Patients infected by the SARS-CoV-2 virus are commonly diagnosed with threatening liver conditions associated with drug-induced therapies and systemic viral action. RNA-Seq data from cells in bronchoalveolar lavage fluid from COVID-19 patients have pointed out dysregulation of kallikrein-kinin and renin-angiotensin systems as a possible mechanism that triggers multi-organ damage away from the leading site of virus infection. Therefore, we measured the plasma concentration of biologically active peptides from the kallikrein-kinin system, bradykinin and des-Arg9-bradykinin, and liver expression of its proinflammatory axis, bradykinin 1 receptor (B1R). We measured the plasma concentration of bradykinin and des-Arg9-bradykinin of 20 virologically confirmed COVID-19 patients using a liquid chromatography-tandem mass spectrometry-based methodology. The expression of B1R was evaluated by immunohistochemistry from post-mortem liver specimens of 27 COVID-19 individuals. We found a significantly higher blood level of des-Arg9-bradykinin and a lower bradykinin concentration in patients with COVID-19 compared to a healthy, uninfected control group. We also observed increased B1R expression levels in hepatic tissues of patients with COVID-19 under all hepatic injuries analyzed (liver congestion, portal vein dilation, steatosis, and ischemic necrosis). Our data indicate that des-Arg9-bradykinin/B1R is associated with the acute hepatic dysfunction induced by the SARS-CoV-2 virus infection in the pathogenesis of COVID-19.
The current COVID-19 pandemic presents one of the greatest challenges in human history.
Em março de 2020, a Organização Mundial da Saúde caracterizou como pandemia a situação sanitária imposta pelo SARS-CoV-2. Para conter o avanço das infecções, a principal medida governamental foi o distanciamento social. As aulas presenciais foram suspensas e o Ensino Remoto Emergencial (ERE) foi adotado visando minimizar os impactos da pandemia na formação discente. As consequências da pandemia atingiram a vida de todos em diferentes aspectos e, especialmente, na saúde. Neste contexto, avaliaram-se os fatores relacionados à autopercepção de saúde dos discentes do curso de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais, diante do ERE. Foi aplicado um questionário virtual abordando questões relacionadas ao perfil sociodemográfico, hábitos de vida, aspectos de saúde, prática de atividades físicas e uso de medicamentos. Para análise dos dados, foi utilizado um modelo de árvore de decisão. Um total de 401 discentes respondeu ao questionário. As condições mais importantes relacionadas ao ERE foram não ter tempo para lazer e esportes e sentir-se muito ansioso, exausto e sobrecarregado. A depressão foi a variável com maior discriminação na escala de saúde autopercebida. Para além das incertezas que a pandemia nos traz, o ERE impõe uma nova metodologia de ensino-aprendizagem que preconiza o protagonismo discente para a sua consolidação plena, acentuando sensação de estresse, esgotamento, ansiedade e depressão, caracterizando o adoecimento mental que os alunos estão experimentando. Estes resultados ressaltam a importância do acompanhamento na adaptação ao modelo virtual de ensino, visando seu melhor desenvolvimento e a saúde física e emocional dos discentes.
Devido à pandemia do SARS-CoV-2, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) estabeleceu o Ensino Remoto Emergencial (ERE), em julho de 2020, com o objetivo de dar continuidade ao primeiro semestre letivo de aulas na instituição. Considerando o período adaptativo, objetivou-se avaliar a satisfação dos discentes do curso de Farmácia com o ERE, focando no processo de aprendizagem. Realizou-se coleta de dados por meio de plataforma virtual, com questionário sobre dados sociodemográficos, hábitos de vida e processo de ensino-aprendizagem. Os dados foram analisados por meio de regressão linear simples e da técnica CART. O perfil dos alunos respondentes foi caracterizado majoritariamente por mulheres e estudantes do ciclo profissionalizante da graduação (acima do 5º período). A média de satisfação geral com o ensino dos discentes foi de 3,12 (em uma escala que variou de 1 a 5), apresentando correlação inversa ao aprendizado no ciclo profissionalizante do curso (p<0,000). Apenas 3,1% dos alunos que indicaram “nenhum ou pouco aprendizado” atribuíram satisfação máxima com o ERE. Observou-se menor satisfação com a qualidade das aulas práticas (3,06), revelando a limitação do ERE para o desenvolvimento de cursos com conteúdos tão práticos como o de Farmácia. Por fim, é retratada uma satisfação acima da média para fatores relacionados à didática e metodologias dos docentes, mostrando o compromisso e dedicação dos professores ao ERE, apesar das dificuldades para o seu estabelecimento.
Objetivo: Avaliar aspectos relacionados à saúde e à satisfação docente no Curso de Farmácia em uma instituição de ensino superior e sua associação ao Ensino Remoto Emergencial (ERE). Métodos: Trata-se de um estudo transversal quantitativo, no qual Questionário contemplando fatores socioeducacionais relacionados à saúde e ao processo de ensino-aprendizagem foi disponibilizado e avaliado por meio de regressões univariada linear e multinomial. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Com a pandemia de coronavírus, atividades que geravam aglomeração como aulas presenciais foram interrompidas, gerando o novo formato de ensino (ERE). A autopercepção de saúde dos docentes atingiu o percentual 78,9±15%. Parte considerável relatou exaustão (51,2%), sobrecarga (51,1%), ansiedade (35,2%) e falta de tempo para lazer (30,2%). O uso de medicamentos, adoecimento devido ao ERE, sintomas de ansiedade, sobrecarga na atividade laboral, relação professor/aluno e tempo para preparo de aulas relacionaram-se à satisfação geral. Conclusão: Com o estudo foi possível observar que o uso de medicamentos, o adoecimento por causa do ERE, sintomas de ansiedade, sobrecarga na atividade laboral, fatores como a relação professor/aluno e tempo para preparo de aulas estavam relacionados à satisfação geral dos docentes. Ademais, apesar do caráter transitório do ERE, os dados reforçam a necessidade de acompanhamento docente após o retorno presencial.
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