Resumo O objetivo é verificar associações entre variáveis relacionadas à precarização e o afastamento do trabalho por motivo de saúde no campo da enfermagem. Estudo transversal. A amostra de conveniência estratificada com alocação proporcional de 1.075 trabalhadoras. Local de estudo 22 hospitais públicos da Bahia, sendo os dados coletados entre 2015 e 2016. As dimensões da precarização avaliadas foram Formas de inserção e intensidade do trabalho, Esforço físico e ambiente de trabalho, Destrato e perturbações durante o trabalho. Realizou-se regressão logística binária ajustada com o teste de Omnibus. As variáveis que foram significativas tanto para enfermeiras quanto para auxiliares e técnicas foram esforço repetitivo (OR=0,44; IC=0,22-0,91/OR=0,54; IC=0,29-0,98) e histórico de discriminação (OR=2,1; IC=1,6-4,3/OR=1,8; IC=1,2-2,5). Para as enfermeiras, a existência de ruído no ambiente de trabalho foi significativo para o afastamento do trabalho (OR=3,7; IC=1,7-8,2). Entre as auxiliares e técnicas, ocorrência de violência no trabalho (OR=1,4; IC=1,05-2,0), adequação do ambiente de descanso (OR=0,6;IC=0,41-0,89), tipo de vínculo (OR=1,5;IC=1,009-2,09) foram significativos. Os resultados revelam a precarização no campo e que o Estado favorece o adoecimento das trabalhadoras ao manter estas condições de trabalho.
RESUMO Objetivo: Refletir sobre as repercussões da Reforma Trabalhista no trabalho em enfermagem durante a pandemia de COVID-19. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo reflexivo com base nos aspectos legais da Reforma Trabalhista em diálogo com produções científicas acerca do trabalho em enfermagem. Resultados: Com a ascensão da pandemia de COVID-19, observa-se o acirramento da flexibilização do trabalho, amparado juridicamente pela Reforma Trabalhista. Para os/as trabalhadores/as da enfermagem, as repercussões dão-se no vínculo de trabalho, na jornada de trabalho, no salário, na atuação sindical e na proteção ao emprego. Considerações finais: Evidencia se que, para os/as trabalhadores/as da enfermagem, após as mudanças legislativas, não há segurança de que a flexibilização das leis trabalhistas e previdenciárias tragam resultados favoráveis para o crescimento econômico, redução das desigualdades e menores taxas de desemprego. Com isso, a organização política das categorias é a via para o enfrentamento desse cenário.
particularidades, pois mais que uma ferramenta comunicacional, este trabalho busca mobilizar, a quem o lê, a fazerem e serem responsáveis por ações de cuidado consigo e com a comunidade em que vive.Compreendendo que as tecnologias fazem parte da nossa forma de se comunicar, e, que inseridas no contexto educacional, através das diversas abordagens pedagógicas, podem contribuir para processos de aprendizagem significativos, precisamos considerar que ainda temos muita desigualdade no acesso informacional, pois nem todas as pessoas possuem condições de acesso e uso das TICs responsáveis por um novo código comunicacional. Para tanto torna-se necessário políticas de inclusão cibernética que visem a inserção real das comunidades carentes onde ainda temo escassez de itens básicos de sobrevivência, a exemplo de energia.O uso de tecnologias no processo de educação em saúde pode melhorar a qualidade de vida das pessoas com orientações claras e didáticas de autocuidado, desenvolver competências na disseminação de informações seguras sobre saúde, reduzir custos nos serviços de saúde, estimular comportamentos saudáveis individualmente ou em grupos, favorecer vínculos entre os profissionais de saúde e a comunidade, e, empoderar pessoas, uniformizando informações, minimizando erros, a aumentando a adesão de grupos à projetos de promoção de saúde coletiva.
Então, se apresentarem tais sintomas liguem para 136 ou procure a Unidade de Saúde mais próxima da sua residência E/OU falta de ar Caio: Caramba Vic, eu não aguento mais esse isolamento, quero sair de casa, encontrar a galera, beber aquela breja! Victoria: Calma vey, ninguém tá gostando, mas nesse momento é importante estarmos em casa. Responsabilidade coletiva, lembra?! Dois amigos conversam... Caio: Mas eu não entendo, se eu não sou idoso, por que tenho que ficar em casa? Victoria: Não são só idosos que são infectados pelo Vírus, a gente também, o negócio é que não corremos tanto risco de morte, e o pior é que a gente acaba transmitindo a doença para as pessoas do grupo de risco Caio: Eita! Então como é que a gente faz para evitar se contagiar e contagiar os outros? Ai Deus, minha irmã tem doença respiratória!!! Victoria: Ei, calma! É por isso que temos que ficar em casa, inclusive, vou te mandar um texto falando como prevenir e da importância do isolamento. Caio: Manda aí. O negócio é que assim como eu, muita gente não entende, né? Victoria:Nem sei o que é pior: a fakenews ou acharem que é só uma gripezinha... já falei disso até no grupo da familia e do condominio. A gente tem que fazer nossa parte e ajudar a orientar as pessoas.
Objetivo: identificar sinais e sintomas apresentados por crianças e adolescentes que despertam nos profissionais de saúde a suspeita/identificação de violência sexual. Método: estudo com abordagem qualitativa realizado em 2019, com 30 profissionais de um hospital público da Bahia, mediante gravação das entrevistas com base em questionário semiestruturado e analisadas segundo Bardin. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: dor, sangramento, alteração ou laceração da genitália e/ou ânus e Infecções Sexualmente Transmissíveis constituem sinais e sintomas que despertam os profissionais para suspeita e/ou identificação da vivência de violência sexual infantojuvenil. Conclusão: os profissionais de saúde suspeitam e/ou identificavam a vivência de violência sexual quando crianças e adolescentes apresentam complicações relacionadas ao trato genital e anal, que podem resultar em óbito
principais obstáculos consiste em atender às complexas e dinâmicas necessidades de saúde, tendo em vista que a reforma do modelo de atenção precisa vir acompanhada de um processo consolidado de reorientação do modelo de formação, em um movimento de interdependência (4) .Com base nessa reflexão, ressalta-se a necessidade de o docente permanecer constantemente em processo de formação, com o objetivo de auxiliar os discentes no desenvolvimento intelectual (5) . Para isso, é preciso que ocorra uma parceria de modo ativo no processo de aquisição, transmissão e construção de conhecimento, contribuindo para que docentes e discentes aprendam e desenvolvam-se mutuamente.O objetivo desse estudo é descrever as contribuições do componente curricular, formação didático-pedagógica em saúde e enfermagem na formação de docentes. O estudo torna-se relevante na medida em que promove reflexões acerca do processo ensino-aprendizagem. Estima-se que essas reflexões possam contribuir nos processos formativos para docentes no campo da enfermagem e saúde.
Objective: To reflect on the repercussions of the Labor Reform on nursing work during the COVID-19 pandemic. Methods: This is a reflective study based on the legal aspects of the Labor Reform in dialog with scientific productions pertaining to nursing work. Results: With the rise of the COVID-19 pandemic, the flexibilization of labor is being intensified, legally backed up by the Labor Reform. For nursing workers, the repercussions are felt in the work relationship, during the workday, in the salary, in union action, and in job protection. Final considerations: It is evident that, after the legislative changes, there’s no certainty that the flexibilization of labor and social security laws will bring favorable results in terms of economic growth, reduction of inequalities, and lower unemployment rates for the nursing workers. Therefore, the political organization of the professional categories is the way to overcome this scenario.
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