OBJETIVO: Investigar a diferença na percepção de qualidade de vida (QV) de pacientes pós-cirurgia bariátrica de Petrolina, Pernambuco, Brasil, em razão de variáveis sociodemográficas, da prática de atividade física e do nível de atividade física.MÉTODOS: Participaram 24 pacientes praticantes de atividade física (mulheres=18; homens=6), com média de idade 36,58±8,41 anos, praticantes de musculação (n=17) e de hidroginástica (n=7). Utilizou-se um questionário sociodemográfico, o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e o WHOQOL-Bref. A análise dos dados foi conduzida pelos testes de Shapiro-Wilk e “U” de Mann-Whitney (p<0,05).RESULTADOS: Constatou-se maior percepção de QV nos domínios psicológico (Md=75,00), relações sociais (Md=75,00), físico (Md=71,43) e meio ambiente (Md=67,18). Os homens apresentam escore superior no domínio relações sociais quando comparados às mulheres (p=0,047). Não foi encontrada diferença significativa (p>0,05) nos domínios de QV em decorrência do tempo de cirurgia, tipo de atividade praticada e nível de atividade física.CONCLUSÕES: O sexo foi um fator interveniente na percepção de QV dos participantes, sendo que os homens se perceberam com maior QV em suas relações sociais. Já o tempo de cirurgia, tipo de atividade e nível de atividade física não foram fatores determinantes da qualidade de vida em indivíduos pós-cirurgia bariátrica. Na prática, destaca-se a importância da atividade física para a QV de pessoas pós-cirurgia bariátrica.
This cross-sectional study aimed to compare pre-competitive anxiety and burnout symptoms of adolescents participating in the Arapiraca-AL School Games according to age group and practice time. Participated in the research 120 young adolescents (101 boys and 19 girls) participating in the futsal (n = 94) and handball (n = 26) in the the Arapiraca-AL School Games in the year 2020. The instruments used were a sociodemographic questionnaire, the Competitive State Anxiety Inventory (CSAI-2R) and the Athletes Burnout Questionnaire (ABQ). Data analysis was conducted performed using the Kolmogorov-Smirnov and “U” Mann-Whitney tests (p <0.05). The results showed that adolescents had a higher self-confidence score (Md = 5.00), followed by cognitive anxiety (Md = 3.20) and somatic anxiety (Md = 2.83). Regarding burnout, score a higher was observed in the reduced sense of dimension of accomplishment (Md = 2.83), followed by the dimensions of physical and emotional exhaustion (Md = 2.50) and sports devaluation (Md = 2.14) . No significant difference was found (p> 0.05) found when comparing the dimensions of pre-competitive anxiety and burnout according to the time of practice (Table 3). It was concluded that age and time of practice were not involved in the symptoms of pre-competitive anxiety and burnout of adolescents participating in the School Games.
Este estudio transversal tuvo como objetivo investigar el papel predictivo de la edad, la frecuencia de entrenamiento y el tiempo de práctica en el grado de dependencia del ejercicio (DE) de los atletas recreativos. participaron 159 atletas recreativos de atletismo, musculación y crossfit, con una edad media de 31.59 ± 7.98 años, del estado de Pernambuco. Los instrumentos utilizados fueron un cuestionario socio demográfico y la Exercise Dependence Scale-Revised. El análisis de los datos se realizó utilizando la correlación de Spearman y la Regresión Múltiple (p <0.05). Los resultados mostraron una correlación significativa y positiva (p <0.05) de la Frecuencia de entrenamiento con continuidad (r = 0.16), reducción en otras actividades (r = 0.27), falta de control (r = 0.24), tiempo (r = 0.25) y puntaje general de DE (r = 0.25). El análisis de regresión múltiple reveló que solo la frecuencia de entrenamiento tenía una predicción significativa y directa sobre las dimensiones de la DE. Específicamente, la frecuencia de entrenamiento semanal explica el 1% de la variación de continuidad, el 6% de la reducción en otras actividades, el 5% de la falta de control, el 5% del tiempo y el 57% de la puntuación general de DE. se concluye que la frecuencia semanal de entrenamiento parece ser un factor interviniente en el grado de DE en los atletas recreativos. This transversal study aimed to investigate the predictive role of age, training frequency and practice time on the degree of exercise dependence (ED) of recreational athletes. 