Objective: To analyze the epidemiological profile of HIV infections in pregnant women. Methods: Analytical study with a quantitative approach. Results: The HIV rate in pregnant women increased from 1.5/1000 babies born alive, in 2010, to 3.3/1000 in 2017. There was a significant association between the prenatal and the variables educational level (p<0.0001), occupation (p=0.0105), gestational age (p < 0.0001), and type of delivery (p < 0.0001). The mean rate of adherence to the antiretroviral treatment in the prenatal was 68.8% (DP = ± 3.7). Conclusion: The high rates of HIV detection in pregnant women suggest the need to intensify the health care to women during the prenatal, guaranteeing an integral care, early diagnoses, and enhancing the strategies to improve the adherence to the antiretroviral treatment, aiming to achieve the viral suppression of the mother by the time of childbirth, thus diminishing the risk of a vertical transmission.
Objetivo: Relatar as ações de educação em saúde desenvolvidas como o incentivo da prática de hábitos de higiene corporal que condizem com a manutenção da saúde e que proporcionam a melhoria da qualidade de vida, para escolares do ensino fundamental, de um município da Amazônia brasileira. Relato de experiência: Estudo descritivo do tipo relato de experiência em que consistiu na utilização da metodologia da problematização, o desenvolvimento das ações, foram incorporados aos princípios do Arco de Marguerez, que consiste em um exemplo de metodologia ativa. As atividades realizadas aos escolares foram possíveis demonstrar a importância de adquirir hábitos saudáveis relacionados à higiene corporal, onde se verificou que os estímulos ao aprendizado precisam ser incorporados precocemente na infância, a fim de ocasionar mudanças importantes de comportamento para a adoção de práticas adequadas de autocuidado. Considerações finais: Conclui-se que para que a educação em saúde se torne efetiva é necessário o uso de estratégias que envolvam a participação da comunidade escolar e o incentivo ao autocuidado, de forma a propiciar a promoção em saúde.
Resumo: O estudo objetivou investigar e comparar os fatores de risco para patologias que causam a dor cardíaca em pessoas adultas acima de 40 anos de idade no município de Conceição do Araguaia-PA. Tratou-se de um estudo de campo qualitativo em que os dados coletados foram analisados, interpretados e traduzidos em números. Para a coleta de dados foram aplicados questionários no Hospital Regional de Conceição do Araguaia / PA, Posto Saúde da Família Enfermeiro Arenaldo Pinheiro de Miranda e Posto Saúde da Família Hosana Botelho da Silva do município de Conceição do Araguaia/PA, foi estudada também a prevalência dos fatores de risco entre os sexos feminino e masculino. Os resultados comprovam que o sexo feminino está mais exposto aos fatores de risco, em função do estilo de vida ou mesmo dos fatores relacionados à hereditariedade. Palavras chave: Dor cardíaca. Fatores de risco. Patologias cardíacas.
RESUMOObjetivo: descrever as principais condutas não recomendadas para a assistência durante o trabalho de parto e parto que identificam violência obstétrica no interior do Estado do Pará. Método: estudo transversal descritivo com abordagem quantitativa. Dados sociodemográficos e de assistência ao parto foram obtidos através de entrevistas com 96 mulheres em período puerperal, realizadas em unidades de atenção primária à saúde em novembro de 2016. A identificação da violência obstétrica foi baseada nas recomendações de assistência ao trabalho de parto e parto da Organização Mundial da Saúde. Para análise dessas condutas utilizou-se frequências absolutas e relativas no programa SPSS Statistics 20. Resultados: todas as participantes relataram condutas que caracterizam a violência obstétrica. Menos de 50% estiveram felizes e realizadas no pós-parto imediato. As condutas mais frequentes foram falas desrespeitosas (69.8%), repreensão (67.7%), proibição do acompanhante (54.9%), ausência de contato pele a pele e amamentação (65,6%) e intervenções obstétricas sem consentimento esclarecido (100%), sendo posição de decúbito (77.1%), jejum (62.5%), toques vaginais (57.3%), amniotomia (56,3%), medicações (52,2%) e manobra de Kristeller (43.8%) as mais apontadas. Conclusões: a alta frequência de condutas prejudiciais citadas pelas mulheres demonstra a ocorrência da violência obstétrica nos hospitais do município e revelam um modelo de atendimento tecnicista distante da assistência humanizada recomendada pela Organização Mundial da Saúde.
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