A COVID-19 foi declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma pandemia em março de 2020. Os estudos, até agora, relatam que as mulheres grávidas parecem não ser mais propensas à infecção que a população em geral. As informações disponíveis sobre os efeitos da infecção para mães e recém-nascidos são limitadas. A própria gravidez produz algumas alterações no sistema imunológico e a resposta às infecções virais em geral podem causar sintomas mais graves. Com isso, o presente trabalho buscou descrever os principais pontos relativos a gestantes infectadas pela COVID-19, mostrando desde a prevalência até as principais complicações. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de caráter exploratório, com abordagem qualitativa, realizada nos meses de abril a junho de 2020. Para a realização desse estudo, foram consultadas as bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Google Acadêmico e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). Utilizou-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) de forma associada: Complicações, Obstetrícia, COVID-19, Gestação e Infecções por Coronavírus. Foram recuperados pelas estratégias de busca um total de 8 artigos, que foram analisados e discutidos integralmente. Não há qualquer evidência de que o risco de contrair a COVID-19 seja maior numa mulher grávida do que na população em geral. No entanto, também não é conhecido exatamente a frequência da infeção em grávidas porque, em geral, não havia rastreio na ausência de sintomas.
Objetivo: identificar os riscos e benefícios sobre a pratica de consumo não prescrito da Ritalina no Brasil. Métodos: Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura, considerando artigos publicados nas bases de dados por meio dos descritores: Psicofármacos, Metilfenidato, Ritalina e Medicamentos, no período de 2014 a 2018. Resultados: Resultou-se em 5.224.529 publicações que após análise, chegou-se a 11 artigos que abordavam o tema. Resultou-se na construção de três categorias: experiência com o uso do medicamento, estratégias de obtenção do metilfenidato, potenciais riscos e benefícios do uso de metilfenidato. Considerações finais: Conclui-se que o consumo de metilfenidato apresenta diversos efeitos colaterais e adversos como: sonolência ou insônia, alucinações, problemas cardiovasculares, psicose, dependência e depressão, principalmente se for consumido de forma não prescrita. Portanto, entende-se que ainda há a necessidade de investir em programas de fiscalizações de medicações, assim como em programas de educação sobre os riscos e benefícios dos psicoestimulantes, evitando o processo medicalizante entre a indústria farmacêutica e a medicinam.
Define-se o câncer como uma doença oriunda de inúmeras origens crônicas, consequentemente ocasionando o crescimento anormal das células. A segunda neoplasia mais comum e que apresenta o mais alto nível de mortalidade entre os homens do mundo é o câncer de próstata. Entre as formas de tratamento para o câncer de próstata, destaca-se a quimioterapia, que pode provocar diversos efeitos colaterais no indivíduo. Este estudo tem como objetivo discutir as intervenções de enfermagem diante das principais reações adversas da quimioterapia no câncer de próstata. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura. O docetaxel é um fármaco da família dos taxanos; considerado a primeira opção para o tratamento quimioterápico de câncer de próstata, ele provoca efeitos adversos, como artralgia e mialgia, náuseas, vômitos, inflamação da mucosa oral. Cabazitaxel é um taxanosemi-sintético utilizado para tratar neoplasias resistentes ao docetaxel, apresenta como eventos adversos a neutropenia, diarreia. A estramustina, após sua absorção pelo trato gastrointestinal, é metabolizada em estradiol e em estrona, que conseguem adentrar as células tumorais da próstata de maneira seletiva, apresentando como efeitos adversos o aumento da formação de coágulos sanguíneos, náuseas e vômito. A mitoxantrona é utilizada devido a seus benefícios paliativos, e tem como efeitos colaterais o desconforto gastrointestinal, febre, dor, mielossupressão. Os enfermeiros oncologistas devem conhecer os quimioterápicos utilizados durante o tratamento e os efeitos causados por estes, para prestar um cuidado de qualidade a esses pacientes.
A Síndrome de Guillain-Barré tem diversas consequências negativas de acordo com a gravidade de seus sintomas. A perda da independência funcional é um dos fatores que mais interferem na qualidade de vida, tornando-a deletéria; além disso, cabe destacar que se trata de uma doença multifatorial. Com isso, a presente pesquisa objetivou analisar as relações entre a Síndrome de Guillain-Barré e as infecções virais. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de caráter exploratório, com abordagem qualitativa, realizada nos meses de Abril a Junho de 2020. Para a realização desse estudo, foram consultadas as bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). Utilizou-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) de forma associada: Sindrome de Guillain Barré; COVID-19; Neurológia; Infecções por Vírus. Assim, foram considerados inicialmente 704 estudos com a temática proposta; dentre estes, foram excluídos 622 estudos, de acordo com os critérios de exclusão estabelecidos. Após a aplicação dos critérios de inclusão, restaram 9 estudos. Os estudos incluídos foram tabelados e foram feitas revisões críticas e corroborativas entre cada um deles. Conclui-se que há um aumento nos casos de Guillain-Barré durante os surtos virais, com um aumento na incidência e no número de casos/mês. No geral, observa-se que entre as principais causas de Síndrome de Guillain-Barré estão os processos infecciosos.
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