The current study compares the levels of matrix metalloproteinase (MMP)-2 and MMP-9 in the follicular fluid (FF) of infertile patients with and without endometriosis submitted to ovarian stimulation for in vitro fertilization and the levels of MMP-2 in the serum of the same patients. We also evaluated whether the severity of endometriosis can influence serum and/or FF concentration of these metalloproteinases. A cross-sectional study was conducted on 30 patients: stage I/II endometriosis (n = 10), stage III/IV endometriosis (n = 10), and control (infertility due to tubal and/or male factor; n = 10). Blood samples for the analysis of MMP-2 levels were obtained during the early follicular phase of the menstrual cycle. The FF samples for the analysis of MMP-2 and MMP-9 were obtained on the day of oocyte retrieval. The concentrations of MMP-2 and MMP-9 were determined by zymography. No intragroup or intergroup difference was observed in MMP-2 or MMP-9 levels in FF. Significantly higher MMP-2 levels were detected in the serum of infertile women with stage III/IV endometriosis compared to women with stage I/II endometriosis. In conclusion, no differences were observed in the follicular levels of MMP-2 and MMP-9 between infertile patients with and without endometriosis. However, the levels of MMP-2 were significantly higher in the serum of infertile women with advanced stages of endometriosis. Taken together, the present results demonstrate that advanced pelvic endometriosis severity is related to higher serum MMP-2 levels but does not influence follicular MMP-2 or MMP-9 levels in periovulatory follicles obtained from stimulated cycles.
Objective The evaluation of the available evidence on vertical transmission by severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV)-2. Data Sources An electronic search was performed on June 13, 2020 on the Embase, PubMed and Scopus databases using the following search terms: (Coronavirus OR COVID-19 OR COVID19 OR SARS-CoV-2 OR SARS-CoV2 OR SARSCoV2) AND (vertical OR pregnancy OR fetal). Selection of Studies The electronic search resulted in a total of 2,073 records. Titles and abstracts were reviewed by two authors (WPM, IDESB), who checked for duplicates using the pre-established criteria for screening (studies published in English without limitation regarding the date or the status of the publication). Data Collection Data extraction was performed in a standardized way, and the final eligibility was assessed by reading the full text of the articles. We retrieved data regarding the delivery of the potential cases of vertical transmission, as well as the main findings and conclusions of systematic reviews. Data Synthesis The 2,073 records were reviewed; 1,000 duplicates and 896 clearly not eligible records were excluded. We evaluated the full text of 177 records, and identified only 9 suspected cases of possible vertical transmission. The only case with sufficient evidence of vertical transmission was reported in France. Conclusion The risk of vertical transmission by SARS-CoV-2 is probably very low. Despite several thousands of affected pregnant women, we have identified only one case that has fulfilled sufficient criteria to be confirmed as a case of vertical transmission. Well-designed observational studies evaluating large samples are still necessary to determine the risk of vertical transmission depending on the gestational age at infection.
