The proper dietary calcium intake and calcium supplementation, when indicated, are important factors in the acquisition of peak bone mass during youth and in the prevention of fractures in old age. In addition to its deposition in bone, calcium confers an increase in its resistance and exhibits important activities in different enzymatic pathways in the body (e.g., neural, hormonal, muscle-related and blood clotting pathways). Thus, calcium supplementation can directly or indirectly affect important functions in the body, such as the control of blood pressure, plasma glucose, body weight, lipid profile and endothelial function. Since one publication reported increased cardiovascular risk due to calcium supplementation, many researchers have studied whether this risk actually exists; the results are conflicting, and the involved mechanisms are uncertain. However, studies that have evaluated the influence of the consumption of foods rich in calcium have reported no increase in the cardiovascular risk, which suggests that nutritional intake should be prioritized as a method for supplementation and that the use of calcium supplements should be reserved for patients who truly need supplementation and are unable to achieve the recommended daily nutritional intake of calcium. Arch Endocrinol Metab.2016;60(3):252-63
Aging is associated with decreases in bone quality and in glomerular filtration. Consequently, osteoporosis and chronic kidney disease (CKD) are common comorbid conditions in the elderly, and often coexist. Biochemical abnormalities in the homeostasis of calcium and phosphorus begin early in CKD, leading to an increase in fracture risk and cardiovascular complications since early stages of the disease. The ability of DXA (dual energy X-ray absorptiometry) to diagnose osteoporosis and to predict fractures in this population remains unclear. The management of the disease is also controversial: calcium and vitamin D, although recommended, must be prescribed with caution, considering vascular calcification risk and the development of adynamic bone disease. Furthermore, safety and effectiveness of osteoporosis drugs are not established in patients with CKD. Thus, risks and benefits of antiosteoporosis treatment must be considered individually.
RESUMOO envelhecimento associa-se tanto ao declínio da qualidade óssea quanto da filtração glomerular. Consequentemente, osteoporose e doença renal crônica (DRC) são comorbidades frequentes em idosos, e muitas vezes coexistem. Anormalidades bioquímicas na homeostase do cálcio e do fósforo surgem precocemente na DRC, causando aumento do risco de fraturas e de complicações cardiovasculares desde fases precoces da doença. A capacidade da densitometria (DXA) em diagnosticar osteoporose e predizer fraturas nessa população é questionável. O manejo da doença é também controverso; cálcio e vitamina D são recomendados com cautela, devido ao risco de calcificações vasculares e de doença óssea adinâmica. Além disso, a segurança e a eficácia dos medicamentos para osteoporose ainda não estão estabelecidas em pacientes com DRC. Assim, riscos e benefícios do tratamento para osteoporose devem ser considerados individualmente nesses pacientes. Arq Bras Endocrinol Metab. 2014;58(5):530-9 Descritores Qualidade
HR-pQCT showed significant differences in bone microstructure in stage 4 vs. stage 3 CKD patients. Increased BMI, probably due to increased muscle mass, may favorably affect bone architecture in predialysis CKD patients. .
A associação entre o diabetes tipo 1 e doenças tireoidianas autoimunes é bem descrita na literatura, estando claramente indicado o rastreio de tireoidopatias em diabéticos tipo 1, mesmo que em indivíduos assintomáticos. Não obstante, a presença de distúrbios tireoidianos está associado a piora do controle glicêmico em diabéticos, bem como aumento da prevalência e gravidade das complicações da doença. A correlação entre o diabetes tipo 2 e distúrbios tireoidianos não está clara, baseando-se em resultados conflitantes de estudos clínicos. Dados de custo-eficácia e estudos longitudinais são escassos na literatura. Desta forma, a necessidade de rastreio de doença tireoidiana nessa população permanece indefinida. Este estudo transversal avaliou 120 participantes assintomáticos (60 diabéticos tipo 2 e 60 não diabéticos), sem distúrbio tireoidiano conhecido, através da dosagem sérica de TSH. Não foram observadas diferença estatística dos níveis plasmáticos de TSH entre os grupos (p= 0,29), embora uma significativa parcela de indivíduos diabéticos assintomáticos tenha apresentado anormalidades do TSH (8,33 %). Baseando-se em estudos de desfechos clínicos, a pesquisa de anormalidades do TSH em diabéticos tipo 2 poderia apresentar benefícios, tendo em vista a influência desta anormalidade no perfil glicídico e nas complicações do diabetes, bem como sua detecção em parcela significativa de indivíduos diabéticos assintomáticos. Palavras-chave: TSH, tireoidopatia diabetes tipo 2.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.