OBJETIVO: Comparar a força muscular e a sensibilidade do tornozelo e pé entre idosos diabéticos tipo 2 e não diabéticos. Metodologia: Foi realizado estudo transversal, com amostra de 30 idosos, de ambos os sexos, sendo 15 indivíduos diabéticos tipo 2 e não diabéticos. Estes foram selecionados através de prontuários e avaliados por meio de teste de sensibilidade tátil com monofilamento tipo Semmes-Weinstein e teste de força muscular, sendo testados flexores e extensores dos pododáctilos, lumbricais, interósseos, tibial anterior e tríceps sural. RESULTADOS: Verificou-se que não houve diferença na força muscular entre os grupos, possivelmente devido ao programa fisioterapêutico realizado pelo grupo de diabéticos neuropatas, mas em relação à sensibilidade, houve diferença estatística significativa, demonstrando a perda decorrente da neuropatia diabética. CONCLUSÃO: Demonstrou-se a perda de sensibilidade tátil no tornozelo e pé dos idosos diabéticos e a fisioterapia pode ter contribuído para o ganho ou a manutenção da força muscular do tornozelo e pé dos idosos diabéticos.
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