A insatisfação profissional pode ocasionar uma multiplicidade de fatores negativos interferindo na qualidade nos serviços. Faz-se necessário manter prazer no trabalho, pois a satisfação e a auto-realização serão maiores quanto maior o seu envolvimento. Este estudo objetivou investigar a satisfação profissional e empregatícia de trabalhadores de enfermagem num Hospital do Sul/RS. Caracterizou-se como quantitativo, utilizando-se um questionário fechado, com 50 profissionais de enfermagem. Verificou-se que as médias, em anos, das variáveis analisadas foram: 33,4 (idade), 6,2 (tempo de formado) e 5,8 (tempo de trabalho). A distribuição por função foi de 22% enfermeiros, 16% técnicos e 62% auxiliares. O valor médio atribuído quanto a satisfação profissional foram 7,8, 8,3 e 8,5 e para o vínculo empregatício 6,8, 7,9 e 8,3 para, enfermeiros, técnicos e auxiliares, respectivamente. Conclui-se que os técnicos e auxiliares apresentam maior grau de satisfação que o enfermeiro. Esse trabalho instiga-nos a investigar os motivos influenciadores da satisfação profissional e empregatícia da equipe de enfermagem.
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