e refluxo ..
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