Objetivo: Fornecer através de uma revisão narrativa uma ampla abordagem sobre o glaucoma, englobando aspectos como epidemiologia, etiologia, classificação, quadro clínico, diagnóstico e tratamento. Revisão bibliográfica: O glaucoma é uma doença dos olhos que cursa com lesão do nervo óptico e redução da acuidade visual tendo como principal fator de risco o aumento da pressão ocular. O diagnóstico é realizado por médico oftalmologista através de exames oculares específicos. Os principais tipos de glaucoma são: Glaucoma Primário de Ângulo Aberto (GPAA), Glaucoma de Pressão Normal (GPN), glaucoma primário de ângulo fechado, glaucoma congênito e glaucoma secundário, sendo o GPAA a forma mais comum da doença. O tratamento clínico é tópico e semelhante nas diferentes formas de glaucoma. Considerações finais: O glaucoma é uma doença que pode cursar com amaurose e comprometer significativamente a qualidade de vida do indivíduo acometido, sendo dessa forma fundamental a identificação precoce de fatores de risco e detecção da doença ainda em estágio inicial para que se possa obter um melhor resultado terapêutico e prognóstico dos casos.
Introdução: amenorreia consiste na ausência de menstruação, sendo indicativo de uma disfunção no eixo hipotalâmico-hipofisário-ovariano-uterino em mulheres na menacme, não gestantes/lactantes e que não estejam em uso de medicamento hormonal. Classifica-se em primária ou secundária de acordo com a presença ou não da menarca e com o desenvolvimento de caracteres sexuais secundários. Objetivo: coletar informações da literatura sobre as etiologias da amenorreia secundária, sua propedêutica e terapêutica. Método: trata-se de uma revisão bibliográfica, em que foram selecionados livros e artigos da literatura mundial, obtidos nas bases de dados Scielo, Pubmed, e UpToDate, publicados entre 2015-2021, com Qualis superior a B3 ou fator de impacto superior a 1,5. Foram excluídos revisões de literatura do tema tratado nesse artigo. Desenvolvimento: amenorreia secundária é um sintoma prevalente na população e possui vários diagnósticos etiológicos. Podendo ser derivados de: disfunções no complexo controle hormonal do ciclo menstrual ou alterações anatômicas. Dada a complexidade, frequentemente, necessita de investigação elaborada. A determinação da etiologia é importante porque permite estipular o plano terapêutico apropriado. Conclusão: a investigação e tratamento da amenorreia pode demandar uma equipe multiprofissional envolvida. É preciso educar as pacientes a respeito da sua condição e possíveis prejuízos a saúde em longo prazo. Mesmo que trabalhoso é importante tratar a causa base da amenorreia ainda que não seja uma queixa importante para a paciente.
No abstract
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