Introduction: The hospital environment exacerbates the effects of immobility due to several exposure factors, and the functional assessment of individuals using reliable instruments is vital. Objective: To determine the relationship between functional mobility and the clinical outcome of patients admitted to an intensive care unit. Method: This is a prospective quantitative longitudinal study, approved by the institutional research ethics committee, carried out in the intensive care unit of a University Hospital. Clinical data and the Acute Physiology and Chronic Health Evaluation (APACHE II) score were collected 24 hours after admission. The Perne Score was used to analyze patient mobility. Results: 33 patients participated, 63% female. With respect to mobility and transfers, 69.7% required total assistance from the supine to the sitting position and 70% to maintain balance, 9.1% needed minimum assistance from sitting to standing, and 100% total assistance for walking and endurance exercises. The main barriers to mobility were invasive ventilation (60%), assistive devices and intravenous infusion (100%). The following Perne Score domains were significantly associated with the outcome: mental status (p = 0.040), barriers to mobility (p = 0.016), strength (p = 0.010), mobility in bed (p = 0.024) and the total Perme Score ( p = 0.002). There were also significant associations between invasive ventilation and low Perme Scores (p = 0.000), and the Richmond Agitation-Sedation Scale (RASS) (-5 and -4) and death in 66.7% of patients (p = 0.011). The Perme Score and RASS (R = 0.745) were moderately correlated and APACHE II and Perme Score inversely moderately correlated (R = -0.526). Conclusion: Mobility assessed by the Perme Score was related to the clinical outcome and strongly associated with sedation level and patient severity.
RESUMOEste ar tigo descreve as denúncias de violência contra as mulheres atendidas em um Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) em Crato (CE). Trata-se de estudo descr itivo, documental, de natureza retrospec tiva e abordagem quantitativa, realizado no pr imeiro semestre de 2017. Os dados relativos a todas as de núncias de mulheres vítimas de violência foram coletados, por meio de um instrumento fechado para essa f inalidade, e submetidos a análise estatística descr itiva. As 20 denúncias indicaram maior ia das vítimas com até 50 anos de idade (n = 17), com registros sem identif icação na escolar idade (n = 12) e raças parda e branca (n = 15). As violências f ísica e psicológica prevaleceram (n = 15), tendo como pr incipais agentes violadores ex-cônjuges, companheiros e ex-companheiros (n = 12), e as vítimas procuram espontaneamente o CRAM e outros ser viços, comoConselho Tutelar e equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) (n = 14). Logo, a violência contra as mulheres representa um grave problema social que requer cons cientização, apoio e atenção por par te das diferentes esferas da sociedade.
Construir um álbum seriado acerca das cardiopatias congênitas como instrumento para a Educação em Saúde. A construção ocorreu em duas etapas: Revisão integrativa acerca do tema e elaboração de álbum seriado a partir dos dados obtidos e da vivência da pesquisadora. O estudo seguiu a Resolução 466/12, sendo aprovado pelo comitê de ética com parecer número 2931.261. O álbum é constituído por 10 ilustrações, as quais ficam expostas para os participantes, e por 10 fichas roteiro correspondentes, as quais ficam voltadas para o profissional. Constituído pelas patologias: Comunicação Interventricular (CIV), Comunicação Interatrial (CIA), Persistência do Canal Arterial (PCA), Transposição das Grandes Artérias (TGA), Tetralogia de Fallot (T4F), Estenose Aórtica (EA), Atresia Pulmonar (AP), Defeito do Septo Atrioventricular (DSAV). O desenvolvimento do álbum seriado teve o intuito de propiciar à equipe multiprofissional um material educativo, que possibilite o entendimento por parte dos familiares acerca da cardiopatia congênita do filho e esclarecer as dúvidas de pais e familiares referentes ao tratamento e ao acompanhamento da criança pelo serviço especializado, minimizando o estresse e estimulando o empoderamento e a confiança no cuidar.
INTRODUÇÃO: O uso do tabaco é um fator de risco para doenças crônicas não transmissíveis. A prevalência de agravos relacionados ao tabagismo é alta para doenças cardiovasculares, respiratórias e câncer, sendo a prevenção necessária para reduzir condições graves da doença e limitação da qualidade de vida. OBJETIVO: Descrever as condições de saúde de usuários fumantes usuários de polos para atividade física. MÉTODOS: Estudo quantitativo, com delineamento transversal, realizado na macrorregião de saúde Cariri, Estado do Ceará. Os participantes foram 433 usuários dos espaços de lazer e polos comunitários de atividade física. Utilizaram-se os instrumentos padronizados para mensuração do nível de atividade física e adaptação de questionário para levantamento de dados sobre condições de saúde. RESULTADOS: Os usuários autorreferidos fumantes apresentaram uma média de idade de 49,33 anos, irregularmente ativos, prevalentemente do gênero feminino. CONCLUSÃO: A população fumante entre os praticantes de atividade física apresenta condições de saúde que indicam risco para agravos e adoecimentos.
Objetivo: analisar as morbidades autorreferidas relacionadas com as condições sociodemográficas dos usuários de espaços comunitários de atividade física.Materiais e métodos: estudo transversal, com abordagem quantitativa, realizado com 433 usuários do Sistema Único de Saúde, na macrorregião Cariri, Ceará, Brasil. A coleta ocorreu por meio de formulário estruturado a partir do modelo de questionário da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, operacionalizada pelo Ministério da Saúde do Brasil.Resultados: a média de idade dos participantes do estudo foi de 42,92 anos (DP ± 17,4); a de renda familiar foi de R$ 1.486,30 (DP ± 1.015,0). Verificou-se predomínio do sexo feminino associado à maior prevalência de hipertensão (p = 0,001) e de dislipidemia (p = 0,003). A idade mais elevada relacionou-se aos diagnósticos médicos de hipertensão (53,85 anos, DP ± 15,64), dislipidemia (59,54 anos, DP ± 15,25) e diabetes (52,42 anos, DP ± 16,66).Conclusão: a análise das características sociais e econômicas permitiu verificar a associação de morbidades como hipertensão, diabetes e dislipidemia com o sexo, a idade, a renda e a escolaridade; esses fatores são causais para o desenvolvimento das doenças crônicas não transmissíveis.
Traumatic injuries can have an impact on the functional capacity and quality of life of older adults.Given that, we sought to measure the functionality of older trauma patients and its implication for rehabilitation therapy. This is cross-sectional study of 257 trauma patients aged 60 years and older admitted to a public hospital in Brazil. A sociodemographic questionnaire and the Brazilian version of the Functional Independence Measure (FIM) were used. Mean FIM total score was 42.5±19.9, mean FIM motor score was 30.2±21.5, and mean FIM cognitive score was 74.5±28.0. The most affected FIM domains were self-care (mean of 25.6±26.6), mobility (mean of 14.6±28.7) and locomotion (mean of 9.7±21.9 ). Men (mean total FIM score of 48.1±23.1) were more independent than women (mean total FIM score of 39.0±16.8), with statistically significant differences in mean FIM total score (p<0.001) and in the motor (p=0.002) and cognitive (p=0.029) subscales. Self-care (p<0.001), mobility (p<0.001), locomotion (p=0.002) and social cognition (p=0.024) scores were significantly different between genders, with women exh ibiting the worst scores. Lower body injuries significantly impaired motor (p<0.001) and cognitive (p=0.002) functionality. There was an impairment in functional independence, mainly among women, with a greater impact on the motor domain.
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