Introdução: O novo coronavírus (COVID-19) é uma doença que se disseminou a nível mundial gerando um grande problema de saúde pública, que ocasionou diversos transtornos, principalmente no início de 2020, auge da propagação do vírus. Em alguns casos a infecção pelo vírus apresentava maiores riscos, sendo eles em indivíduos com idade avançada, sexo 9 masculino, histórico de tabagismo e comorbidades, entre as quais, o câncer, e sobretudo um conjunto de fatores patológicos característico dessa doença. Objetivo: Realizar uma análise na literatura sobre aspectos relacionados as neoplasias malignas em tempos de Covid-19 e a importância dos cuidados intensivos ao paciente oncológico. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados SciELO e LILACS, por meio do cruzamento dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Coronavírus, Neoplasias, Pandemia e Terapia Intensiva. Foram incluídos estudos disponíveis na íntegra no idioma português, espanhol e inglês, entre 2020 à 2022, excluiu-se da amostra estudos duplicados, incompletos e que não abordava a temática proposta. Resultados e Discussão: Como consequência da pandemia da COVID-19, houve o atraso nas cirurgias, devido a questão da priorização por leitos quem estava em estado mais grave da doença tiveram que ceder os leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o mesmo aconteceu com os pacientes oncológicos que dependiam de procedimentos invasivos tiveram um impacto grande, como o adiamento de cirurgias para a remoção de tumores e o atraso no tratamento puderam fazer com que a doença progredisse, diminuindo as chances de cura. Conclusão: Observou-se que os pacientes neoplásicos e aqueles que se submeteram à cirurgia oncológica ao tratamento quimioterápico apresentam maiores possibilidades de infecção pela COVID-19 e o desenvolvimento de sintomas grave da doença, sendo estes mais susceptíveis as manifestações clínicas grave, caso entre em contato com o vírus.
O coronavírus-2019, conhecido como COVID-19 é uma doença respiratória causada pelo vírus SARS-CoV-2. Os seres humanos não possuíam uma imunidade protetora para o novo coronavírus SARS-CoV-2, o que fez com que a população optasse por vários meios de prevenção e tratamento da doença, a mais comum foi o uso de plantas medicinais e fitoterápicos. Este estudo teve como objetivo verificar a influência de plantas medicinais e fitoterápicos durante a pandemia da COVID-19. Realizou-se uma revisão integrativa. A busca dos artigos foi realizada nas bases de dados PubMed, Scielo, Lilacs, por meio dos descritores nos idiomas português e inglês: “Plantas Medicinais”, “Fitoterápicos” e “COVID-19‘”; “Medicinal Plants”, “Phytotherapics” and “COVID-19'” unidos com o operador booleano “AND". O acesso às bases de dados foi realizado no período de setembro a outubro de 2022. Foram encontrados 185 artigos e após a aplicação dos critérios de inclusão, restaram 6 artigos. Percebeu-se que durante a pandemia de COVID-19, foi detectado que as pessoas diminuíram o consumo de plantas medicinais, enquanto 60,6% mantiveram e 27,0% aumentaram o consumo. Enquanto para produtos fitoterápicos, houve diminuição de 16,4%, manutenção de 61,7% e aumento do uso em 21,9%. O aumento observado pode estar relacionado com a necessidade em manter o sistema imunológico saudável, visando evitar a contaminação pelo vírus do SARS-COV 2.
Objetivo: Identificar a topografia do forame mentual é de extrema importância na prática clínica odontológica, uma vez que permite a execução de procedimentos seguros na mandíbula. No entanto, é crucial ressaltar que sua localização e características podem apresentar variações entre diferentes populações. O objetivo do presente estudo foi descrever a topografia e as variações anatômicas do forame mentual por meio de radiografias panorâmicas. Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo transversal conduzido por um examinador previamente calibrado. Foram analisados os antímeros direito e esquerdo de 100 radiografias panorâmicas, totalizando 200 forames. O forame foi classificado quanto à sua posição em relação aos dentes inferiores e sua altura em relação à base da mandíbula. A análise das radiografias foi realizada utilizando um negatoscópio e um paquímetro digital como auxílio. Resultados: Quanto à posição dos dentes, observou-se que o forame classe III (62%) foi o de maior prevalência, seguido pelos de classe IV (23,5%), classe V (10,5%), classe VI (2%) e classes I (1%) e II (1%). As maiores alturas encontradas foram de 13mm e 14mm para os lados esquerdo e direito respectivamente. Conclusão: Houve variações na localização do forame mentual, com maior prevalência do forame situado entre o primeiro e o segundo pré-molar. Porém houve proximidade entre as dimensões e a localização do forame mentual nos dois lados de um mesmo exame radiográfico.
Apresentação O E-BOOK "SAÚDE PÚBLICA: EPIDEMIOLOGIA, CLÍNICA E ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO" através de pesquisas científicas abordam em seus 25 capítulos o conhecimento multidisciplinar que compõe essa grande área da saúde pública em diversas modalidades. Almeja-se que a leitura deste e-book possa incentivar o desenvolvimento de estratégias voltadas a levantamentos epidemiológicos, prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças. A Saúde Pública é o conjunto de medidas executadas pelo Estado para garantir o bemestar físico, mental e social da população. Em nível internacional, a saúde pública é coordenada pela Organização Mundial de Saúde -OMS, composta atualmente por 194 países. O órgão consiste em uma agência especializada da ONU (Organização das Nações Unidas) que trabalha lado a lado com o governo dos países para aprimorar a prevenção e o tratamento de doenças, além de melhorar a qualidade do ar, da água e da comida.A saúde pública no Brasil passou a ser vista como um dever do estado e como um direito social de todo cidadão. Para isso, a Constituição delegou aos Estados, à União e às prefeituras a função de cuidar da saúde pública para garantir que todos tenham acesso a diagnósticos e tratamentos e a qualidade de vida. Na prática, isso funciona dentro de um único sistema, em que cada esfera do governo possui um órgão para administrar os serviços de saúde de cada local. É o caso das Secretarias de Saúde municipais, por exemplo, que além de gerir, ainda traçam estratégias de vacinação e executam as ações necessárias para que os postos de saúde e hospitais consigam atender à demanda da população local.Vale ressaltar que o Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde pública do mundo, abrangendo desde o simples atendimento para avaliação da pressão arterial, por meio da Atenção Primária, até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Com a sua criação, o SUS proporcionou o acesso universal ao sistema público de saúde, sem discriminação. A atenção integral à saúde, e não somente aos cuidados assistenciais, passou a ser um direito de todos os brasileiros, desde a gestação e por toda a vida, com foco na saúde com qualidade de vida, visando a prevenção e a promoção da saúde.
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