159 recreational athletes participated in street racing, bodybuilding and crossfit, with an average age of 31,59 ± 7,98 years, from the state of Pernambuco. The instruments used were a sociodemographic questionnaire and Exercise Dependence Scale-Revised. Data analysis was conducted through Spearman correlation and multiple regression (p < 0,05). The results showed significant and positive correlation (p<0,05) of the training frequency with continuity (r=0,16), reduction of other activities (r=0,27), lack of Control (r=0,24), time (r=0,25) and General score of (r=0,25), Multiple regression analysis revealed that only the training frequency presented significant and direct prediction on the dimensions of DE, Specifically, the weekly training frequency explains 1% of the continuity variance, 6% of the reduction of other activities, 5% of the lack of Control, 5% of the time and 57% of the overall score of. It is concluded that the weekly training frequency seems to be an intervention factor in the degree of ED in recreational athletes. Este estudo transversal teve como objetivo foi investigar o papel preditor da idade, frequência de treino e tempo de prática sobre o grau de dependência ao exercício (DE) de atletas recreacionais. Participaram 159 atletas recreacionais de corrida de rua, musculação e crossfit, com média de idade de 31,59 ± 7,98 anos, do estado de Pernambuco. Os instrumentos utilizados foram um questionário sociodemográfico e a Exercise Dependence Scale-Revised. A análise dos dados foi conduzida por meio da Correlação de Spearman e a Regressão Múltipla (p < 0,05). Os resultados evidenciaram correlação significativa e positiva (p<0.05) da Frequência de treino com continuidade (r=0,16), redução de outras atividades (r=0,27), falta de controle (r=0,24), tempo (r=0,25) e escore geral de DE (r=0,25). A análise de regressão múltipla revelou que apenas a frequência de treino apresentou predição significativa e direta sobre as dimensões de DE. Especificamente, a frequência semanal de treino explica 1% da variância da continuidade, 6% da redução de outras atividades, 5% da falta de controle, 5% do tempo e 57% do escore geral de DE. Conclui-se que a frequência semanal de treino parece ser um fator interveniente no grau de DE em atletas recreacionais.
Este estudo objetivou comparar as experiências esportivas de estudantes-atletas da cidade de Petrolina-PE em função do sexo, idade e modalidade esportiva. Participaram 253 estudantes-atletas (meninos=190; meninas=63) praticantes de futsal (n=20), voleibol (n=62), handebol (n=123), basquete (n=48), com média de idade de 12,97 ±0,78 anos e tempo de prática 2,43 ±1,60 anos. Utilizou-se um questionário sociodemográfico e o Youth Experience Survey for Sport (P-YES-S). Os dados foram conduzidos pelos testes de Kolmogorov-Smirnov, Levene, t independente e MANOVA (p < 0,05). Evidenciou-se que os adolescentes demonstraram valores elevados para iniciativa (M= 3,46; DP= 0,48), habilidades pessoais (M= 3, 21; DP= 0,76), habilidades cognitivas (M= 2,91; DP= 0,63) e escore baixo para experiências negativas (M= 1, 56 DP= 0,64). Verificou-se que as meninas (M = 3,38) apresentaram maior percepção do desenvolvimento de habilidades pessoais (p=0,02) que os meninos (M = 3,15); os adolescentes mais velhos (14-15 anos) apresentaram maior escore nas experiências de iniciativa que os mais jovens (11-13 anos); praticantes de futsal (M = 1,93) vivenciaram mais experiências negativas que os de voleibol (M = 1,52). Concluiu-se que as meninas e os adolescentes mais velhos perceberam-se com experiências esportivas mais positivas, enquanto a prática do futsal pareceu proporcionar mais experiências negativas.
Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar a ansiedade pré-competitiva em atletas alto rendimento de lutas e handebol, além de verificar a relação de ansiedade pré-competitiva com a idade. Métodos: Participaram deste estudo transversal 62 atletas (42 de boxe chinês e jiu-jtsu e 20 de handebol), de ambos os sexos (55 homens e 7 mulheres), com média de idade de 24,25± 4,71 anos. Como instrumento foi utilizada a versão reduzida do Competitive State Anxiety Inventory-2 (CSAI-2R). A análise dos dados foi conduzida por meio das Equações de Estimativas Generalizadas (EGG) e a correlação de Pearson (p < 0.05). Resultados: Os resultados revelaram que os atletas de handebol apresentaram maior escore de ansiedade cognitiva (p=<0,001), somática (p=<0,001) e autoconfiança (p=<0,001) quando comparados aos atletas de lutas. Não se observou correlação significativa entre a idade e as dimensões de ansiedade. Conclusão: Concluiu-se que a modalidade esportiva parece ser um fator interveniente na ansiedade pré-competitiva no contexto esportivo.
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