Introdução: A avulsão dentária consiste no deslocamento do dente para fora do seu alvéolo sendo conduta imperativa o reimplante do dente avulsionado na sua loja óssea. O enfoque do traumatismo dentário como um problema de saúde pública tem se tornado evidente e estudos demonstram a necessidade da difusão do protocolo do reimplante dentário para auxiliar o cirurgião-dentista sobre como conduzir e tratar a avulsão dentária. Este trabalho tem como objetivo apresentar um protocolo para o tratamento do dente avulsionado, bem como fazer uma revisão da literatura acerca da etiologia, prevalência, meios de armazenagem, condutas endodônticas, contraindicações dos reimplantes dentários e prognóstico. Conclusão: Conclui-se que o tratamento conservador da avulsão dentária, através do reimplante dental, é um método com considerável chance de sucesso, desde que um pronto atendimento seja estabelecido de forma adequada.
A relação entre o aspecto clínico e as características histológicas das leucoplasias bucais foi avaliada em 28 pacientes adultos, que apresentaram lesões leucoplásicas na mucosa bucal. As lesões foram divididas quanto ao aspecto clínico em homogêneas e não-homogêneas, e classificadas segundo suas características histopatológicas em seis grupos: hiperceratose com ausência de displasia epitelial; displasia epitelial leve; displasia epitelial moderada; displasia epitelial severa, carcinoma in situ e carcinoma invasivo. Os resultados clínicos mostraram maior ocorrência de leucoplasias homogêneas (78,6%) do que não-homogêneas (21,4%). Os achados histopatológicos demonstraram que 32,2% dos casos apresentaram hiperceratose com ausência de displasia epitelial, 53,5% evidenciaram displasia epitelial (39,3% leve, 7,1% moderada e 7,1% severa) e 14,3% diagnosticados como carcinoma invasivo. As leucoplasias homogêneas apresentaram alterações celulares discretas, enquanto as não-homogêneas evidenciaram displasia epitelial severa e carcinoma invasivo. Os resultados sugerem um maior cuidado no diagnóstico e controle de leucoplasias dada a possibilidade de transformação maligna.
Background The purpose of this study verify the immediate effect of whole body vibration (WBV) on quadriceps muscle strength, functional mobility and balance in elderly patients with Osteopenia and/or Osteoporosis. Methods This was a randomized pragmatic clinical trial with 34 elderly (32 women) randomly assigned to two groups: the experimental group (EG; n = 17) who underwent low-frequency (16 Hz) WBV and the control group (CG; n = 17) who performed the walk. Outcome measures were: quadriceps muscle strength measured by a maximal repetition test (1RM); functional mobility assessed by the Timed Up and Go (TUG) test and balance assessed by the Berg Balance Scale (BBS). Results In within-group interaction, a significant increase was observed in quadriceps muscle strength (EG:p = 0.047) and balance (EG: p = 0,012; CG: p = 0,007). In between-groups interaction, a significant difference was not observed. There was an increase in the muscular strength of the EG and in the balance in both groups.
The purpose of this study was to evaluate the response of a single whole-body vibration (WBV) training session to peripheral skin temperature and peripheral blood flow of older adults with type 2 diabetes. A double-blind, controlled clinical trial was conducted following the Consolidated Standards of Reporting Trials (CONSORT) guidelines. A single session of WBV (24 Hz; amplitude 4 mm; vibration time 45 s, with a series of eight repetitions with recovery between repetitions of 30 s; total time of 10 min) or sham vibration on the Kikos P204 Vibrating Platform was employed. To assess skin temperature, the FLIR E40bxs thermographic camera and the ultrasonic vascular Doppler for flow velocity were used. Evaluation occurred before and after a WBV or sham intervention. The sample consisted of three men and 17 women. In the WBV group, there was a decrease in the temperature from 29.7 °C (±1.83) to 26.6 °C (±2.27), with p = 0.01. Temperature following sham decreased from 28.6 °C (±1.84) to 26.3 °C (±2.49), with p = 0.01. Regarding blood flow, there was a decrease in the analyzed arteries, especially the left posterior tibial artery, where there was a statistically significant flow reduction from 27.1 m/s (±25.36) to 20.5 m/s (±19.66), post WBV (p = 0.01). In the sham group, an increased flow velocity was observed for all the arteries analyzed, except for the left dorsal artery. Immediately following a full-body vibration session, peripheral skin temperature and lower-limb blood flow tend to decrease in diabetic patients. However, from the design of study developed, we cannot infer the maintenance of this effect in the medium and long term.
