PEREIRA, JF. The meaning of breastfeeding for the women living in a community in high social vulnerability in Alagoas state. 2014. 189f. THESIS (Doctorate)
As sequelas da COVID-19 têm um impacto real na qualidade de vida das pessoas que entraram em contato com o vírus SARS-CoV-2, podendo persistir por tempo indeterminado. Objetivo: Desvelar a percepção do vivido pelas pessoas com sequelas da COVID-19. Métodos: Estudo qualitativo de abordagem fenomenológica segundo Merleau-Ponty, realizado com 14 pessoas diagnosticadas com sequelas da COVID-19 e que estavam em tratamento no período da realização das entrevistas fenomenológicas, no período de fevereiro a maio de 2021. A entrevista foi guiada pela questão disparadora: “Conte qual a percepção sobre o seu vivido com sequelas da COVID-19, como afetou sua mente e corpo”. Resultados: Trata-se de um recorte da dissertação de Mestrado em Enfermagem intitulada “A percepção do vivido pelas pessoas com sequelas da COVID-19”, aprovada pelo CEP/UFAL, CAAE de n°. 41216620.6.0000.5013. Os resultados evidenciaram quatro unidades ontológicas que foram analisadas e interpretadas à luz do referencial teórico-filosófico de Maurice Merleau-Ponty. Dentre as categorias que emergiram dos depoimentos, apresenta-se a unidade ontológica “Percebendo seu corpo doente e vivendo no mundo-da-COVID-19” (corpo). Conclusão: Pude perceber que o ser-sequelado pela COVID-19 possui um corpo com limitações que tem seu mundo alterado de forma abrupta, tendo suas formas de se relacionar através dos sentidos impactado (perda do olfato/paladar); composto por uma mente que já não recorda do dia que não teve medo, insegurança, temeu por sua vida e dos que ama. Espera-se que esse estudo possa contribuir na implementação de iniciativas que sejam capazes de ofertar uma assistência humanizada.
Dentre as inúmeras patologias que estimulam o declínio funcional de idosos, vale a pena destacar a hanseníase. Uma doença infecciosa, crônica e dermatoneurológica, que compromete os nervos periféricos, podendo agravar as dificuldades funcionais assumindo caráter incapacitante, além de causar deformidades físicas quando não tratada adequadamente. Neste estudo descritivo com abordagem quantitativa, objetivou-se analisar os dados coletados, a fim de avaliar as características epidemiológicas, diagnóstico clínico e classificação, através da ocorrência da Hanseníase na população idosa em relação às outras faixas etárias no estado de Alagoas entre os anos de 2007 a 2020, a partir dos dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Houve uma prevalência do sexo masculino compondo 50,2% da população total. A maior faixa etária foi 29-39, porém houve uma quantidade significativa da população idosa acometida. Quanto à classificação operacional, houve maior prevalência da forma multibacilar, compondo 70,49% dos casos. Em relação ao grau de incapacidade, o sexo masculino apresenta maior predominância nos casos de incapacidade e comprometimento físico que o sexo feminino, sendo o grau I acometendo a maioria dos pacientes masculino e feminino. Dessa forma, conclui-se que os cuidados e o tratamento devem ser assertivos e iniciados o quanto antes, com vistas à redução, e das incapacitações presentes em graus de lesões, na população idosa acometida pela doença.
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