RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo avaliar a emergência de plântulas de quatro cultivares de feijão-fava (Phaseolus lunatus L.) submetida a cinco níveis de salinidade. O experimento foi conduzido no período de novembro à dezembro de 2016 na área experimental da Fazenda da Universidade Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Redenção, Ceará. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), com os tratamentos distribuídos em arranjo fatorial 5x4, com quatro repetições, correspondente aos valores de condutividade elétrica da água de irrigação-CEa: 0,5; 1,5; 2,5; 3,5 e 4,5 dS m-1 , e quatro cultivares de feijão-fava: Branquinha, Manteiguinha, Espírito Santo e Milagrosa. Foram avaliadas as variáveis: porcentagem de emergência (%), índice de velocidade de emergência (IVE) e tempo médio de emergência (TME). A cultivar milagrosa foi a mais tolerante, apresentando 100 % de emergência para uma CEa de 4,5 dS m-1 , índice de velocidade de emergência de 2,17 plântulas dia-1 para uma CEa de 1,12 dS m-1 e tempo médio de emergência de 3,58 dias para uma CEa de 2,04 dS m-1 .
RESUMO:Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o crescimento de plantas de feijão-de-corda cultivadas sob diferentes níveis de salinidade e doses de biofertilizante. O experimento foi conduzido em casa de vegetação. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em um arranjo fatorial 3 x 4, sendo três níveis de salinidade da água de irrigação (CEa: 0,5; 2,5 e 4,5 dS m -1 ) e quatro níveis de biofertilizante (0, 800, 1600 e 2400 mL por planta), com cinco repetições. Após 70 dias, foi mensurado o comprimento da haste principal, o diâmetro do caule, obtido a área foliar e a massa seca total das plantas. Para a área foliar, observou-se que as plantas de feijão-de-corda apresentaram resposta crescente quando submetidas a uma dose de até 1740 mL por planta de biofertilizante. Já em relação ao comprimento da haste principal, observou-se que, de forma geral, as plantas submetidas às doses de biofertilizante entre 800 a 1600 mL por planta, apresentaram respostas superiores às demais doses. A aplicação do biofertilizante reduz o efeito das águas salinas para a área foliar, para o comprimento da haste principal e massa seca total das plantas, uma vez que ao aplicar doses entre 800 a 1600 mL de biofertilizante por planta no solo, obtêm-se melhores resultados.
PALAVRAS-CHAVE: crescimento, salinidade, Vigna unguiculata
GROWTH OF COWPEA SUBMITTED TO DIFFERENT LEVELS OF BIOFERTILIZER AND SALINE WATERS SUMMARY:The objective of this study was to evaluate the growth of string bean plants grown under different levels of salinity and biofertilizer doses. The experiment was conducted in a greenhouse. The experimental design was completely randomized in a 3 x 4 factorial arrangement, with three levels of irrigation water salinity (ECw: 0.5; 2.5 and 4.5 dS m-1) and
e com biofertilizante bovino comum (B2). Foram avaliadas as seguintes variáveis: matéria seca da parte aérea, matéria da raiz e matéria total. O biofertilizante bovino atenuou o estresse salino sobre a matéria seca da parte aérea e a matéria da raiz, enquanto o caprino foi mais eficiente para a matéria seca total, da fava em relação às plantas sem biofertilizante e com biofertilizante caprino.
PALAVRAS-CHAVE: Phaseolus lunatus L., Insumo orgânico. Salinidade
BIOMASS ACUMULATION IN FAVA PLANTS IRRIGATED WITH SALT WATER SOIL IN WITH BIOFERTILIZERSABSTRACT: The use of fresh manure biofertilizers can attenuate saline stress on agricultural crops. In this context, the objective of this work was to evaluate the biomass accumulation of the bean crop as a function of salinity of the irrigation water, without and with two types of biofertilizers in protected environment. The experiment was conducted in the experimental area of the Agrometeorological Station of the Federal University of Ceará, Fortaleza, Ceará, from 1 Graduandos, discente, UNILAB, Avenida abolição 3, centro, CEP 62790-000, Redenção, CE. Fone (85) 997666911.
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