As primeiras cobranças pelo uso das águas no Brasil ocorreram em 1996, no estado do Ceará, com outras bacias hidrográficas adotando a estratégia ao longo do tempo. Apesar da Lei de Águas de 1997, a cobrança nas bacias hidrográficas federais só teve início em 2003, como é o caso da bacia do rio Paraíba do Sul. Neste contexto, o artigo tem como objetivo avaliar a implantação de modelos de cobrança nas bacias hidrográficas brasileiras, além de destacar as principais contribuições dos recursos derivados de tais cobranças e entender os desafios mais urgentes. A metodologia consistiu na busca literária e na análise de métodos de cobrança adotados no Brasil. O modelo organizacional instituído pela Lei das Águas é uma plataforma adequada para a implementação de diferentes modelos de cobrança, constituindo-se em um significativo avanço institucional, já que permite a discussão democrática entre usuários, poder público e sociedade civil organizada. Contudo, a partir desta investigação, verificou-se que os modelos de cobrança são adotados em poucas bacias brasileiras, sendo que a maioria sequer possui plano de recursos hídricos. Nos casos em que há cobrança pelo uso da água, tal prática se mostrou insuficiente para mudar o comportamento do usuário para racionalizar esse recurso natural.
O coronavírus apresentou uma tendência de disseminação nas grandes cidades, ocasionada devido a intensa circulação de pessoas, gerando uma intensa preocupação para a humanidade. Nos grandes centros urbanos, o vírus encontra facilidade de se dispersar devido a mobilidade populacional, em grande parte, devido a questões de saúde, comércio, entre outras. Para atender as necessidades de dados de evolução da COVID-19 na cidade de Campina Grande-PB foi utilizado o conceito de Regiões de Influência das Cidades (REGICs) desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o qual analisa o deslocamento populacional entre as cidades que desenvolvem uma ligação entre usos específicos. Com isso, objetivou-se com o estudo, geoespacializar a COVID-19 no município de Campina Grande com base na mobilidade populacional das REGICs. Por meio do ambiente SIG, os dados disponibilizados pelas secretarias estaduais de saúde foram espacializados através da organização em planilhas eletrônicas do Excel, possibilitando a elaboração de gráficos com o auxílio do software R-studio. Os resultados obtidos demonstraram que a evolução da COVID-19 no Estado da Paraíba, mais precisamente na cidade de Campina Grande-PB teve como principal caminho de disseminação a BR-230, que interliga o estado da Paraíba - PB do litoral ao sertão No período analisado, os casos confirmados se intensificaram no sertão e no agreste com as cidades de Patos e Campina Grande, respectivamente, ambas no estado da Paraíba, atingindo os municípios vizinhos, que dependem principalmente de serviços médico-hospitalares, comércio, educação, dentre outros.
Cidades inteligentes e novos modelos industriais sustentáveis está licenciado sob CC BY 4.0.Esta licença exige que as reutilizações deem crédito ao criador. Ele permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e construam o material em qualquer meio ou formato, mesmo para fins comerciais. O conteúdo da obra e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, não representando a posição oficial da Editora Amplla. É permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores. Todos os direitos para esta edição foram cedidos à Editora Amplla.
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Muitos problemas ambientais, principalmente na região nordeste do Brasil, são consequência direta das frequentes secas e contaminação dos mananciais nessas regiões, bem como da crescente demanda por recursos hídricos registrada nas últimas décadas. As atividades humanas têm causado diversas mudanças em bacias hidrográficas e ambientes, levando a mudanças no clima e na hidrologia. As mudanças no uso e ocupação do solo afetam o comportamento do escoamento superficial. Este trabalho tem por objetivo desenvolver uma metodologia para quantificar o escoamento superficial e a erosão do solo, relacionados à produção de sedimentos em uma bacia semiárida, levando em conta as variações nas condições do uso do solo e as variações na pluviosidade quando não existem dados fluviométricos. Portanto, o modelo SWAT (Soil and Water Assessment Tool) é utilizado como ferramenta para essas avaliações. Este estudo avaliou a Bacia do Rio Sucuru a jusante da Barragem de Sumé usando dados de precipitação, temperatura e mapas de tipo de solo, uso e ocupação do solo e mudanças observadas durante esse período, de 1994 a 2015. De acordo com a série pluviométrica utilizada para a simulação, 8 dos 22 anos de análise tiveram precipitação anual abaixo da média histórica, com 500 mm na região do Cariri da Paraíba. Por outro lado, 7 anos apresenta um total anual acentuado em torno da média. Os parâmetros mais sensíveis do modelo são aqueles relacionados às propriedades físicas e ao manejo do solo, como a capacidade de água disponível.
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