This cross-sectional study investigated if the coach's autonomy support, age and time of practice are associated with the development of life skills among 461 young Brazilians athletes (325 boys and 136 girls) aged between 10–17 years (Mage=15.12, SD=1.44). Data collection was conducted via the Life Skills Scale for Sport (P-LSSS) and Perceived Autonomy Support: Exercise Climate Questionnaire (PASECQ). Data analysis was conducted through independent t test, Pearson’s correlation and Multiple Regression (p<.05). Main results showed that coach´s autonomy support made the largest positive contribution to all eight dimensions (βrange=.07-.19, p<.05) and total life skill (β=.18; p<.001). Age made the largest positive contribution to the dimensions of teamwork, goal setting, leadership and communication (βrange=.11-.19, p<.05) and total life skills (β=.13; p<.01). However, practice time showed no contribution to life skills. This study revealed that coach´s autonomy support and age are associated positively with life skills development among youth athletes. Este estudio transversal investigó el association del apoyo a la autonomía del entrenador, la edad y el tiempo de práctica en el desarrollo de habilidades para la vida entre 461 jóvenes atletas brasileños (325 niños y 136 niñas) de entre 10 y 17 años (Mage = 15,12, SD = 1,44). La recopilación de datos se realizó mediante la Escala de habilidades para la vida para el deporte (P-LSSS) y el Apoyo a la autonomía percibida: Cuestionario de clima de ejercicio (PASECQ). El análisis de los datos se realizó mediante prueba t independiente, correlación de Pearson y regresión múltiple (p <.05). Los resultados principales mostraron que el apoyo a la autonomía del entrenador hizo la mayor contribución positiva a las ocho dimensiones (β rango = .07-.19, p <.05) y la habilidad para la vida total (β = .18; p <.001). La edad hizo la mayor contribución positiva a las dimensiones de trabajo en equipo, establecimiento de metas, liderazgo y comunicación (βrange = .11-.19, p <.05) y habilidades para la vida total (β = .13; p <.01). Sin embargo, el tiempo de práctica no mostró ninguna contribución a las habilidades para la vida. Este estudio reveló que el apoyo a la autonomía del entrenador y la edad son associados positivos del desarrollo de habilidades para la vida entre los atletas jóvenes. Este estudo transversal investigou se o suporte de autonomia do treinador, idade e tempo de prática estão associados ao desenvolvimento de habilidades de vida entre 461 jovens atletas brasileiros (325 meninos e 136 meninas) com idade entre 10-17 anos (M = 15,12, DP = 1,44). A coleta de dados foi realizada por meio da Escala de Habilidades de Vida para o Esporte (P-LSSS) e Suporte à Autonomia Percebida: Questionário de Clima de Exercício (PASECQ). A análise dos dados foi realizada por meio de teste t independente, correlação de Pearson e regressão múltipla (p <0,05). Os principais resultados mostraram que o suporte à autonomia do treinador deu a maior contribuição positiva para todas as oito dimensões (faixa β = .07-.19, p <.05) e habilidade de vida total (β = .18; p <.001). A idade deu a maior contribuição positiva para as dimensões de trabalho em equipe, estabelecimento de metas, liderança e comunicação (βrange = .11-.19, p <.05) e habilidades de vida totais (β = .13; p <.01). No entanto, o tempo de prática não mostrou nenhuma contribuição para as habilidades de vida. Este estudo revelou que o suporte à autonomia do treinador e a idade estão associados positivamente ao desenvolvimento de habilidades para a vida entre jovens atletas.
O objetivo deste estudo foi comparar as necessidades psicológicas básicas (NPB) e a paixão em atletas brasileiros universitários de vôlei de praia. Participaram 57 atletas de ambos os sexos (21,48±1,79 anos), participantes da fase final dos Jogos Universitários Brasileiros 2018. Os instrumentos utilizados foram a Escala da Paixão e a Escala de Satisfação das Necessidades Básicas para o Esporte (BNSSS). Para a análise dos dados foram utilizados os testes de Kolmogorov-Smirnorv, U de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis (p<0,05). Os resultados evidenciaram que os atletas da região central do país se perceberam mais satisfeitos em relação à necessidade básica de autonomia (p=0,033) quando comparados aos atletas da região sul e sudeste. Atletas de instituições privadas apresentaram maiores índices de satisfação com a necessidade de competência (p=0,035) e relacionamento (p=0,028) do que atletas de universidades públicas. Em relação a remuneração pelo esporte, atletas que recebem algum auxílio financeiro se sentem mais competentes (p=0,012) com a sua prática esportiva. Atletas de nível internacional apresentaram maior satisfação em relação à autonomia e competência, além de maior paixão harmoniosa do que os atletas de nível nacional (p<0,05). Conclui-se que os atletas de nível internacional, que recebem algum tipo de remuneração, que estudam em universidades particulares e da região central do país demonstraram maior satisfação com as necessidades psicológicas básicas e mais apaixonados harmoniosamente com a prática da modalidade.
