RESUMO A cada ano, a procura dos jovens para ingressar em uma universidade vem crescendo. E, com esta transição, alterações no cotidiano passam a acontecer, como na vida social, no comportamento, hábitos, alimentação e, até mesmo, nas relações interpessoais. Com o aumento de ingressantes, a inovação na prática de costumes acaba agravando a própria saúde, mudando a rotina e o estilo de vida. Objetivou-se relatar as necessidades e alterações que os graduandos vivenciam durante a trajetória acadêmica dentro da universidade, que somadas a diversos outros fatores existentes, dificultam ainda mais o processo de aprendizado. As tribulações decorrentes da vida acadêmica trazem consigo frustrações e consequências capazes de desencadear potenciais problemas emocionais e intelectuais, causando prejuízo ao bem-estar físico e mental de estudantes que, muitas vezes vem enfrentando problemas como dificuldades socioeconômicas, ausência de transporte público, distanciamento familiar, entre outros, prejudicando o processo de aprendizado enquanto aluno. Esta reflexão mostra que não é fácil ser discente de uma universidade pública, também apresenta obstáculos que são impostos aos alunos durante a graduação, sendo estes causadores de fatores estressantes, como estruturas inadequadas para pesquisa, carência de recursos humanos e materiais nas instituições.
Objetivo: Identificar a prevalência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) autorreferidas em idosos longevos e traçar seu perfil sociodemográfico. Método: Estudo descritivo, transversal e de abordagem quantitativa, realizado com 135 idosos longevos, de ambos os sexos, cadastrados em 12 Unidades Básicas de Saúde do município de Coari, interior do Amazonas, Brasil. A coleta das informações ocorreu por meio de formulário estruturado, no domicílio do idoso, no período de dezembro de 2019 a fevereiro de 2020. Os dados foram analisados com o auxílio do software IBM SPSS Statistics. Resultados: Dentre os 135 idosos, a média de idade foi de 85,8 (dp=±5), predominância do sexo feminino (61,5%), com baixa escolaridade (56,3%). A prevalência de DCNT na população estudada foi de 85,9% idosos, sendo a hipertensão arterial sistêmica (HAS) a comorbidade mais frequente em ambos os sexos. Conclusão: Constatou-se a presença de doenças crônicas, com prevalência de HAS, em ambos os sexos.
Objetivo: avaliar a capacidade funcional dos idosos longevos da zona urbana de um município do Estado do Amazonas. Método: Estudo descritivo, transversal e quantitativo, realizado com 135 idosos longevos cadastrados nas Unidades Básicas de Saúde em um município do Amazonas, no período de dezembro de 2019 a fevereiro de 2020. Resultados: Os resultados demonstraram predominância do sexo feminino (61,5%) e a faixa etária entre 80 a 89 (79,3%). Com relação as Atividades Básicas, verificou-se um maior frequência de independência nas eliminações intestinais (88, 1 %) e menor para dependência para escada (38,5%). Quanto às atividades instrumentais, houve uma alta independência por parte dos idosos na administração do consumo de remédios (51, 1 %), enquanto a dependência total foi maior para lavar e passar roupas (44,4%). Conclusão: avaliar a capacidade funcional dos idosos permite um conhecimento sobre seus impasses na realização de suas necessidades básicas e mostra as dificuldades enfrentadas por eles.
Utilização de metodologias ativas e tecnologias leves na redução de agravos à saúde da criança Use of active methodologies and light technologies to reduce children's health damages
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