Resumo: A rápida expansão dos processos de globalização das últimas décadas facilitou tanto a emergência de formas de resistência em relação com as suas conseqüências como o nascimento de processos de mobilização social a favor de uma globalização alternativa. O trabalho que apresentamos sintetiza parte dos resultados de uma pesquisa sobre o movimento por uma justiça global na Espanha. Nele abordamos a sua base material, as características dos ativistas, a sua identidade política, as suas motivações e interesses e a identidade atribuída à ação do movimento, além de expor a cartografia política que as valorações dos ativistas antiglobalização vêm desenhando. O nosso objetivo é diferenciar analiticamente as coordenadas nas quais se inscreve essa nova forma de subjetividade, cujo espaço social se articula em redor de três eixos: o eixo espacial (dentro-fora, inclusão-exclusão, centroperiferia), o eixo relacional (acima-abaixo, imposição-oposição, repressão-liberação) e o eixo das práticas executadas pelos distintos agentes participantes.Palavras-chave: movimentos sociais, ação coletiva, identidade política, resistência à globalização Sociedade e Estado, Brasília, v. 21, n.
P a la b ra s c la v eArte vasco Estética Identidad Procesos políticos Cajas negras
ResumenEl artículo plantea, desde la sociología del arte, un recorrido por el arte vasco contemporáneo que tiene como fin analizar hasta qué punto las artes plásticas han operado, en el contexto vasco, como tecnologías de la identidad, esto es, cómo se ha producido identidad mediante determinados artefactos artísticos. Sin embargo, no es hasta recientemente, con el advenimiento de las postvanguardias, que el propio proceso de construcción identitaria a través del arte se hace reflexivamente explícito y pasa a formar parte del repertorio de los artistas. El texto echa mano de la dicotomía obra/instalación para analizar este salto en las concepciones del arte y la identidad (y su mutua relación): el paso de un arte moderno, basado en la producción de obras cuya función es representar determinada "manera de ser", a un arte post-moderno que hace visibles en la propia obra los procesos a través de los cuáles algo "llega a ser" a resultas de la movilización de recursos artísticos con vocación deconstructiva. However, it was not until recently, with the advent of the post-avant-garde movement and its assimilation by Basque artists, that these processes of identity construction through art became reflexively part of the repertoire of the artists themselves. The text establishes the dichotomy art-work/installation to asses this jump in the conception both of art and identity (and their mutual relationships): the passage from a modern art based on the production of art-works whose function is to essentially represent or reflect a "way of being", towards a post-modern art that makes visible the working-process through which something "happens to be" as a result of the mobilization of certain deconstructive artistic resources. Albeniz, I. (2017). El arte como tecnología de la identidad: de la obra a la instalación. Papeles del CEIC, vol. 2017/1, papel 174, CEIC (Centro de Estudios sobre la Identidad Colectiva), UPV/EHU Press, http://dx
Martínez de
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.