Resumo: Mais do que uma produção teórica que vise estabelecer pensamentos de resistência, é preciso questionar o pensamento com o qual reivindicamos direitos. Não basta entender as engenharias da subalternidade, é necessário desnormatizar os discursos hegemônicos para desejar algo diverso do que é oferecido como único meio de se aspirar à justiça. Este artigo visa discutir a pluralidade dos estudos feministas em relação dialógica com a ética foucaultina e com os estudos pós-coloniais. O intuito é acentuar a emergência da inventividade ao questionarmos o pensamento e os modos de subjetivações na reivindicação de direitos. Palavras-chave: epistemologias feministas, subjetivações emergentes, estéticas do existir.
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