Objetivo: avaliar a colpocitologia oncótica e a colposcopia no diagnóstico das lesões pré-malígnas cervicais, comparando-as com o estudo histopatológico. Resumo de Tese (10): 818, 2004 RBGOObjetivo: avaliaram-se os efeitos do uso da acarbose na dose de 150mg/dia em pacientes obesas e portadoras de síndrome dos ovários policísticos (SOP). Método: estudo duplo-cego, com 30 pacientes obesas, hiperinsulinêmicas e portadoras de SOP, tratadas randomicamente (computadorizada) com 150mg/dia de acarbose por 6 meses ou placebo. Hiperandrogenismo, ín-dice de massa corporal (IMC), resposta de insulina e glicose ao teste de tolerância com 75g de glicose, globulina carreadora dos hormônios esteróides (SHBG), LH, FSH e efeitos colaterais foram avaliados. Resultados: Nas pacientes do grupo acarbose, houve redução do IMC (35,8 ± 2,60 kg/m 2 vs 33.1 ± 2,94 kg/m 2 ), do índice de Ferriman-Gallwey (8,8 ± 2,31 vs 8,0 ± 1,8) e aumento da chance de regularidade menstrual (razão = 2,67).Uso de 150mg/dia de acarbose em pacientes obesas e com síndrome dos ovários policísticos: estudo duplo cego randomizado, com grupo placebo Use of 150 mg/day acarbose in obese patients with polycystic ovary syndrome: a doubleblind randomized study with a placebo group A concentração de SHBG também aumentou (21,0 ± 7,9 nmol/l vs 23,8 ± 7,77 nmol/l) e o índice de androgênios livre (IAL) teve redução (14,8 ± 9,06 vs 11,4 ± 6,18). Nenhum desses parâmetros se modificou no grupo placebo. Cerca de 84% das pacientes do grupo acarbose tiveram efeitos colaterais, que melhoraram no decorrer da pesquisa. Conclusão: a acarbose em baixa dosagem em pacientes obesas, portadoras de SOP e com resistência à insulina, promove redução do índice de androgênios livres, do IMC e aumento da SHBG, com melhora do hirsutismo e padrão menstrual e é bem tolerada pelas pacientes.Palavras-chave: Acarbose. Hiperinsulinemia. Síndrome dos Ovários Policísticos. Obesidade.
Single embryo transfer is highly encouraged on in vitro fertilization due to its lower rates of multiple pregnancy. Nevertheless, the likelihood of multiple pregnancy is higher when using assisted reproductive technology, probably because of embryo handling. Timing is crucial in the post-fertilization division of a single embryo to establish the amniocity and chorionicity of the gestation. In the case reported a 38 year-old woman, nulligravid, had a single blastocyst implanted, which resulted in monozygotic dichorionic-diamniotic twins. Despite being rare, there are reports of similar cases questioning the current knowledge on time of embryo division and the impact of assisted reproduction.
Introdução: Apesar de ser conhecido desde os anos 1950, o zika vírus não havia despertado interesse da comunidade internacional. Entre 2015 e 2016, ele alastrou-se pelo Brasil com a suspeita de que o aumento de casos de distúrbios neurológicos neonatais pudessem ter vínculo com a infecção. Em 2016, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) emite a Resolução nº 72, tornando compulsória a sorologia para o vírus zika na triagem para procedimentos que envolvam manipulação de gametas e embriões. E, apesar do término da epidemia e da queda brusca da incidência do zika, a decisão da triagem sorológica permanece até os dias de hoje. Objetivo: Calcular o custo médio dos exames de zika realizados pelos pacientes em tratamento de reprodução humana, calcular a prevalência de resultados positivos e negativos da amostra e o número médio de exames sorológicos realizados pela triagem compulsória instituída pela ANVISA ao longo dos tratamentos de reprodução assistida. Materiais e métodos: Estudo observacional, descritivo, retrospectivo, de abordagem quantitativa, com análise de prontuários médicos eletrônicos de pacientes em acompanhamento de técnicas de reprodução assistida, no período de junho de 2017 a dezembro de 2018, com avaliação microeconômica do valor dos procedimentos individuais por meio do custo direto associado, em unidade monetária × quantificação de exames realizados e exames positivo e negativos, em unidades físicas. O cálculo do custo por exame foi realizado pelo método bootstrap. Resultados: Foram analisados 120 prontuários que contemplavam 209 pacientes, com a realização do total de 327 exames sorológicos de imunoglobina M (IgM) para o vírus zika e dois exames de PCR-zika. Todos os pacientes eram assintomáticos; apenas um apresentou resultado sorológico positivo e outro, resultado sorológico indeterminado; desses, um apresentou PCR positivo. O custo médio de exames de sorologia, por mulher, foi de R$ 1.260,00 (intervalo de confiança — IC95% 410–5.187); por homem, de R$ 608 (IC95% 0–2.223); por casal, de R$ 1.667,60 (IC95% 834–4.169); por exame de PCR, R$ 1.124 (IC95% 1.124–3.372). Conclusões: O custo médio dos exames de triagem sorológica realizados por pacientes em uso de técnicas de reprodução assistida por mulher, por homem e por casal foram, respectivamente, R$ 1.260, R$ 608 e R$ 1.667. A prevalência de resultados sorológicos positivos na amostra foi de 0,3% e de resultados negativos de 99,6%. No presente estudo, a prevalência de pacientes sintomáticos foi de 0%, e um casal que irá se submeter a reprodução assistida realiza em média três exames.
