Incorporation of dry matter of perennial soybean into the soil, alone or with mineral fertilization, resulted in improved vegetative growth of common beans. Fairly high LAI was observed at flowering time where dry organic matter had been added, causing leaf self-shading and decreased growth in the later states of development. In contrast, both the control and mineral fertilized plots showed slower but continuous growth up to 50 days from plant emergence. Only slight differences in grain yield were noticed despite remarkable increases of Crop Growth Rate, Relative Growth Rate, Net Assimilation Rate, and Efficiency of Solar Energy Conversion that resulted from the application of dry organic matter.
analysis of dry beans (Phaseolus vulgaris L. var. under varying conditions of solar radiation and nitrogen application
SummaryConditions of high intensity of solar radiation (400-500 cal. cm 2,day-l) promoted increasing growth rate and high seed production due to their effects on the increase of LAI which influenced the size of the photosynthetic system. Tile fractionation of nitrogen fertilization into two or three applications during the vegetative period induced modifications of the growth parameters which were most noticable in the low radiation treatment.Largest seed production was obtained when the nitrogen application was parcelled three times during the first 21 days of the growing period. This procedure delayed leaf senescence and improved the photosynthetic capacity of the crop because the increase in leaf area duration.
Continuando a série de trabalhos sôbre a quantidade de nitrogênio atmosférico fixada por bactérias que vivem em simbiose com raízes de leguminosas, são relatados os resultados encontrados em centrosema (Centrosema pubescens Benth). Foram utilizados vasos de Mitscherlich, com terra-roxa-misturada. A colheita das plantas foi efetuada por ocasião do florescimento. A parte aérea foi pesada para cálculo da quantidade de massa verde produzida, e, em seguida, juntamente com as raízes, sêca a 60°C até pêso constante. Determinaram-se os teores de nitrogênio na parte aérea e subterrânea das plantas, assim como da terra dos vasos. Os resultados mostraram elevada capacidade de fixação simbiótica de nitrogênio pela centrosema correspondente a cêrca de 204 quilogramas de nitrogênio por hectare.
São apresentados, no presente trabalho, os resultados do estudo da influência dos elementos nutritivos nitrogênio, fósforo e potássio, na cultura do arroz (Oriza sativa L.), em condições de sequeiro, sendo utilizada a variedade Dourado Precoce. Foi utilizado o delineamento fatorial de 3 x 3 x 3, com uma só repetição, em blocos de 9 parcelas e com confundimento de 2 graus de liberdade da interação tripla N x P x K (grupo X). O ensaio foi instalado na variedade «Lins», dos solos podzolizados de Lins e Marília. Por ocasião da colheita, as plantas foram cortadas rente ao solo, a fim de que, além dos dados relativos à produção, fôssem obtidos, também, aquêles relativos ao pêso da parte aérea e aquêles relacionados aos componentes da produção: número de panículas, número de grãos por panícula e pêso específico. Nas condições do ensaio, o nitrogênio aumentou significativamente o pêso da parte aérea e o número de panículas. Teve efeito depressivo no pêso específico e, tanto no número de grãos por panícula como na produção, seu efeito não foi significativo. A influência do fósforo foi altamente significativa, em todas as características estudadas, notando-se que a principal foi na produção. Não se notou influência do potássio em qualquer das características estudadas.
São relatados os resultados de três ensaios de adubação de arroz de sequeiro, com o cultivar 'Dourado Precoce'. O esquema estatístico foi o fatorial 3 X 3 X 3 para N, P e K, com um tratamento extra de micronutrientes. Os ensaios foram localizados na variação Lins, dos solos Podzolizados de Lins e Marília. Em duas localidades houve efeito para a adubação nitrogenada. A dose de 30 kg/ha de N foi suficiente para o máximo efeito. A adubação fosfatada proporcionou a maior produção com 60 kg/ha de P2O5, em dois casos. No terceiro, esta foi alcançada com 120 kg/ha. O potássio e a mistura de micro-elementos não trouxeram acréscimos significativos na produção.
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