Due to the high mortality rates and poor growth generally observed in Octopus vulgaris paralarval rearing experiments, it was decided to organize a working group in order to formulate recommendations to tackle this problem. Over a dozen scientists representing the most active current research groups related to this subject attended the meeting in Vigo, Spain, in November 2005. The aim of this working group was to determine the bottlenecks that prevent success in paralarval rearing, define the most appropriate rearing conditions, and identify required future research. This paper describes rearing techniques for the O. vulgaris paralarvae used by the different research participant teams, with regard to tank systems, feeding environment, and diets (Artemia, crustacean zoeae, sandeel flakes, copepods, etc.). Additionally, it includes other related themes such as the culture of Artemia and copepods, organisms that are commonly used in paralarval rearing. When embarking on O. vulgaris rearing it is advised to use prey rich in DHA (docosaenoic acid, 22:6n-3) and EPA (eicosapentaenoic acid, 20:5n-3), and with high DHA/EPA ratio. Such prey could be enriched Artemia, accompanied or not by crustacean zoeae or any microdiet. It is also recommended that, in future studies, values of growth and survival rates are recorded at the beginning of the benthic phase, in order to compare them to successful previous studies. Dry weight and DHA/EPA ratio of paralarvae may also be good criteria to define paralarval viability and evaluate success of the rearing system.

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Objetivo: O crescimento constante da população urbana aumenta progressivamente o lançamento de resíduos no meio ambiente, como é o caso do resíduo do óleo de cozinha. Sendo um produto de uso rotineiro em residências ou estabelecimentos comerciais, ao ser descartado incorretamente, gera graves consequências, à natureza e ao próprio homem. Assim, objetivou-se utilizar a educação ambiental como estratégia para fomentar ações de sustentabilidade na comunidade Pedrinhas, em Salinópolis- Pará, a partir do reaproveitamento do óleo residual para a fabricação de sabão artesanal. Métodos: Foram aplicados questionários estruturados com perguntas objetivas, para a obtenção de dados, a fim de avaliar e comparar o conhecimento dos moradores. Realizou-se uma palestra, onde na ocasião se entregou um guia informativo e exemplar do sabão artesanal. Resultados: Foi realizada avaliação e comparação com as respostas obtidas através dos questionarios, obtendo-se como resultados principais: no questionário antes da palestra apenas 59% das pessoas reconheciam o descarte incorreto do óleo como poluidor ambiental, após a palestra esse número aumentou para 80%. Avaliou-se que 77% não sabiam que é possível reciclar este produto, estimando-se uma alta porcentagem. Ainda 95% consideraram a possibilidade de doar o óleo para reciclagem e 80% pretenderam pôr em prática a fabricação de sabão caseiro. Conclusão: Deste modo, são imprescindíveis ações de cunho informacional, afim de gerar transformações e construir valores sociais e ambientais como um todo.