Frederich Engels (1820–1895) was a German businessman and political theorist renowned as one of the intellectual founders of communism. In 1842 Engels was sent to Manchester to oversee his father's textile business, and he lived in the city until 1844. This volume, first published in German in 1845, contains his classic and highly influential account of working-class life in Manchester at the height of its industrial supremacy. Engels' highly detailed descriptions of urban conditions and contrasts between the different classes in Manchester were informed from both his own observations and his contacts with local labour activists and Chartists. Extensively researched and written with sympathy for the working class, this volume is one Engels' best known works and remains a vivid portrait of contemporary urban England. This volume is reissued from the English edition of 1892, which was translated by noted social activist Florence Kelley Wischnewetzky (1859–1932).
Já é tempo de os comunistas exporem abertamente, perante o mundo todo, sua maneira de pensar, os seus objetivos, as suas tendências, e de contraporem ao conto da carochinha sobre o espectro do comunismo um manifesto do próprio partido.Com esse objetivo, reuniram-se em Londres comunistas das mais diversas nacionalidades e esboçaram o seguinte manifesto, que está sendo publicado em idioma inglês, francês, alemão, italiano, flamengo e dinamarquês. Burgueses e Proletários (1)A história de todas as sociedades até o presente (2) é a história das lutas de classes.Homem livre e escravo, patrício e plebeu, senhor feudal e servo, membro de corporação e ofícial-artesão, em síntese, opressores e oprimidos estiveram em constante oposição uns aos outros, travaram uma luta ininterrupta, ora dissimulada, ora aberta, que a cada vez terminava com uma reconfiguração revolucionária de toda a sociedade ou com a derrocada comum das classes em luta. O funcionamento feudal ou corporativo da indústria, existente até então, já não bastava para as necessidades que cresciam com os novos mercados. A manufatura tomou o seu lugar. Os mestres de corporação foram sufocados pelo estrato médio industrial; a divisão do trabalho entre as diversas corporações desapareceu perante a divisão do trabalho no interior da própria oficina particular.Mas os mercados continuavam a crescer, continuava a aumentar a necessidade de produtos. Também a manufatura já não bastava mais. Então o vapor e a maquinaria revolucionaram a produção industrial. A grande indústria moderna tomou o lugar da manufatura; o lugar do estrato médio industrial foi tomado pelos milionários industriais, os chefes de exércitos industriais inteiros, os burgueses modernos.A grande indústria criou o mercado mundial, que a descoberta da América preparara. O mercado mundial deu ao comércio, à navegação, às comunicações por terra um desenvolvimento incalculável. Este por sua vez reagiu sobre a expansão da indústria, e na mesma medida em que indústria, comércio, navegação, estradas de ferro se expandiam, nessa mesma medida a burguesia desenvolviase, multiplicava seus capitais, empurrava a um segundo plano todas as classes provenientes da Idade Média.Vemos, portanto, como a própria burguesia moderna é o produto de um longo processo de desenvolvimento, de uma série de revoluções (Umwälzungen) nos meios de produção e de transporte.Cada uma dessas etapas de desenvolvimento da burguesia veio acompanhada de um progresso político correspondente. Estrato social oprimido sob o domínio dos senhores feudais, associação armada e com administração autônoma na comuna (3); aqui cidaderepública independente, ali terceiro Estado tributário da monarquia; depois, na era da manufatura, contrapeso à nobreza na monarquia estamental ou absoluta; base principal das grandes monarquias de uma forma geral, a burguesia conquistou finalmente para si, desde a criação da grande indústria e do mercado mundial no moderno Estado representativo, o domínio político exclusivo. O poder estatal moderno é apenas uma comissão que admin...
No abstract
Shifts in tree species distributions caused by climatic change are expected to cause severe losses in the economic value of European forestland. However, this projection disregards potential adaptation options such as tree species conversion, shorter production periods, or establishment of mixed species forests. The effect of tree species mixture has, as yet, not been quantitatively investigated for its potential to mitigate future increases in production risks. For the first time, we use survival time analysis to assess the effects of climate, species mixture and soil condition on survival probabilities for Norway spruce and European beech. Accelerated Failure Time (AFT) models based on an extensive dataset of almost 65,000 trees from the European Forest Damage Survey (FDS)--part of the European-wide Level I monitoring network--predicted a 24% decrease in survival probability for Norway spruce in pure stands at age 120 when unfavorable changes in climate conditions were assumed. Increasing species admixture greatly reduced the negative effects of unfavorable climate conditions, resulting in a decline in survival probabilities of only 7%. We conclude that future studies of forest management under climate change as well as forest policy measures need to take this, as yet unconsidered, strongly advantageous effect of tree species mixture into account.
No abstract
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.