-In the last decade, unstructured grids have been a very important step in the development of petroleum reservoir simulators. In fact, the so-called third generation simulators are based on Perpendicular Bisection (PEBI) unstructured grids. Nevertheless, the use of PEBI grids is not very general when full anisotropic reservoirs are modeled. Another possibility is the use of the Element based Finite Volume Method (EbFVM). This approach has been tested for several reservoir types and in principle has no limitation in application. In this paper, we implement this approach in an in-house simulator called UTCOMP using four element types: hexahedron, tetrahedron, prism, and pyramid. UTCOMP is a compositional, multiphase/multicomponent simulator based on an Implicit Pressure Explicit Composition (IMPEC) approach designed to handle several hydrocarbon recovery processes. All properties, except permeability and porosity, are evaluated in each grid vertex. In this work, four case studies were selected to evaluate the implementation, two of them involving irregular geometries. Results are shown in terms of oil and gas rates and saturated gas field.
This paper presents a 2D implementation of an element-based finite-volume formulation (EbFVM) using triangles, quadrilaterals, or a combination of both elements in conjunction with a compositional reservoir simulator. The formulation is implemented into the UTCOMP simulator considering a full tensor formulation for the advection and diffusion terms. The UTCOMP simulator was developed at the Center of Petroleum and Geosystems Engineering at The University of Texas at Austin for the simulation of enhanced recovery processes. UTCOMP is a compositional multiphase/multi-component, IMPEC simulator, which can handle the simulation of miscible gas flooding processes. The results of several case studies involving homogeneous and heterogeneous reservoirs are presented in terms of volumetric rates of oil and gas, and saturation fields.
O estudo, em andamento na Unilab no Ceará, objetiva investigar os territórios quilombolas no Ceará que passam pelo processo de certificação, demarcação e titularização empreendidas por órgãos federais, tendo em vista o reconhecimento de sua existência por todo o país. Políticas que nos levam a problematizar a situação da população negra na região, produzindo-se conhecimentos sobre os caminhos traçados pelas comunidades quilombolas na implementação de igualdade racial no estado, suas relações com a educação, a cultura e o desafio em suas afirmações como comunidades e povos tradicionais. Pretende-se ampliar as formas como a vida quilombola se articula com a luta em defesa do território, modos de vida e as lutas socioambientais, possibilitando subsidiar as políticas públicas voltadas para esta população, em especial a educação quilombola. Para tanto, para alcançar este conhecimento metodologicamente utilizaremos da pesquisa participante (BRANDÃO, 1999) e da história oral (MORAES 1999) para captar as dinâmicas utilizadas por estes sujeitos, através da utilização do registro audiovisual de suas participações dentro e fora das comunidades. Apontamos existir pesquisas acadêmicas sobe as comunidades quilombolas e de materiais elaborados pelas próprias comunidades como relatórios, participações em eventos políticos e sociais. Em termos oficiais pode-se encontrar dados sobre as comunidades quilombolas no Ceará de um lado pela Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA), que realiza o mapeamento das comunidades quilombolas cearenses. De outro lado, há também o acompanhamento da Ceppir (Coordenadoria de Igualdade Racial do estado do Ceará), espaço de discussão sobre políticas públicas para a efetivação dos processos de certificação e da educação quilombola no Ceará. Em termos de movimento social tem-se a que parte das comunidades quilombolas estão organizadas em torno da Comissão Estadual de Comunidades Quilombolas Rurais do Ceará (CERQUICE) criada em 2005, que tem acompanhado as comunidades quilombolas pelo Estado. Na atualidade a CERQUICE
Resumo: Detentoras de valores civilizatórios que expressam sua importância para a sociedade brasileira como um todo, busca-se discutir, neste artigo, as religiões de matrizes africanas como um contínuo com o continente africano. Esse cenário nos permitiu abordar, a partir do discurso de adeptos da região de Marabá, no estado do Pará, a necessidade de essas religiões ocuparem espaços públicos e de controle social para o avanço da igualdade racial. Para tanto, utiliza-se da história oral no registro das falas de seus participantes e da pesquisa participante pela articulação acadêmica e política. O trabalho analisa as diferentes formas de representação e identidade religiosas dialogando com a construção de políticas públicas e as formas de atuação das quais a população negra se utiliza para manter sua relação com a ancestralidade africana pelas comunidades tradicionais de terreiros, evidenciando a necessidade de construir nos espaços públicos outras narrativas.Palavras-chave: Religiões afro em Marabá; Espaços públicos; Valores civilizatórios afro-brasileiros; Representação social.
A pesquisa, em andamento, objetiva produzir conhecimentos sistematizados sobre as origens do que tem se denominado cultura negra no Brasil. O foco situa-se na compreensão da tradição bantu, em seus aspectos culturais, filosóficos e religiosos. Esta tradição marca a presença negra predominante nos primeiros séculos do escravismo criminoso no Brasil, influenciando a língua e as diferenças manifestações culturais negras. A problemática a ser discutida se refere ao desconhecimento e a distorção, por parte da sociedade e da educação, da importância destes povos como parte de uma filosofia coletiva rica e abrangente desde o continente africano. Metodologicamente utiliza-se da pesquisa bibliográfica para constituir um acervo de estudos e pesquisa sobre a tradição bantu. Pretende-se com o estudo dar novos significados a cultura negra no Brasil, ampliando a experiência educativa em torno das manifestações de cultura negra de tradição bantu no rompimento de uma racionalidade ocidental ainda presente em nossa formação social.
A "cola" constitui-se uma problemática no processo da educação formal e, ainda pouco discutida, pelos órgãos responsáveis pelo processo de ensino e aprendizagem escolar. A avaliação, principal instrumento metodológico para aferir o desempenho da aprendizagem escolar do aluno(a), em muitos casos, sofre com a utilização de meios considerados ilícitos praticados por estudantes em sala de aula. Alguns estudos, a partir de uma visão ética consideram a "cola," em vários momentos na escola, como uma prática fraudulenta. Outros consideram esta ação como justificável como direito de aluno(a) em aprender. Deste modo, objetiva-se no presente trabalho analisar a presença da "cola" dentro da escola pública de Ensino Médio São Sebastião, situada no município de Apuiarés-CE, a partir da visão dos alunos(as) do terceiro ano. Buscou-se compreender as possíveis causas que levam os estudantes a "colar" durante as provas avaliativas em sala de aula. Para desenvolver esta pesquisa utilizou-se uma abordagem qualitativa e quantitativa, com uso de materiais bibliográficos que possibilitaram maior compreensão deste fenômeno. Assim como, de questionários destinados aos alunos(as) com perguntas objetivas a respeito do tema. Os resultados deste estudo apontam que há uma utilização desta prática por parte dos estudantes, funcionando para muitos como uma busca em prosseguir na sua trajetória escolar, o que pode indicar que há uma reflexão a ser feita sobre os métodos de avaliação utilizados neste nível de ensino. Considerase a necessidade de uma discussão profunda das escolas sobre este tema, já que se evidenciou o uso da "cola" em diferentes momentos.
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