O presente estudo surge com o intuito de analisar as características de algumas frutas no território brasileiro sob a perspectiva do consumo, econômica e versatilidade gastronômica. Foram selecionadas as frutas pequi, butiá, jabuticaba, caju e açaí, visto a representatividade de cada uma nas cinco regiões do Brasil. Além destas frutas também analisamos as características da banana, por estar presente no consumo frutífero de todas as regiões observadas. A partir de estudos bibliográficos, associados à coleta de dados no campo virtual através do método netnográfico, a pesquisa busca compreender e apresentar um pouco mais sobre cada uma das frutas ancorando-se em autores como Steele, Mourão e Fagundes somada a dados de fontes como IBGE e Embrapa. Conforme as informações coletadas ao longo do estudo, consegue-se perceber a relevância destas frutas para o crescimento econômico da sua região de origem através de seu consumo que ocorre de diversas formas, sendo estimulado principalmente pela potencialidade e versatilidade gastronômica que estas oferecem. O estudo ainda traz uma breve observação da manifestação das frutas estudadas diante do cenário pandêmico em que o mundo se encontra, decorrente da propagação da Covid-19. Dessa forma, reforça a importância das frutas como elemento agregador e fortalecimento econômico para o mercado nacional.
Desafios e estratégias para segurança alimentar mundial -Volume II está licenciado sob CC BY 4.0.Esta licença exige que as reutilizações deem crédito ao criador. Ele permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e construam o material em qualquer meio ou formato, mesmo para fins comerciais. O conteúdo da obra e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, não representando a posição oficial da Editora Amplla. É permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores. Todos os direitos para esta edição foram cedidos à Editora Amplla.
O presente estudo surge com o intuito de analisar as características de algumas frutas no território brasileiro sob a perspectiva do consumo, econômica e versatilidade gastronômica. Foram selecionadas as frutas pequi, butiá, jabuticaba, caju e açaí, visto a representatividade de cada uma nas cinco regiões do Brasil. Além destas frutas também analisamos as características da banana, por estar presente no consumo frutífero de todas as regiões observadas. A partir de estudos bibliográficos, associados à coleta de dados no campo virtual através do método netnográfico, a pesquisa busca compreender e apresentar um pouco mais sobre cada uma das frutas ancorando-se em autores como Steele, Mourão e Fagundes somada a dados de fontes como IBGE e Embrapa. Conforme as informações coletadas ao longo do estudo, consegue-se perceber a relevância destas frutas para o crescimento econômico da sua região de origem através de seu consumo que ocorre de diversas formas, sendo estimulado principalmente pela potencialidade e versatilidade gastronômica que estas oferecem. O estudo ainda traz uma breve observação da manifestação das frutas estudadas diante do cenário pandêmico em que o mundo se encontra, decorrente da propagação da Covid-19. Dessa forma, reforça a importância das frutas como elemento agregador e fortalecimento econômico para o mercado nacional.
Desafios e estratégias para segurança alimentar mundial -Volume II está licenciado sob CC BY 4.0.Esta licença exige que as reutilizações deem crédito ao criador. Ele permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e construam o material em qualquer meio ou formato, mesmo para fins comerciais. O conteúdo da obra e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, não representando a posição oficial da Editora Amplla. É permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores. Todos os direitos para esta edição foram cedidos à Editora Amplla.
A pandemia provocada por SARS-CoV-2 (Covid-19) impôs o fechamento comercial e restrição das atividades laborais no Brasil e em vários países do globo. Essa nova realidade modificou e alavancou o modelo de comercialização de alimentos prontos para o consumo, baseado em embalagens e utensílios descartáveis. Foi realizado um estudo transversal descritivo, cujo objetivo foi a aplicação de formulário virtual direcionado a empreendimentos gastronômicos, para estudar as embalagens e a logística de entrega de alimentos prontos no período pandêmico nos estados de Alagoas, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. O modelo delivery por aplicativo foi o mais frequente como instrumento de prática de consumo, usando como materiais de embalagens: plástico (65,9%), isopor (48,8%); papel cartonado (39%) e alumínio (30,9%). Esses achados são preocupantes, pois com exceção do papel, o restante dos materiais empregados, representam fortes poluentes ambientes, devido à dificuldade de decomposição natural e uso de tecnologia onerosa de mitigação.
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