Objetivo: Relatar a experiência de acadêmicas de enfermagem do terceiro período ao promover rodas de conversa com gestantes. Relato da experiência: Estudo descritivo, relato de experiência, fruto de um projeto de educação em saúde voluntário. Nas rodas de conversa foram abordados temas de demanda e baseados na caderneta do Ministério da Saúde. Foram dois encontros, o primeiro contou com a presença de três gestantes e o segundo com cinco. Pontos valorizados nas conversas foram os cuidados com o neonato, a importância da escolha e uso de métodos contraceptivos, que apesar de serem fornecidos pelo SUS, eram pouco conhecidos. A experiência favoreceu um aprendizado consolidado, pois cada acadêmica precisou estudar e se preparar para conduzir as rodas de conversa, de modo a favorecer a comunicação horizontal. Considerações finais: As rodas de conversa durante a formação acadêmica favorecem aos discentes uma aproximação com a realidade, compreendendo as demandas da sociedade e a sua importância como meio de disseminação do conhecimento, permite melhor compreensão dos estudos realizados em sala de aula e desenvolvimento de habilidades e competências fundamentais ao enfermeiro. Palavras-chave: Educação em saúde, Pré-natal, Recém-nascido.
Introdução: É fundamental para a Enfermagem a valorização da produção científica para o desenvolvimento de uma prática baseada em evidências. O grupo de pesquisa se configura como espaço favorável à construção, ao aprimoramento e ao desenvolvimento de aptidões intelectuais. Objetivo: Relatar a experiência de acadêmicas de enfermagem na fundação de um grupo de estudos na área de lesões. Metodologia: Estudo descritivo do tipo relato de experiência a respeito da vivência em um grupo de estudos de enfermagem em lesões cutâneas. Resultados: Foi o primeiro grupo de estudos do curso de Enfermagem da referida instituição de ensino superior, tendo como foco os estudantes da graduação. As mídias sociais foram usadas para divulgação do grupo de estudos, isso ampliou o alcance do conteúdo científico gerado, além da troca de experiência com outros profissionais. Os conteúdos discutidos nos encontros do grupo foram previamente pensados pelos membros fundadores e professores orientadores. As metodologias ativas possibilitaram para as acadêmicas a descoberta de novas habilidades, além de torná-las o centro do aprendizado Conclusão: O envolvimento do acadêmico no grupo de estudo permite e facilita o avanço da produção do conhecimento, o que valoriza a enfermagem e permite ir além da execução da técnica e permite a ação de uma prática reflexiva.
O processo de envelhecimento ocasiona modificações biopsicossociais no indivíduo, que estão associadas à fragilidade. Com isso, muitas doenças podem surgir e gerar limitações ao idoso. É nesse cenário que os profissionais da saúde estão inseridos a fim de promover a saúde do idoso e fazer com que o envelhecimento seja saudável e ativo como preconizado nas políticas públicas de saúde. O objetivo deste artigo é relatar a experiência de acadêmicas do curso de Enfermagem ao desenvolverem atividades de educação em saúde para idosas. Este é um estudo do tipo descritivo, a partir de um relato de experiência de um projeto de Educação em Saúde, que ocorreu nos meses de maio e junho de 2018 no CRAS. O grupo era predominantemente de mulheres que tiveram o interesse em participar e, em média, 17 idosas compareceram a cada encontro. A experiência contribuiu no desenvolvimento de habilidades de comunicação e educação em saúde para as acadêmicas. Dessa forma, conclui-se que o modelo utilizado de roda de conversa estabelece uma relação de atendimento integral, constrói vínculos de confiança a partir do conhecimento das histórias de vida e da visão de mundo das idosas e permite, ainda, abordar, de forma educativa, os conteúdos acerca das principais doenças da faixa etária, orientando sobre a promoção e a prevenção destas. Os grupos que promovem a educação em saúde beneficiam os idosos, que passam a promover o autocuidado.
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