ObjectivesPre-hospital care (PH) in Brazil is currently in the phase of implementation and expansion, and there are few studies on the impacts of this public health service. The purpose of this study is to assess the quality of care and severity of trauma among the population served, using trauma scores, attendance response times, and mortality rates. This work compares two pre-hospital systems: the Mobile Emergency Care Service, or SAMU 192, and the Fire Brigade Group, or CB.MethodDescriptive study evaluating all patients transported by both systems in Catanduva, SP, admitted to a single hospital.Results850 patients were included, most of whom were men (67.5%); the mean age was 38.5 ± 18.5 years. Regarding the use of PH systems, most patients were transported by SAMU (62.1%). The trauma mechanisms involved motorcycle accidents in 32.7% of cases, transferred predominantly by SAMU, followed by falls (25.8%). Regarding the response time, CB showed the lowest rates. In relation to patient outcome, only 15.5% required hospitalization. The average score on the Glasgow Coma Scale was 14.7 ± 1.3; average RTS was 7.7 ± 0.7; ISS 3.8 ± 5.9; and average TRISS 97.6 ± 9.3. The data analysis showed no statistical differences in mortality between the groups studied (SAMU - 1.5%; CB - 2.5%). The trauma scores showed a higher severity of trauma among the fatal victims.ConclusionTrauma victims are predominantly young and male; the trauma mechanism that accounted for the majority of PH cases was motorcycle accidents; CB responded more quickly than SAMU; and there was no statistical difference between the services of SAMU and CB in terms of severity of the trauma and mortality rates.
ResumoAs principais doenças que atingem os idosos são as crônico-degenerativas, que somadas às frequentes comorbidades desse grupo, demandam maior preocupação por parte das instituições de saúde e, consequentemente, maior utilização de serviços de alta complexidade. O objetivo do estudo foi descrever os atendimentos de idosos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no município de Catanduva-SP, com base em registros de atendimentos aos indivíduos com idade superior a 59 anos lá realizados. Foram analisados dados demográficos, sinais vitais, tipos de atendimento segundo gênero, nível de atenção à saúde indicado para resolução da ocorrência, horários das ocorrências e relação entre os grupos etários e ocorrências de clínica médica e traumáticas. Foram atendidos 42.629 pacientes, a maioria do sexo feminino (55%); a média de idade foi de 74,2 anos. Houve significância estatística nos sinais vitais quando comparados os gêneros. As ocorrências de maior frequência foram as classificadas como enfermidades clínicas, seguidas por solicitações sociais e transferências intrahospitalares. Houve aumento dos agravos agudos clínicos e traumáticos nas faixas etárias de maior idade, e 77,9% dos atendimentos necessitaram de uma unidade fixa de atendimento para continuidade do tratamento. Encontrou-se, ainda, predomínio de atendimento nos horários de vigília dos pacientes. Observam-se maiores taxas de ocorrências com o aumento da faixa etária e utilização mais frequente de atendimento hospitalar terciário pós-ocorrências, fato que caracteriza, de maneira geral, o modelo hospitalocêntrico.
