Objetivo: Identificar a influência da idade, estado nutricional e ingestão dietética na saúde materna. Metodologia: Estudo transversal, quantitativo, com amostra de 467 gestantes provenientes de dados secundários de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e de um Ambulatório de Gestantes de Alto Risco (AGAR). Foram comparadas médias de faixa etária, estado nutricional pré-gestacional, ganho de peso na gestação e consumo alimentar entre as gestantes, bem como entre as diferentes faixas etárias: < 19, entre 20 e 34 e > 35 anos com análise estatística realizada pelo software SPSS, versão 22.0, com nível de significância de 5% (p≤0,05). Resultados: As gestantes do AGAR apresentaram maior idade, peso pré-gestacional, IMC e ganho de peso e menor número de refeições, consumo de energia, lipídeos e proteínas em relação às gestantes da UBS. Conclusão: Conclui-se que idade acima de 35 anos, sobrepeso/obesidade, ganho de peso gestacional excessivo e ingestão dietética insuficiente foram relacionados com gestantes de alto risco gestacional.
Studies on the mould infection of nearly 900 food samples, performed by means of the screening test according to de Vogel et al. [2], showed that the occurrence of aflatoxin-forming moulds must be considered mainly with peanuts and other seeds, but also with any other food. From this point of view, all measures against mould growth in foods are of special importance.
O Programa Bolsa Família (PBF) visa complementar a renda das famílias beneficiárias. No entanto, brasileiros beneficiados vêm aumentando o consumo de alimentos industrializados, com maior densidade energética e menor valor nutricional. Este fato demonstra que o aumento do poder aquisitivo não vem acompanhado de escolhas alimentares mais saudáveis, favorecendo modificações no estado nutricional e contribuindo para o aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade. Neste contexto, objetivou-se avaliar a repercussão do PBF no consumo alimentar, estado nutricional e nível de segurança alimentar e nutricional das famílias beneficiárias. Estudo de revisão integrativa da literatura realizado por meio da busca de artigos científicos nas bases de dados SciELO, Medline e LILACS. Foram selecionados 13 estudos publicados nos últimos dez anos, incluídos apenas estudos do tipo observacionais e excluídos aqueles baseados em dados secundários, artigos de revisão e estudos que não estabeleceram associação entre o Programa Bolsa Família e a segurança alimentar e nutricional. Os dados foram analisados por temas, agrupando-se as informações semelhantes em uma mesma categoria, sendo: consumo alimentar, estado nutricional e segurança alimentar e nutricional. Os resultados revelaram que após a inclusão das famílias no programa, o consumo alimentar dos beneficiários aumentou de forma quantitativa, observando-se maior frequência no consumo de alimentos ultraprocessados, o que justifica a prevalência de excesso de peso encontrada nesta população. O recurso repassado promoveu melhora no acesso aos alimentos, mas não na qualidade nutricional, evidenciando-se ainda níveis de insegurança alimentar elevados. Assim, conclui-se que o Programa Bolsa Família repercutiu positivamente apenas para o aumento do consumo alimentar, diminuindo a fome, porém as proporções de Insegurança Alimentar continuam elevadas e o estado nutricional inadequado, devido às escolhas alimentares.
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