The scope of this article is to study the association between lifestyle, nutritional status and the prevalence of self-reported systemic arterial hypertension, weighted by the system of risk and protective factors for Chronic Non-Communicable Diseases (CNCD) by telephone surveys and standardized by age and sex, in adults from 26 Brazilian state capitals and the Federal District in 2008. For each city the prevalence of hypertension was standardized by the direct method. Multiple linear regression analysis was performed between the factors of interest and the prevalence of hypertension, weighted and standardized by gender and age. After standardization, the prevalence of hypertension tended to increase in capitals with a younger population and decrease in those with a higher proportion of elderly individuals. In regression models, the prevalence of weighted and standardized hypertension remained associated with the prevalence of excess weight and the consumption of fruit and vegetables (FV). However, physical activity was only negatively associated with the weighted prevalence of hypertension. A positive association with weighted and standardized prevalence of hypertension was observed with excess weight and regular consumption of FV.
This work focuses on the immobilization of a crude inulinase extract obtained by solid-state fermentation using spraydrying technology. Maltodextrin and arabic gum were used as immobilizing agents. The effects of inlet air temperature, maltodextrin/arabic gum ratio and mass fraction of crude enzyme extract on the activity of immobilized inulinase were assessed using a central composite rotatable design (CCRD) (2 3 ). The optimum operational conditions for the immobilization of inulinase by spray-drying was obtained at an inlet air temperature of 200 ° C, mass fraction of crude enzyme extract of 0.5 wt% and using only arabic gum as immobilizing agent. The immobilized enzyme had good thermostability, comparable with other inulinases obtained from different microorganisms. The method used gave good enzyme activity after immobilization and could be applied to other enzymes which have good thermal stability.
A Síndrome de Down (SD) é a alteração cromossômica mais comum entre os seres humanos, e apresenta alterações anatômicas e motoras que predispõem o portador desta síndrome a dificuldades de se alimentar, o que pode interferir no seu estado nutricional. O objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre o perfil nutricional de portadores de SD, através de pesquisa bibliográfica em artigos científicos localizados nas bases de dados SciELO e Medline/PubMed, Lilacs, Google Scholar, monografia e dissertações, com as seguintes palavras-chaves: Síndrome de Down, Estado Nutricional, Consumo Alimentar e suas correlatas em inglês. Foram selecionados 11 artigos originais, que estudaram o estado nutricional e hábitos alimentares de portadores de SD, no período de 2006 a 2017. Os estudos evidenciaram que os portadores de SD possuem uma predisposição ao excesso de peso, causada pelos seguintes fatores: hábitos alimentares inadequados, compulsão alimentar e ingestão calórica excessiva. Dessa maneira, o trabalho do profissional nutricionista se faz necessário, a fim de promover educação nutricional e estimular bons hábitos alimentares, para evitar o sobrepeso e a obesidade, além de prevenir as Doenças Crônicas não Transmissíveis resultantes da obesidade.
Sobrepeso e obesidade representam um problema de saúde mundial, sendo definidos como acúmulo anormal ou excessivo de gordura que pode oferecer riscos à saúde, sua etiologia depende de diversos fatores, incluindo consumo alimentar e atividade física. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da associação entre a dieta e o treinamento resistido progressivo, em homens adultos com excesso de peso. Pesquisa longitudinal, quase-experimental, caráter quantitativo. Completaram o estudo 27 indivíduos, sexo masculino, idade entre 24 e 57 anos, distribuídos em 4 grupos: Intervenção Nutricional (GIN, n=9), Atividade Física (n=6), Intervenção Nutricional e Atividade Física (GINAF, n=6), Controle (n=6). A maioria dos participantes apresentou redução de Índice de Massa Corporal, passando da classificação de obesidade grau I para sobrepeso, e houve redução do risco de doenças associadas à obesidade para Circunferência da Cintura. Observou-se uma diminuição na média do Valor Energético Total para todos os grupos. O consumo de carboidratos mostrou-se inferior ao recomendado, gramas de proteína/kg de peso adequadas, e lipídeos diminuição na ingestão, exceto para grupo controle. As intervenções promoveram melhoras em parâmetros antropométricos e alimentares, principalmente no GIN e GINAF, apresentando adequação do estado nutricional, podendo colaborar para a promoção da saúde, qualidade de vida dos participantes.