DEDICATÓRIASDedico esse trabalho cheio de sofrimentos, aventuras, provações e felicidades ao amor da minha vida e minha companheira, Maria.Assim como aos meus pais, que sempre me incentivaram e apoiaram, colocando-se muitas vezes em segundo plano. Amo vocês.Aos meus irmãos Pedro, Lucas e André que esse pequeno gesto incentive-os a perseverar sempre.Aos meus avós Rubens Morais de Andrade e Pedro Baptista de Araujo Penna, muitas saudades.Ao Clube da Placenta, bastião do pensamento ideológico da ginecologia nacional e local de amizades fraternais. AGRADECIMENTOSA Deus, luz que ilumina minha vida e meus caminhos. Força que me dá a determinação necessária a segui-los, amor que me torna paciente e vida que alegra o dia a dia. Ao Prof. Paulo Roberto Bastos Canella, meu mestre, grande amigo e grande incentivador da minha curiosidade científica. Ao Prof. Rui Alberto Ferriani meu orientador e mais amigo, pelo apoio total e irrestrito, na realização desse sonho. Ao Prof. Hugh Taylor que me acolheu como um irmão mais novo, durante minha estada na Universidade de Yale. Ao Prof.Dr. Hugo Miyahira, pela amizade, apoio e incentivo na realização desse trabalho e na vida acadêmica. Ao meu avô Dr. Pedro Batista de Araujo Penna, pelos grandes ensinamentos no curto período de convivência. Muitas saudades, vô. As minhas avós Maura e Chica pelo amor, alegria e preces. Aos meus sogros, Aloisio e Cristina pelo apoio inestimável na minha vida acadêmica e profissional. A Mauricinho, minha eterna gratidão no apoio a esse trabalho. Aos amigos do laboratório do Prof. Hugh Taylor pelo apoio e ensinamentos: e todos os outros pós-graduandos. Em especial a Rosane que muitas vezes tornou o impossível em possível. A todos do Instituto de Ginecologia da UFRJ (Hospital Moncorvo Filho) que sempre me apoiaram e lutaram pelo sucesso. Aos professores: Profa. Maria do Carmo, Profa. A CAPES pelo apoio financeiro para realização dessa pesquisa e pela oportunidade da realização da bolsa sanduíche. vii RESUMO Penna, I.A.A. Regulação da CALPAIN5 pelo HOXA10 em células endometriais e decídua e sua expressão genética aberrante na endometriose e na pré-eclampsia. 2008. 101f. Tese (Doutorado) -Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2008.Introdução: A CALPAIN5 faz parte da família das cisteínas proteases e está relacionada com a regulação de inúmeras funções celulares, entre elas a diferenciação e a apoptose. Estudos com microarrays identificaram a CALPAIN5 como um alvo da ação transcripcional do HOXA10 em úteros de camundongos. Objetivos: No presente estudo avaliou-se a regulação da CALPAIN5 pelo HOXA10 em células endometriais, a expressão da CALPAIN5 no endométrio durante todo o ciclo menstrual, e na decídua do primeiro e terceiro trimestres de gestações normais, e o padrão de expressão anormal desse gene na pré-eclampsia e endometriose. Material e Métodos: Foram obtidas dez biópsias endometriais (cinco na fase proliferativa e cinco na fase secretora) de pacientes férteis. Biópsias de lesões de endometriose, confirmadas...
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