1.IntroduçãoA expansão das empresas de infraestrutura e tecnologia no país, e a adoção acelerada de serviços de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) pelas iniciativas públicas e privada e ainda pela própria sociedade, tem provocado um déficit de mão de obra especializada no país. De acordo com o IDC (EXAME, 2013), em 2015, o Brasil terá 117 mil vagas abertas para profissionais de tecnologia sem que os empregadores encontrem pessoal qualificado para atendê-las.Entre as especialidades mais requisitadas, está a de desenvolvimento de software, que faz o uso das linguagens de programação. As linguagens de programação são, normalmente, ensinadas nos cursos técnicos de informática e nos cursos de graduação relacionados à computação. Por outro lado, o baixo ingresso de estudantes em áreas relacionadas às TICs aliado o alto índice de evasão dos cursos de graduação tem agravado a situação (WALTRICK, 2013).Com o propósito de atrair mais jovens para este campo da ciência, a Sociedade Brasileira de Computação (SBC) realiza anualmente a Olimpíada Brasileira de Informática (OBI). A OBI está dividida em três modalidades: universitária, programação e iniciação, sendo esta última, destinada aos alunos do ensino fundamental. A modalidade iniciação é subdividida em duas categorias nível 1 para crianças até o sétimo ano, e nível 2 para alunos até o nono ano. A proposta da modalidade é despertar o gosto por problemas de computação e detectar talentos potenciais para programação (OBI, 2015).Nessa linha, surgiu o Projeto Programadores do Futuro uma iniciativa que conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq) e tem entre outros
Essa pesquisa tem como objetivo geral identificar na literatura os desafios encontrados pela docência no ensino remoto diante da pandemia. O Objetivo específico desse estudo é analisar na literatura quais os desafios encontrados pela docência com as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) diante do ensino remoto na pandemia. Foi aplicado um estudo de revisão bibliográfica nas bases de dados Google Acadêmico e SciELO, sendo realizado no período de janeiro de 2021. Utilizaram-se os descritores e o cruzamento das palavras-chave para facilitar a busca dos dados. A pesquisa passou por três etapas: 1º leitura dos títulos, 2º leitura dos resumos e 3º leitura na íntegra. A análise de dados foi através de fichamento. O estudo identificou que grande parte dos professores não receberam formação para realizar as aulas em plataformas digitais, causando insegurança e um desafio na sua prática pedagógica. Observou-se que outro desafio encontrado pelos docentes no ensino remoto para exercer suas aulas foi a obtenção do uso tecnológico que grande parte dos discentes não tinha objetos tecnológicos (telefone, tablets, notebook).
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