OBJETIVO: Analisar a motivação de alunos do ensino fundamental e médio para as aulas de Educação Física em uma escola pública de Maringá - PR.MÉTODOS: A pesquisa caracteriza-se como descritiva de cunho quantitativo e qualitativo do tipo transversal. Participaram 162 estudantes de ambos os sexos, sendo 81 do 9º ano do ensino fundamental e 81 do 3º ano do ensino médio, média de idade 15,40±2,06 anos. Os instrumentos foram a Escala de Necessidades Psicológicas Básicas e perguntas abertas sobre os aspectos que motivam e desmotivam os alunos para as aulas de Educação Física. Foram realizadas análises pelo teste U de Mann-Whitney (p<0,05) e Análise de Conteúdo.RESULTADOS: Não foram observadas diferenças (p>0,05) nas dimensões das necessidades psicológicas básicas em função das turmas de 9º e 3º ano. A comparação em função do sexo dos alunos do 9º ano apontou valores mais elevados (p=0,033) para o sexo masculino na dimensão de competência (Md=3,75). Os alunos do sexo masculino do 3º ano também apresentaram valores superiores (p<0,05) às meninas nas dimensões autonomia (Md=3,50) e relacionamento (Md=3,80). Quanto às razões que os motivam a participar da Educação Física, os alunos de ambas as turmas apresentaram aspectos semelhantes para motivação extrínseca (atividades desenvolvidas) e intrínseca (relações sociais). Os principais fatores de desmotivação, para o 9º ano foram as “aulas teóricas” e “conteúdo esporte”, e para os alunos do 3º ano o “desinteresse dos colegas pelas atividades” e “materiais” foram os aspectos mais citados.CONCLUSÃO: Os estudantes de ambas as turmas apresentaram motivação moderada, percebendo-se valores mais elevados nas dimensões de competência e relacionamento. Os rapazes mostraram-se mais satisfeitos nas dimensões de competência (9º ano), autonomia e relacionamento (3º ano). Além disso, os estudantes mostraram-se mais motivados extrinsecamente e os fatores de desmotivação mais evidentes foram “aulas teóricas” e “desinteresse dos colegas pelas atividades”.
O objetivo deste estudo foi comparar as necessidades psicológicas básicas (NPB) e a percepção de desenvolvimento de habilidades para vida (HV) em atletas universitários. Participaram 136 atletas universitários (21,78±3,37 anos) participantes dos Jogos Universitários Brasileiros 2019. Os instrumentos utilizados foram a Escala de HV para o Esporte e a Escala de Satisfação das BPN para o Esporte. Para a análise dos dados utilizou-se os testes de Kolmogorov-Smirnorv e o t independente (p
A reabilitação de um atleta não é algo simples de lidar, devido à grandes influências negativas. Desta forma este estudo teve por objetivo analisar os níveis de estresse e ansiedade estado de atletas de futebol masculino lesionado e não lesionados da cidade de Maringá-PR. Foram analisados 30 atletas de Futebol com idade entre 18 e 27 anos e do sexo Masculino, sendo 16 lesionados e 14 não lesionados. Os instrumentos utilizados foram: Ficha de Identificação do atleta, Escala de percepção de estresse 10 e Inventário de Estado de Ansiedade Competitiva 2 (CSAI-2.). A coleta de dados foi realizada em uma clínica de fisioterapia e um clube de futebol da cidade de Maringá -PR. A análise dos dados ocorreu através de estatística descritiva e inferencial (Mediana e intervalo interquartílico) utilizando os testes, Shapiro wilk, Teste "U" de Mann-Whitnney,
O objetivo do estudo foi investigar a resiliência e autoestima em atletas brasileiros de handebol. Fizeram parte da pesquisa 79 atletas, de ambos os sexos (25,24 ± 7,23 anos). Os instrumentos utilizados foram Ficha de identificação, Escala de Resiliência e a Escala de Autoestima. Para a análise dos dados foi utilizado os testes de Kolmogorov-Smirnov, T Independente e coeficiente de correlação de Pearson, adotando-se p<0,05. Os resultados mostraram correlações significativas entre a resiliência e autoestima (p<0,001). Nas comparações da resiliência em função do sexo, faixa etária e tempo de prática, os resultados apontaram que não houve diferenças significativas (p>0,05). Para a comparação da autoestima também foram identificados que não houve diferenças significativas (p>0.05), indicando que estes grupos não influenciaram na percepção da resiliência e autoestima oriunda da prática do handebol. Conclui-se que a idade e o tempo de prática são fatores que não influenciam na percepção de resiliência e autoestima de atletas brasileiros de handebol.
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