Polycystic ovary syndrome (PCOS) is the most frequent endocrinological disorder that affects women of reproductive age, leading to metabolic alterations, such as hyperandrogenism, obesity, menstrual irregularities, insulin resistance, and polycystic ovaries. The etiology remains unclear, but several genetic and environmental factors have been correlated with manifestations of this syndrome. Vitamin D plays important roles in metabolic pathways affected by PCOS, including calcium homeostasis, the insulin pathway, and sex hormone synthesis. Vitamin D concentration has been related with the severity of this disorder, and vitamin D receptor polymorphisms have been shown in some studies to have an association with some of the patterns presented by PCOS. The objective of this study is to provide an up-to-date review about vitamin D receptor polymorphisms and their association with PCOS.
C-peptide is a cleavage product of proinsulin that acts on different type of cells, such as blood and endothelial cells. C-peptide biological effects may be different in type 1 and type 2 diabetes. Besides, there are further evidence for a functional interaction between C-peptide and insulin. In this way, C-peptide has ambiguous effects, acting as an antithrombotic or thrombotic molecule, depending on the physiological environment and disease conditions. Moreover, C-peptide regulates interaction of leucocytes, erythrocytes, and platelets with the endothelium. The beneficial effects include stimulation of nitric oxide production with its subsequent release by platelets and endothelium, the interaction with erythrocytes leading to the generation of adenosine triphosphate, and inhibition of atherogenic cytokine release. The undesirable action of C-peptide includes the chemotaxis of monocytes, lymphocytes, and smooth muscle cells. Also, C-peptide was related with increased lipid deposits and elevated smooth muscle cells proliferation in the vessel wall, contributing to atherosclerosis. Purpose of this review is to explore these dual roles of C-peptide on the blood, contributing at one side to haemostasis and the other to atherosclerotic process.
RESUMO Objetivo: analisar os fatores associados ao óbito em pacientes com lesão diafragmática atendidos em hospital de referência para o trauma. Métodos: estudo retrospectivo de pacientes com lesão do diafragma atendidos no Hospital Risoleta Tolentino Neves da Universidade Federal de Minas Gerais entre janeiro de 2010 e dezembro de 2014. Foi utilizado o Banco de Registros de Trauma Collector® (MD, USA). Utilizaram-se dados demográficos, localização da lesão diafragmática, lesões associadas de outros órgãos, número de lesões associadas, tipo de abordagem terapêutica, complicações e o escore de gravidade Injury Severity Score (ISS). A variável de interesse foi a ocorrência de óbito. Resultados: foram identificados 103 pacientes e a incidência de óbito foi de 16,5%. Lesões penetrantes ocorreram em 98% dos pacientes. Em análise univariada a mortalidade foi maior em pacientes cujo tratamento foi não operatório, sem rafia (p=0,023), e menor em pacientes submetidos à rafia diafragmática (p<0,001). O aumento do número de lesões associou-se ao aumento da incidência de óbitos (p=0,048). Em análise multivariada, ISS>24 (OR=4,0; p=0,029) e rafia do diafragma (OR=0,76; p<0,001) associaram-se à mortalidade. Conclusão: os achados indicam que a ruptura traumática do diafragma raramente se apresenta como lesão isolada, estando associada frequentemente à lesão de outros órgãos, especialmente fígado e vísceras ocas. Pode-se afirmar que a mortalidade foi mais elevada entre aqueles com ISS>24.
