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ObjectiveSleep is of upmost importance for everybody and especially for adolescents who face life and leisure challenges that may impair their sleep. This study aimed to verify if girls are at a higher risk to present sleep problems and if associations of a sleep perception are different between sexes even when accounting for biological maturation. MethodsData is from the HBSC Portuguese survey 2014, all variables were self-reported. Participants were 3869 adolescents (2057 girls), mean age 14.8 years. Participants' socio-demographic characteristics included sex, age, school grade, father and mother education; besides participants were inquired about sleep duration and characteristics of their sleep quality. ResultsSleep deprivation was reported by 13.1% of the adolescents (girls 14.3%, boys 11.7%, p<0.05). The most prevalent characteristics of poor sleep quality were waking up tired (50.8%) and difficulties falling asleep (19.5%), for both girls presented higher prevalence than boys. Overall, girls presented a poorer sleep health with low quality and quantity of sleep. Furthermore, associations of an enough and good sleep were different between boys and girls, even when controlling for the impact of delayed pubertal maturity. DiscussionTogether with screen time, substance use, poorer nutrition, sedentary behaviours and abuse of screen time, sleep is an issue that must be addressed by professionals, families and public policies with impact in family life and family routines. Modelling a health education in schools should include the sleep topic. In addition, yes, sex matters and must be included on board.

Resumo Este estudo analisa as necessidades de intervenção psicológica dos estudantes da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Participaram 157 alunos, avaliados nas suas preocupações e necessidades pessoais, de carreira e de aprendizagem, bem como nas preferências relativas ao apoio, por meio do questionário de identificação de necessidades de intervenção psicológica. Os resultados indicam necessidade de apoio nas áreas: (i) controlo de ansiedade e nervosismo, (ii) medo de falhar, (iii) estratégias de procura de emprego, (iv) escolha de uma carreira e (v) competências de gestão do tempo. Verifica-se uma preferência, no apoio pretendido, pelas modalidades de aconselhamento individual e cursos breves. Registram-se diferenças em função do sexo, da média no curso, da regularidade de contato com a família e dos níveis de satisfação acadêmica e satisfação global com a vida. Retiram-se implicações para a disponibilização de sistemas, estratégias e atividades de apoio psicológico que possam responder às preocupações dos estudantes.

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