Crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) apresentam dificuldades na aprendizagem e no desenvolvimento cognitivo, e as tecnologias assistivas podem ser inseridas e utilizadas como facilitadoras desse desenvolvimento. Assim, este artigo realizou a análise de quatro aplicativos voltados para a alfabetização de crianças autistas, destacando "Lina Educa", "ABC Autismo", "Aprendendo com Biel e seus amigos" e "Livox", analisando suas funcionalidades e as possibilidades de uso, juntamente com um quadro comparativo evidenciando as características semelhantes e diferentes entre eles. Os dois principais métodos de ensino abordados foram TEACCH e ABA, sendo que estes têm se mostrado abrangentes e eficazes, segundo psicólogos e psicopedagogos, para o ensino-aprendizagem de crianças em processos de aprendizagem e domínio do código alfabético. Portanto, essas técnicas implementadas aos aplicativos validam a aplicabilidade para alfabetização de crianças com TEA.
Modo de acesso: World Wide Web Inclui bibliografia 1. Gestão 2. Logística. I. Título CDD-658 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos seus respectivos autores.
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As tecnologias de acessibilidade ajudam inúmeras pessoas com necessidades especiais, como as que possuem deficiência visual, que é um fator limitante, principalmente para aquelas que possuem perda total da visão. No ambiente virtual, este tipo de deficiência impossibilita esses usuários de ler um livro ou realizar um curso online, por exemplo. No entanto, foram criadas soluções capazes de transcrever em áudio através de captura de tela, ou ler os dados obtidos em voz alta para o usuário. No presente trabalho, estas soluções foram analisadas a fim de identificar as características, funcionalidades e vantagens, para que profissionais da educação e/ou os mesmos estudantes possam escolher a que melhor se adéqua às suas necessidades.
À medida que a tecnologia é desenvolvida, o acesso à informação torna-se cada vez mais democrático. No entanto, alguns abismos sociais persistem e dentre eles existe o analfabetismo. Para que haja a democratização do acesso à tecnologia, ferramentas precisam ser desenvolvidas pensando também em resgatar quem está à margem da sociedade. Dessa forma, o objetivo deste artigo foi realizar um mapeamento da disponibilidade de aplicativos direcionados para facilitar a aprendizagem de pessoas analfabetas de grupos de crianças, jovens e adultos. Apesar da grande alavancagem tecnológica, é preciso certificar que classes menos favorecidas tenham acesso às ferramentas de custo baixo, obrigando aos desenvolvedores a criarem softwares suportados em qualquer aparelho telefônico.
Devido à necessidade de utilizar tecnologias de informação e comunicação no ensino remoto decorrente da pandemia da COVID-19, houve uma procura por sistemas que emulassem salas de aula virtuais. Para apoiar instituições de ensino e profissionais da educação na escolha destas tecnologias, foi realizado um levantamento de características destes sistemas, permitindo assim, selecionar os melhores no âmbito de apoio ao ensino-aprendizagem para um determinado contexto. Neste artigo, é apresentada uma análise comparativa entre plataformas de videoconferência online que possam ser utilizadas no apoio ao ensino remoto. Como resultado, obteve-se um conjunto de características indispensáveis para quem está à procura de software livre com a finalidade de filtrar os sistemas no apoio ao ensino remoto.
O presente artigo visa evidenciar a importância da Pesquisa e da Extensão para o alcance da função social dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) e o seu impacto no desenvolvimento local e regional da cidade de Santa Luzia-MG. Para tanto, optou-se por seguir uma abordagem descritiva, de caráter quali-quantitativo, tendo como base, sobretudo, a pesquisa documental, com constante apoio da pesquisa bibliográfica. Os resultados alcançados apontam que se faz necessário repensar as ações de Pesquisa e Extensão para que a função social dos IFs seja amplamente exercida, junto às atividades de Ensino.
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