RESUMOA cirurgia de controle de dano é amplamente usada no tratamento de pacientes traumatizados e deve ser realizada antes da instalação da tríade letal, caracterizada por coagulopatia, acidose e hipotermia. Quando não é possível a ligadura de vasos nos traumas vasculares, o uso de shunts temporários apresenta-se como estratégia eficaz para manter o fluxo sanguíneo através do vaso lesado. Este artigo apresenta o caso de um paciente do sexo masculino que foi atendido após agressão por arma de fogo e que apresentava lesão perfuro-contusa no hipogástrio. Durante a laparotomia, observou-se secção da artéria ilíaca externa esquerda, além de outras lesões do jejuno. Palavras-chave: derivação arteriovenosa cirúrgica; procedimentos cirúrgicos operatórios; ferimentos e lesões; prótese vascular. ABSTRACTThe damage control surgery is widely used in the treatment of trauma patients and should be performed before installation of lethal triad, characterized by coagulopathy, acidosis, and hypothermia. When ligation of vessels in vascular trauma is not possible, the use of temporary shunts presents itself as an effective strategy to maintain blood flow through the injured vessel. This report presents the case of a male patient who was treated after gunshot injury, with pierce-contusion injury in the hypogastrium. During laparotomy, left external iliac artery section and other jejunum injuries were observed. Keywords: arteriovenous shunt, surgical; surgical procedures, operative; wounds and injuries; blood vessel prosthesis. INTRODUÇÃOA cirurgia de controle de dano (CD), ou laparotomia abreviada, é um conjunto de estratégias que visa à restauração dos parâmetros fisiológicos e não anatômicos no paciente em instabilidade hemodinâmica. Amplamente aceita, a cirurgia de CD deve ser realizada antes da instalação da tríade letal, que é caracterizada por coagulopatia, acidose e hipotermia. O objetivo desse procedimento é simplificar e postergar procedimentos complexos, o que pode salvar a vida de pacientes traumatizados antes da exaustão fisiológica.1 O traumatizado que apresenta lesões multissistê-micas com envolvimento vascular e hemorragia grave pode se beneficiar da cirurgia de CD no trauma vascular. Nesses casos, decide-se por executar esses complexos procedimentos em dois tempos para preservação e restabelecimento da homeostasia do paciente, antes que esse apresente deterioração irreversível. 2 RELATO DE CASOPaciente do sexo masculino, 19 anos, atendido no pronto atendimento do Hospital Risoleta Tolentino Neves, vítima de agressão por arma de fogo. Apresentava uma lesão perfuro-contusa no hipogástrio. À laparotomia de controle de dano verificou-se hemoperitônio (que aparentava ter um volume de aproximadamente 3.000 mL), secção da artéria ilíaca externa esquerda (AIEE) e oito lesões de jejuno.Realizou-se shunt na AIEE, com sonda de Nelaton n° 18 (Figura 1), já que a premissa da cirurgia de CD vascular é interromper o sangramento e, usualmente, não há tempo hábil para reparos vasculares, mesmo com técnicas simplificadas. Fez-se a ...
Introdução: A hiperplasia condilar descreve a condição patológica causada por um excessivo crescimento do côndilo mandibular, tendo maior prevalência entre os 10 e os 20 anos de idade — o que pode ser atribuído aos efeitos da puberdade e ao aumento exponencial da taxa de crescimento corporal. A assimetria facial pode se mostrar mais aparente nessa idade e, com isso, se inicia a procura pelo tratamento, levando em conta que diversas formas de tratamento já foram propostas para esse tipo de patologia. Objetivo: Relatar um caso clínico, a fim de discutir os protocolos atuais de tratamento para a hiperplasia condilar. Relato de caso: Paciente com 20 anos de idade, leucoderma, sexo feminino, encaminhada ao serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilo-facial da Associação Beneficente do Hospital Santa Casa de Campo Grande/MS, com histórico de assimetria facial. Por meio do exame físico, evidenciou-se assimetria facial severa e laterognatismo importante, com desvio para a esquerda, sendo solicitados exames complementares. Após diagnóstico de hiperplasia condilar mandibular, a paciente foi submetida a condilectomia proporcional e, em um segundo tempo, cirurgia ortognática. Conclusão: A utilização da condilectomia proporcional, com objetivo de trata- mento da assimetria facial causada pela hiperplasia condilar unilateral, pode se mostrar satisfatória, tendo em vista sua reduzida invasividade e boa taxa de sucesso.
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