Nos primeiros contatos com os alimentos, as crianças criam seus comportamentos alimentares, sendo fundamental para seu desenvolvimento e crescimento. O objetivo desse estudo foi realizar uma revisão da literatura sobre a influência dos pais e da escola na criação de hábitos alimentares em crianças. Tratou-se de uma revisão bibliográfica de 24 artigos publicados entre 2016 e 2021. Foram consultadas as bases de dados Scielo, Pub Med, Periódico Capes e Ministério da Saúde. O desenvolvimento de uma alimentação saudável, quando criança, é decorrente de hábitos dos familiares, da disponibilidade de alimentos, e das estratégias utilizadas pelas escolas para o aprimoramento dos comportamentos alimentares dos escolares. Os pais têm o papel de apresentar os alimentos saudáveis, auxiliando seus filhos a desenvolver e aprimorar seus hábitos corretos. Nos artigos revisados constam que os familiares exercem influência direta na escolha dos alimentos saudáveis pelas crianças, sempre visando à formação de bons hábitos e a escola tem o papel de incentivá-los através de técnicas os hábitos saudáveis. Dessa forma, torna-se importante orientações por parte de profissionais nutricionistas para introdução correta de alimentos, com foco em uma alimentação saudável e equilibrada por toda a vida.
O objetivo deste trabalho foi compreender a prática do vegetarianismo em estudantes de Graduação de uma Universidade do norte do estado do RS. A pesquisa de campo para coleta dos dados aconteceu via Formulário do Google, através da aplicação de questionário, que abordava sobre dados sociodemográficos, estilo de vida e de hábitos alimentares. Foi enviado um link do formulário via WhatsApp para os coordenadores de curso da Universidade para que repassassem aos seus alunos. A maioria dos estudantes relataram ser ovolactovegetarianos (73,68%), sobre o tempo de adesão desta prática, a maioria relatou que foi de 0 a 1 ano (42,10%), e quanto a ter a orientação de um profissional nutricionista após a adoção da dieta, 84,21% relataram que não tiveram. Referente à motivação da adoção ao vegetarianismo, 52,63% relataram ser pelo motivo ético; sobre a fonte de informação que motivou a mudança, 52,63% responderam ser pela internet; e quando questionados sobre a família ser favorável quanto a escolha da dieta, 52,63% responderam que não foi. No que se refere à prática do vegetarianismo trazer benefícios, 89,47% relataram que sim. E sobre a frequência alimentar, a maioria dos estudantes relataram consumir os grupos alimentares citados diariamente.
A alimentação complementar é definida pelo período no qual acontece a oferta de alimentos às crianças, além do leite materno. Este estudo objetivou investigar a introdução alimentar de crianças de 06 a 24 meses residentes em Peritiba (SC). Trata-se de uma pesquisa de cunho transversal, de caráter quantitativo, em que o instrumento de coleta de dados foi um questionário composto por questões sociodemográficas, de saúde e sobre introdução alimentar das crianças, aplicado por meio da plataforma online Google Formulário. Foram entrevistados 35 pais, com média de idade de 31 anos (dp+4,98) e de escolaridade de 14 anos (dp+3,17). Dos participantes 88,6% (n=31) receberam orientações sobre introdução alimentar. Destes, apenas 14,3% (n=5) receberam orientação de nutricionista; 57,1% (n=20) iniciaram a introdução alimentar a partir dos seis meses de idade da criança e os primeiros alimentos ofertados foram as frutas (74,3%; n=26). Entre o período de introdução alimentar e características sociodemográficas e de saúde das crianças não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas. Observou-se que a introdução alimentar iniciou em tempo oportuno para a maioria das crianças. Contudo, percebeu-se a existência de equívocos relacionados aos alimentos complementares a serem ofertados e a maneira de introduzi-los à alimentação.
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