Osteoporosis and the risk of falls increase the risk of fractures and events of falls. Prescriptions and programs for different forms of exercise have different impacts on the risk of falls, and exercises from multiple categories of whole-body vibration can be effective. This study aims to evaluate the effectiveness of whole-body vibration (WBV) protocol combined with multicomponent training (MCT) in elderly women with osteoporosis and their history of falls. Our proposal is a protocol for a randomized clinical trial, divided into two stages: First, development of a protocol for WVB combined with MCT for elderly women with osteoporosis and a history of falls, under the Guidelines of the American College of Sports Medicine, and following the recommendations of the Standard Protocol Items Recommendations for Interventional Trials (SPIRIT), and second, a randomized controlled clinical trial following the Consolidated Standards of Reporting Trials (CONSORT). This trial will have implications for the effectiveness of a vibration protocol combined with multicomponent exercise on the risk of falls and quality of life for older women with osteoporosis. We expect that adding full-body vibration to an exercise protocol will decrease the risk of falls and improve participants’ quality of life, as well as their strength, balance, and functional capacity.
Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br APRESENTAÇÃO A fisioterapia é uma ciência relativamente nova, pois foi reconhecida no Brasil como profissão no dia 13 de outubro de 1969. De lá para cá, muitos profissionais tem se destacado na publicação de estudos científicos, o que gera mais conhecimento para um tratamento eficaz. Atualmente a fisioterapia tem tido repercussões significativas, sendo citada frequentemente nas mídias, demonstrando sua importância e relevância. Há diversas especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia
Resumo Introdução O osso bovino inorgânico é o enxerto mais utilizado na Odontologia, tendo como desvantagem longo tempo de integração ao leito receptor. Os bifosfonatos têm sido utilizados para modular a quantidade e a qualidade do osso regenerado e diminuir o tempo de integração do enxerto. Objetivo Avaliar o efeito do bifosfonato alendronato de sódio (ALN) 0,5%, associado ou não ao osso bovino inorgânico, na reparação de defeitos ósseos. Material e método Dois defeitos ósseos foram confeccionados na calvária de 12 coelhos, sendo a cavidade esquerda/experimental preenchida com: GI = osso bovino inorgânico (Bio-Oss®); GII = Bio-Oss® + ALN 0,5%; GIII = ALN 0,5%; e a cavidade direita por coágulo sanguíneo (controle). Os animais foram mortos aos 60 dias pós-operatórios. Por meio de análise histomorfométrica calculou-se o percentual de osso neoformado e remanescente do biomaterial em relação à área total do defeito. Resultado Osso neoformado: GI = 38,16 ± 15,44%; GII = 55,77 ± 16,75%; GII I = 60,28 ± 11,45%. Controle = 45,11 ± 11,09%. Remanescente do enxerto: GI = 7,02 ± 5,36% e GII = 16,59 ± 9,56%. Não houve diferença quanto ao percentual de osso neoformado entre os grupos (ANOVA p = 0,15512; teste de Tukey F = 2,089). O percentual de remanescente do enxerto também foi estatisticamente semelhante entre os grupos GI e GII (teste de Tukey F = 5,019). Conclusão O uso tópico da solução de ALN 0,5% isoladamente ou associado ao osso bovino liofilizado não alterou o percentual de neoformação óssea nem a degradação dos grânulos do enxerto.
Introdução: A lesão central de células gigantes (LCCG) é uma entidade não neoplásica que pode causar destruição óssea considerável. Com base em suas características clínicas e radiográficas faz-se o diagnóstico como lesão agressiva ou não agressiva, o qual por sua vez é fator determinante e direcionador do tipo de tratamento instituído. Relato de caso e conclusão: O propósito deste trabalho é relatar um caso de LCCG em um paciente do gênero masculino de 22 anos de idade, na região de corpo mandibular direito. O tratamento consistiu, inicialmente, em injeções intralesionais de corticosteroides. Como não houve melhora do quadro, foi então realizada curetagem agressiva.
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