Resumo A presente pesquisa teve por objetivo desenvolver uma Escala de Intenção de Permanecer em Distanciamento Social (EIPDS) com base na Teoria do Comportamento Planejado (TCP). O modelo teórico estabelece que as variáveis “atitudes”, “normas subjetivas” e “controle comportamental percebido” são preditoras da intenção de permanecer em distanciamento social (IPDS). O delineamento metodológico foi o de levantamento online com amostragem não probabilística. A pesquisa contou com 786 participantes brasileiros, majoritariamente residentes da região Sul do país. As variáveis da TCP explicaram 85% da variação da IPDS: normas subjetivas (β = 0,69), atitudes (β = 0,24) e controle comportamental percebido (β = 0,07). Os resultados evidenciam quais crenças subjacentes exercem influência sobre a formação da IPDS e podem servir às organizações públicas e privadas no processo de desenvolvimento de estratégias de promoção e engajamento da população na adoção do comportamento de “permanecer em distanciamento social” no Brasil. O trabalho apresenta as implicações práticas, as limitações da pesquisa e as possibilidades de estudos futuros sobre a IPDS.
Purpose This study aims to identify the relation between perceived learning opportunities, behavioral intentions to voluntarily stay or leave technology organizations and employee retention within these organizations. Design/methodology/approach This is a survey of 440 employees of a technology organization. Findings Learning opportunities perceived by managers and technicians presented significant positive correlations with the intention to stay and significant negative correlations with the intention to leave the organization. No relation was identified between perceived learning opportunities and manager retention. Among technicians, the correlation between perceived learning opportunities and retention was near zero. Practical implications If the organization wants to guarantee the intention of professionals to stay in the organization, the “perceived learning opportunities” indicator should have a similar level of importance as other objective indicators, such as performance and achievement. Originality/value To the best of the authors’ knowledge, this is the first study to identify relations between perceived learning opportunities and behavioral intention to stay and leave of professionals that work in technology organizations.
Resumo A presente pesquisa teve por objetivo desenvolver uma Escala de Intenção de Permanecer em Distanciamento Social (EIPDS) com base na Teoria do Comportamento Planejado (TCP). O modelo teórico estabelece que as variáveis “atitudes”, “normas subjetivas” e “controle comportamental percebido” são preditoras da intenção de permanecer em distanciamento social (IPDS). O delineamento metodológico foi o de levantamento online com amostragem não probabilística. A pesquisa contou com 786 participantes brasileiros, majoritariamente residentes da região Sul do país. As variáveis da TCP explicaram 85% da variação da IPDS: normas subjetivas (β = 0,69), atitudes (β = 0,24) e controle comportamental percebido (β = 0,07). Os resultados evidenciam quais crenças subjacentes exercem influência sobre a formação da IPDS e podem servir às organizações públicas e privadas no processo de desenvolvimento de estratégias de promoção e engajamento da população na adoção do comportamento de “permanecer em distanciamento social” no Brasil. O trabalho apresenta as implicações práticas, as limitações da pesquisa e as possibilidades de estudos futuros sobre a IPDS.
New regulations worldwide are increasingly pressing organisations to review how they collect and process personal data to ensure the protection of individual privacy rights. This organisational transformation involves implementing several privacy practices (e.g., privacy policies, governance frameworks, and privacy-by-design methods) across multiple departments. The literature points to a strong influence of the organisations' culture and climate in implementing such privacy practices, depending on how leaders and employees perceive and address privacy concerns. However, this new hybrid topic referred to as Organisational Privacy Culture and Climate (OPCC), remains poorly demarcated and weakly defined. In this paper, we report a Scoping Review (ScR) on the topic of OPCC to systematically identify and map studies, contributing with a synthesis of the existing work, distinguishing core and adjacent publications, research gaps, and pathways of future research. This ScR includes 36 studies categorised according to their demographics, research types, contribution types, research designs, proposed definitions, and conceptualisations. Also, 18 studies categorised as primary research were critically appraised, assessing the studies' methodological quality and credibility of the evidence. Although published research has significantly advanced the topic of OPCC, more research is still needed. Our findings show that the topic is still in its embryonic stage. The theory behind OPCC has not yet been fully articulated, even though some definitions have been independently proposed. Only one measuring instrument for privacy culture was identified, but it needs to be further developed in terms of identifying and analysing its factors, and evaluating its validity and reliability. Initiatives of future research in OPCC will require interdisciplinary research efforts and close cooperation with industry to further propose and rigorously evaluate instruments. Only then OPCC would be considered an evidence-based research topic that can be reliably used to evaluate, measure, and embed privacy in organisations.
Este artigo visa compreender como barreiras individuais, nacionais e organizacionais e suas inter-relações impactam o emprego de refugiados no mercado de trabalho brasileiro, com base na teoria da estrutura relacional da gestão da diversidade de Syed e Özbilgin (2009). Por meio de um paradigma interpretativo, abordagem qualitativa e utilizando uma pesquisa descritiva, o estudo foi realizado com oito refugiados com emprego formal na cidade de São Paulo, Brasil. As descobertas do estudo indicam a prevalência de barreiras nacionais sobre a exclusão de emprego para os refugiados, podendo potencializar fatores excludentes em níveis individual e organizacional. O governo brasileiro configurou-se como um dos principais obstáculos nacionais à integração, tendo papel particularmente importante na estrutura relacional. A pesquisa apresenta suas contribuições ao defender a condição do refugiado como inerente a uma extensão da diversidade. Ao lançar luz sobre as perspectivas dos refugiados acerca da realidade organizacional brasileira, o artigo propõe soluções que visem, por parte dos formuladores de políticas e organizações, minimizar impactos que as diferentes barreiras proporcionam à integração eficaz desses grupos nas organizações brasileiras.
Em paralelo ao crescimento do mercado de alimentos orgânicos, crescem as pesquisas que investigam quem são os consumidores de alimentos orgânicos. Essa pesquisa foi elaborada com o objetivo de verificar a existência de associações entre variáveis sociodemográficas e grupos de consumidores de alimentos convencionais e orgânicos. Foi utilizado o método de levantamento com amostragem não probabilística e coleta de dados online. A análise de dados utilizou técnicas estatísticas descritivas e de associação. Os resultados revelaram a inexistência de associações significativas entre as variáveis sociodemográficas sexo, faixa etária, escolaridade, renda, estado civil e os grupos de consumidores de alimentos convencionais e orgânicos. Estudos futuros podem considerar investigar fatores psicológicos (crenças, percepções, atitudes) dos consumidores com relação ao consumo de alimentos orgânicos.
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