Analyzing and understanding people's conceptions and actions regarding back pain is relevant since they can be part of the disease's explanation and cure. The nature of this study is qualitative with an anthropological focus. It was carried out from January to February, 2005 with nine women between 45 and 58 years of age with chronic back pains who participated in a health support group for menopausal women in a teaching institution in Fortaleza, Ceará. Nine (9) in-depth ethnographic interviews were conducted with key informants exploring their problems, worries, coping strategies, their notion of quality of life and barriers to achieving this, especially as related to back pain. It was observed that back pain encompasses problems and solutions ranging from psychological, socioeconomic and political to educational aspects. Despite informants' low educational levels, they present a holistic view of health and a rich coping and cure-seeking experience. Because daily life activities can be considered as cultural risk, they need to be considered. It is, thus, necessary to consider the socio-cultural, economic, political and environmental context, in order to develop educational actions to promote health.
Percepção sobre qualidade de vida de mulheres participantes de oficinas educativas para dor na colunaQuality of life in the perception of women participating in educative workshops about back pain
A mobilização neural é uma opção de tratamento para pacientes com distúrbios neurais, que utiliza técnicas específicas para restaurar o movimento e a elasticidade do sistema nervoso, o que promove não só o retorno das suas funções normais, mas também das estruturas musculoesqueléticas que recebem sua inervação. Este trabalho tem como objetivo verificar a eficiência da mobilização neural na reabilitação da lombalgia. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, utilizando livros, revistas e periódicos publicados em bases de dados SciELO, Bireme, Lilacs e Google acadêmico, utilizando as palavras-chaves Lombalgia, Sistema Nervoso, Mobilização Neural e Terapia Manual, no período de outubro a dezembro de 2010. Após a seleção de todo o material literário publicado entre os anos 2000 a 2010, foram realizadas leituras explorativas e analíticas. A mobilização neural tem sido utilizada como método de avaliação e tratamento das mais diversas patologias que acometem o sistema nervoso e as estruturas por ele inervadas. Pacientes com lombalgia tratados com mobilização neural obtiveram uma redução da sintomatologia dolorosa, melhora da qualidade de vida e retorno às atividades de vida diária. Portanto, a utilização da técnica de mobilização neural tem se mostrado capaz de diminuir a dor e melhorar a função dos pacientes, possibilitando a prevenção e o tratamento de lombalgias com envolvimento neural. Porém, com a gama diversa de terapias disponíveis ao fisioterapeuta, é importante que ele pratique uma terapia efetiva, baseada em evidências, de acordo com a avaliação clínica do paciente.Palavras-chave: lombalgia, técnicas de exercício e de movimento, reabilitação.
Introdução: O processo de envelhecimento causa alterações biopsicossocioespiritual no idoso associadas com o declínio fisiológico, afetando sistemas como esquelético muscular, diminuição da força muscular, da flexibilidade, alterações articulares e levando a incapacidade funcional. A osteoartrose de joelho é a principal disfunção que causa incapacidade funcional no idoso. Objetivo: Avaliar a flexibilidade dos músculos posteriores da coxa em idosos com osteoartrose de joelho, cadastrados no Programa Responsabilidade Social Instituto Sênior. Métodos: Tratou-se de um estudo descritivo, transversal e quantitativo, realizado no período de abril a junho 2017 e foi composto por 23 idosos. Os dados foram obtidos através de uma ficha de avaliação de flexibilidade, constando: nome, idade, Teste de Finger-floor e do Ângulo Poplíteo. Resultados: Observou-se que 91,30% apresentaram o membro direito como preferido. Sobre o teste de Finger-floor, a média geral foi de 12,4 cm. No teste do ângulo poplíteo, o membro dominante direito (MDD) teve a média geral de 53,33°, e o membro dominante esquerdo (MDE), de 53,04°. Conclusão: Foi observado um déficit de flexibilidade tanto do lado dominante quanto no não dominante, mas, quando se fez comparação entre o MDD e MDE, constatou-se que o lado de dominância obteve mais flexibilidade.Palavras-chave: idoso, flexibilidade, fisioterapia.
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