ResumoA partir do novo Código de Ética Médica brasileiro ficou estabelecido que o médico deve empregar cuidados paliativos na impossibilidade de cura. O objetivo do estudo foi conhecer o estado atual dessa prática. Para tal, conduzimos um estudo epidemiológico transversal quantitativo com os médicos do corpo clínico de um complexo de hospitais-escola quanto aos preceitos éticos implicados no exercício dos cuidados paliativos. Ao se questionar o médico sobre os seus objetivos no cuidado de um paciente, segundo os preceitos da ética médica, a maioria constrói respostas incompletas, apenas 28,9% responderam diretamente que empregariam os cuidados paliativos. A maioria dos médicos (59,2%) ligam os cuidados paliativos somente ao alívio do sofrimento e qualidade de vida e para 38,2% deles a idade ainda é fator de influência importante na indicação. Logo, o conhecimento dos médicos em atividade sobre o tema é precário e medidas de educação médica se fazem necessárias. Palavras-chave: Cuidados paliativos. Ética médica. Resumen Ética y cuidados paliativos: ¿qué saben los médicos al respecto?A partir del nuevo Código de Ética Médica en Brasil (2010) se establece que el médico debe emplear cuidados paliativos en la imposibilidad de cura. El objetivo del estudio fue conocer el estado actual de esa práctica. Por esta razón, llevamos a cabo un estudio epidemiológico transversal, cuantitativo, con los médicos de un complejo de hospitales-escuelas en cuanto a precepticos éticos relacionados con el ejercicio de los cuidados paliativos. Al cuestionarse al médico acerca de sus objetivos en el cuidado de un paciente, de acuerdo a los preceptos de la ética médica, la mayoría construye respuestas incompletas, sólo el 28,9% respondieron directamente que emplearían los cuidados paliativos. La mayoría de los médicos (59,2%) se refieren los cuidados paliativos solamente al alivio del sufrimiento y la calidad de vida y, para 38,2% de ellos, el factor edad es todavía una importante influencia en la indicación. Luego, el conocimiento de los médicos sobre el tema es precario y las medidas de la educación médica se hacen necesarias. Palabras-clave: Cuidados paliativos. Ética médica. Abstract Ethics and palliative care: what do physicians know about it?According to the new Code of Medical Ethics (2010) in Brazil it was established that physicians should employ palliative care when the cure is not possible. The aim of the study was to know the current state of this discussion. To this end, we have conducted a transversal quantitative epidemiological study with physicians from the clinical staff of a complex of Hospitals Schools regarding ethics in Palliative Care. When questioning physicians about their goals in the care of a patient, according to medical ethics, most of them gave us incomplete responses. Only 28.9% answered straight away that they would use palliative care. Most physicians (59.2%) only consider palliative care for pain relief and quality of life, and 38.2% regard age as an important factor for this indication. Therefore, the k...
tracheal intubation changes the parameters PaO2 and SpO2. There was no difference in metabolic parameters (pH, bicarbonate and base excess). In the analysis of blood gas parameters between survivors and non-survivors there was statistical difference between PaO2, hemoglobin oxygen saturation and base excess.
Objetivo: Nas Unidades de Urgência e Emergência (UUE), cefaleias são responsáveis por 16% das queixas principais. Destes casos, 90% são cefaleias de causas primárias. Por isso o objetivo do estudo foi implantar um protocolo de atendimento às cefaleias na UUE de um Hospital-Escola. Método: A busca na literatura científica foi o método utilizado, pesquisando-se bibliograficamente, os sites da Bireme, MedLine, Scielo, Lilacs e PubMed. Após a revisão do tema, montou-se um protocolo que foi implantado no pronto-atendimento de um Hospital-Escola. Resultado: O manejo adequado da cefaleia na UUE depende primeiramente do diagnóstico adequado, segundo os critérios da Sociedade Internacional de Cefaleia (ICHD-3-beta) 2013, o qual deve excluir causas de cefaleia secundária, por exemplo, traumas, infecções, massas intracranianas, hemorragias. Quanto ao tratamento farmacológico, deve-se seguir o protocolo abaixo. Administrar dipirona 1g IV (intravenoso). Se evoluir bem o paciente é liberado e orienta-se acompanhamento ambulatorial. Caso contrário, opta-se por Clorpromazina 0,5-1mg/kg IV diluída em SF 0,9% 500 ml por 2 horas, ou Clorpromazina 0,1 mg/kg em bolo IV. Caso paciente apresente vômito, considerar uso de Ondansetrona 8mg em SF 0,9% 100ml em 15min, ou Dimenidrinato IV. Caso resposta desfavorável usar Cetoprofeno 100mg IV em SF0,9% 100 ml em 30min com protetor gástrico. Caso persista, utilizar Dexametasona 10mg IV e se necessário repetir 4mg IV. Se não houver melhora da dor após essas medidas, internar paciente para investigação. Quando a resposta for boa libera-se o paciente. Deve-se então desencorajar o abuso crônico de analgésicos e orientar o paciente a procurar tratamento especializado. A utilizaçãode opioides no tratamento da crise migranosa na sala de emergência deve ser desencorajada, tanto pela falta de comprovação de eficácia como pelo risco de induzir à cronificação da migrânea. Conclusões: A abordagem da cefaleia primaria na UUE deve-se basear em protocolos padrões que sistematizem o atendimento ao paciente de maneira a minimizar os custos e efetivar otratamento.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.