Este estudo buscou analisar os impactos da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) nas taxas de mortalidade infantil no âmbito da Estratégia de Saúde da Família (ESF). Para isso foi realizado uma revisão integrativa na Biblioteca Virtual em Saúde por meio do acesso simultâneo às bases de dados BDENF, CVSP e LILACS, utilizando os seguintes descritores: “Estratégia Saúde da Família” e “Mortalidade Infantil”. 49 publicações foram encontradas inicialmente, porém apenas oito artigos foram incluídos na análise final. Verificou-se uma redução drástica da taxa de mortalidade infantil a partir do momento de expansão da ESF pelas regiões mais carentes do Brasil, favorecendo uma queda deste indicador com consequente melhoria na qualidade da assistência à saúde e na qualidade de vida, pondo o Brasil com uma das nações de maior evolução neste âmbito, proporcionada principalmente pelas ações que a PNAB desenvolveu ao longo dos anos. Desta forma, as publicações analisadas por esta revisão demonstraram que a PNAB contribui para que as taxas de mortalidade infantil alcancem valores ainda menores, principalmente pelas ações desempenhadas pelas equipes de saúde em especial os enfermeiros.
Introdução: A Atenção Primária à Saúde, como elo importante no fortalecimento do SUS, ainda encontra barreiras que permitam a sua expansão no que se refere à saúde masculina. Objetivo: Verificar na literatura científica quais são os principais e mais frequentes obstáculos de acesso do homem à Atenção Primária à Saúde. Métodos: Foi realizado um estudo de revisão integrativa da literatura nas bases de dados eletrônicas BDENF, LILACS e IBECS, por meio dos seguintes descritores: "saúde do homem", "atenção primária à saúde", "atenção básica" e "cuidados primários de saúde". Foram incluídos artigos completos, disponíveis em português, inglês ou espanhol, realizados no Brasil e publicados entre janeiro de 2015 a dezembro de 2020. Resultados: Onze artigos foram incluídos na análise final desta revisão, sendo três publicados no ano de 2019. Em relação à abordagem dos artigos encontrados, verificou-se uma maior frequência de estudos qualitativos (n: 07) e transversais quantitativos (n: 04). Constatou-se que os obstáculos de acesso do homem à Atenção Primária à Saúde se referem aos eixos de dificuldades no atendimento (n: 08), como atendimento com atraso e baixa adesão da equipe de saúde,
Objetivo: Identificar as consequências na amamentação decorrentes da exposição ao tabagismo passivo na gestação. Metodologia: Revisão sistemática da literatura baseada no método Preferred Reporting Items for Systematic Reviews e Meta-Analysis (PRISMA), realizada nas bases de dados eletrônicas ScieLo, PubMed, Scopus e Web of Science, por meio dos seguintes descritores: “secondhand smoke”, “pregnancy”, “pregnant women” e “breastfeeding”. Foram incluídos artigos completos, disponíveis em português, inglês ou espanhol, publicados entre janeiro de 2010 a outubro de 2021 e que possuem significância estatística aplicada nos resultados. Resultados: Sete artigos compuseram a amostra final deste estudo. Todas as pesquisas eram de coorte prospectivo, apresentando nível de evidência III (moderado). Grande parte das gestantes foram expostas ao fumo do tabaco em suas residências, reiterando a informação de que a fumaça dos cigarros poderia ser proveniente de familiares próximos. A exposição materna ao tabagismo passivo durante a gravidez foi significativamente associada a um aumento na interrupção de qualquer amamentação antes dos seis meses. Além disso, a exposição durante a gravidez foi associada a uma menor duração da amamentação e uma menor prevalência de amamentação. Conclusão: Verificou-se que a exposição ao tabagismo passivo durante a gravidez foi associada à interrupção ou a uma menor frequência do período de amamentação, tanto no aleitamento materno exclusivo quanto nos demais períodos, em comparação com a ausência de exposição ao tabagismo passivo durante a gravidez. Porém, pesquisas de maior qualidade são fortemente recomendadas a fim de identificar maiores resultados.
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