The aim of this prospective study was to evaluate the midpalatal suture in children submitted to rapid palatal expansion, at the end of the retention stage, with CT scans. The sample was comprised of 17 children aged between 5 years 2 months and 10 years 5 months. The tomographic images showed that the midpalatal suture was completely ossified from the anterior nasal spine area to the posterior nasal spine area at the end of the retention phase, that is, 8 to 9 months postexpansion.
The midpalatal suture of 18 children submitted to rapid palatal expansion with the Haas fixed expander and ranging in age from 5 years 2 months to 10 years 5 months was evaluated with computerized tomography. The posterior nasal spine undergoes the impact of RPE in patients in the primary and mixed dentition stages, similarly to the anterior nasal spine though to a lesser extent. The average opening of the midpalatal suture was 2.21 mm in the anterior nasal spine region and 0.95 mm in the posterior nasal spine region.
A r t i g o i n é d i t o ResumoObjetivo: o presente estudo, de caráter prospectivo, objetivou avaliar a imagem da sutura palatina mediana em crianças submetidas à expansão rápida da maxila por meio de tomografia computadorizada, após a fase de contenção. Metodologia: a amostra constou de 17 crianças de ambos os gêneros, na faixa etária compreendida entre 5 anos e 2 meses e 10 anos e 5 meses no início do tratamento, provenientes da Clínica de Ortodontia Interceptiva da Sociedade de Promoção Social do Fissurado Lábio-Palatal da Universidade de São Paulo (PROFIS-USP), Bauru/SP. Tomografias computadorizadas foram implementadas para avaliar o comportamento da sutura palatina mediana em diferentes momentos do tratamento. Resultados e Conclusões: constatou-se que, após um período médio de 8 a 9 meses de contenção com o aparelho expansor, a sutura palatina mediana mostrou-se completamente ossificada, desde a região da espinha nasal anterior até a espinha nasal posterior. Tal informação esclarece o comportamento da sutura palatina mediana frente à expansão rápida da maxila e reitera o senso comum quanto ao caráter biológico do procedimento.Palavras-chave: Expansão maxilar. Tomografia computadorizada por raio-X. Ortodontia. INTRODUÇÃOA partir da década de 1960, Haas 16,17,18,19 rubricou uma série de artigos referentes à mecânica transversal ortopédica aplicada no arco dentário superior, revelando os seus efeitos histológicos, clínicos e radiográficos induzidos pelo aparelho expansor fixo de ancoragem máxima, dento-muco-suportado. Embora distantes no tempo, estes trabalhos continuam sendo os mais influentes sobre o tratamento da deficiência maxilar. Há muito tempo, temos aplicado a filosofia da expansão ortopédica segundo Haas 18 , com considerável fidelidade, já que o aparelho usado na dentadura permanente é quase um clone do aparelho original publicado pelo autor 4 . Mas fomos além da proposta original, aplicando o aparelho ortopédi-
Tomografia computadorizada de alta resolução do tórax na asbestose precoce.
A tomografia computadorizada é atualmente o estudo de imagem de escolha para a detecção e estadiamento de linfomas. A tomografia computadorizada é capaz de mensurar com acurácia significativa a extensão e o volume do tumor e prover informações que possam ser usadas para planejar uma estratégia terapêutica apropriada. O presente trabalho teve como objetivo descrever e analisar os achados de imagem obtidos por meio de tomografia computadorizada de tórax e abdome, acompanhada de ultra-sonografia de abdome total de pacientes com diagnóstico de linfoma e com sorologia negativa para o vírus HIV, alterações clínicas, como a queixa que levou o paciente a procurar o serviço de saúde, já revelando sinais de acometimento da doença linfocitária, neste momento ainda não diagnosticada, e alterações ao exame físico nesta primeira consulta. A amostra estudada foi composta por 30 pacientes, sendo que, destes, 40% teriam o diagnóstico de linfoma não-Hodgkin, 46,6% de linfoma Hodgkin, 10% de linfoma de Burkitt e 3,3% com o diagnóstico de linfoma linfoblástico. Unitermos: Linfoma. Tomografia computadorizada. Ultra-sonografia. INTRODUÇÃOManter-se atualizado ao rápido avanço das tecnologias de imagem é um desafio para radiologistas e clínicos, que devem integrar a maioria destes progressos a fim de otimizar os cuidados ao paciente, resultando no menor custo possível (1) . A tomografia computadorizada (TC) se destaca por oferecer informação adicional aos resultados obtidos com outros métodos diagnósticos, fazendo possível a detecção de infiltração linfomatosa em diversos ór-gãos abdominais, incluindo os gânglios retroperitoneais, pélvicos, mesentéricos e outros (1,2) . Além disso, a TC pode determinar a verdadeira extensão da enfermidade, de tal forma que se faz possível detectar o processo linfomatoso das diferentes cadeias ganglionares intra e retroperitoneais, assim como infiltração neoplásica ao fíga-do, baço, rins, pâncreas, tubo digestivo, entre outros (2,3) . A TC tem muitas utilidades na avaliação do linfoma de Hodgkin (LH) e do linfoma não-Hodgkin (LNH), definindo a extensão da doença para o estadiamento acurado, norteando o plano de tratamento, avaliando a resposta da terapia e monitorizando o progresso da doença e possíveis recidivas (4). A ultra-sonografia (US) é um método de imagem útil para a avaliação de adenopatias paraaórticas e também pode detectar linfonodos aumentados isolados de cadeias linfocitárias. No entanto, segundo Redman et al.(5) , o método mais acurado para a avaliação linfográfica superficial e profunda ainda é a TC. A incidência de LH e LNH é de 8% de todas as doenças malignas, entretanto esses linfomas são potencialmente curáveis. A extensão da doença é o fator mais importante que influencia a remissão e a sobrevida dos pacientes (1) . Os linfomas representam a sétima causa mais comum de mortes nos Estados Unidos. Oitenta por cento dos pacientes se apresentam ao médico com linfadenopatia superficial, geralmente localizada no pescoço e com menor freqüência na axila e na região inguinal (2) . Como os l...
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