A single-drug regimen with rivaroxaban may reduce the burden on healthcare systems and patients, and provides effective and well tolerated treatment. The studies shared an open-label design that allowed comparison of initial hospitalization, but limitations include the well monitored clinical trial setting in which decisions on admission and discharge could vary from real-world management.
ObjectiveTo prospectively assess early and late morbidity and mortality of patients undergoing elective surgical repair of abdominal infrarenal aortic aneurysms and to determine the independent predictors of cardiac events. MethodsFor 6 consecutive years, this study analyzed 130 patients, who underwent routine standardized preoperative assessment always with the same clinical, surgical, and anesthesia teams. ResultsIn-hospital mortality was 3.1% (4 patients ConclusionAlthough this is considered a highly complex surgery, mortality is low, the cardiac complications are not very significant, and the patients have a good long-term evolution.
To evaluate the effects of acute reduction in ventricular volume (VV) on QT interval dispersion (QTd), 14 men with heart failure (HF; 74.5 Ϯ 2 yr of age) and 11 healthy male control subjects (68 Ϯ 2 yr of age) were studied. For 15 min, lower body negative pressure (LBNP) was applied at Ϫ15 and Ϫ40 mmHg to reduce venous return. At baseline and during LBNP application, QTd was measured with an 87-lead, body-surfacemapping device; chamber volumes were assessed by radioisotope ventriculography; blood pressure (BP) and heart rate (HR) were continuously monitored; and blood samples were obtained for assessment of norepinephrine (Nor) levels. At Ϫ15 mmHg, LNBP application induced a significant decrease in VV but did not change BP and HR in both groups. In addition, Nor levels increased significantly (P Յ 0.05) in the control group (from 286.7 Ϯ 31.5 to 388.8 Ϯ 41.2 pg/ml) and in HF patients (from 405.8 Ϯ 56 to 477.6 Ϯ 47 pg/ml), and QTd was significantly (P Յ 0.05) decreased in the control group (57.2 Ϯ 3.8 vs. 49.1 Ϯ 3.4 ms) and in HF patients (67.8 Ϯ 6 vs. 63.7 Ϯ 5.9 ms). No additional decreases in VV or QTd were produced by Ϫ40 mmHg LNBP, but Nor levels did increase in both groups and reach 475.5 Ϯ 34 and 586.5 Ϯ 60 pg/ml (P Ͻ 0.05) in the control and HF groups, respectively; BP did not change, but HR also increased in both groups. In conclusion, an acute LBNP-induced reduction in VV caused a decrease in the QTd of elderly men regardless of the existence of HF. Because increased sympathetic activity with more intense LBNP was not accompanied by additional changes in QTd, altered QTd may be better related to changes in VV than to autonomic nervous system activity. lower body negative pressure; cardiomyopathy; cardiac; norepinephrine; ischemic disease HEART FAILURE (HF) is a highly prevalent and important cause of morbidity and mortality in the elderly population (20). Although improvements in HF therapy have lowered mortality caused by disease progression, nearly half of the patients with HF experience sudden death (22,34). Some studies (4,7,12,14,39) have suggested that QT interval dispersion (QTd) could be associated with a higher risk of sudden death. Indeed, some investigators (16, 44) have correlated structural alterations observed in HF with increased QTd and a worse prognosis. Thus a better prognosis due to the use of drugs that attenuate ventricular remodeling [e.g., angiotensin-converting enzyme (ACE) inhibitors] seems to be associated with a more homogeneous repolarization, which leads to a decrease in QTd (3).As a result, research to detect a possible relationship between QTd behavior and factors known to influence the prognosis of HF [e.g., ventricular dysfunction, ventricular volume (VV), and neurohormonal activation] can be very useful (1, 35). Among such factors, VV is the least complex variable to study. One model that induces acute reductions in VV consists of the application of lower body negative pressure (LBNP), whereby cardiac preload is decreased because of a reduction in venous return (10). Thi...
Resumo Contexto Aproximadamente 60% dos pacientes portadores de doença arterial oclusiva crônica periférica têm doença coronariana grave, sendo que a principal causa de morte no pós-operatório de cirurgia vascular de grande porte é o infarto agudo do miocárdio. Objetivos Determinar a prevalência da doença coronariana em pacientes submetidos a cirurgia vascular eletiva de grande porte e sua relação com as complicações cardiológicas pós-operatórias. Métodos Foram analisados 200 pacientes submetidos a cirurgia vascular arterial eletiva: doença obstrutiva carotídea, aortoilíaca e femoropoplítea distal e doença aneurismática de aorta abdominal e de artérias ilíacas. Os pacientes constituíram três grupos: grupo I, sem doença coronariana; grupo II, com doença coronariana assintomática; e grupo III, com doença coronariana sintomática. As complicações cardiológicas consideradas foram infarto agudo do miocárdio fatal e não fatal, insuficiência cardíaca congestiva, choque cardiogênico, fibrilação atrial aguda e outras arritmias. Resultados Complicações cardíacas ocorreram em 11 pacientes (5,5%): três infartos agudos do miocárdio não fatais (1,5%) sempre em pacientes do grupo III. A complicação cardíaca mais frequente foi arritmia (exceto fibrilação atrial) ocorrida em cinco (2,5%) pacientes, sendo três do grupo II. A mortalidade precoce foi de nove pacientes (4,5%). Apenas uma morte foi decorrente de problema cardíaco: choque cardiogênico em paciente do grupo III. Conclusões A doença coronariana não foi preditora de óbito nos pacientes submetidos a cirurgia vascular periférica de grande porte. A sobrevida dos pacientes com ou sem doença coronariana não mostrou diferenças estatísticas.
CONTEXTO: Os fatores desencadeantes da doença tromboembólica venosa vêm sendo cada vez melhor identificados. Causas externas podem influir na sua ocorrência, e algum destaque tem sido dado a fatores climáticos. Nada se sabe quanto a essa interferência em nossa latitude. OBJETIVOS: Analisar se há diferença na incidência do tromboembolismo venoso de acordo com as estações do ano, num hospital da cidade de São Paulo, Brasil, cujo clima é categorizado como subtropical. MÉTODOS: Foi realizado trabalho retrospectivo de levantamento de dados a partir de prontuários de pacientes cujo diagnóstico de internação ou óbito foi de trombose venosa profunda ou tromboembolismo pulmonar, no período de janeiro de 1996 a outubro de 2003, no Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo. Para comparação e estudo, os casos foram agrupados em trimestres (primeiro trimestre = janeiro, fevereiro e março; segundo trimestre = abril, maio e junho; terceiro trimestre = julho, agosto e setembro; e quarto trimestre = outubro, novembro e dezembro) e conforme sua ocorrência nos chamados meses quentes e frios, de acordo com a média de temperatura mensal (meses quentes = outubro a abril; meses frios = maio a setembro). RESULTADOS: Foram encontrados 955 casos de tromboembolismo venoso no período analisado. Foi utilizado o teste ANOVA para análise, que não revelou diferença estatisticamente significativa na incidência do tromboembolismo venoso de acordo com os trimestres. Quando analisados separadamente, também não se evidenciou significância estatística em relação ao tromboembolismo pulmonar e à trombose venosa profunda. Quando comparados os meses quentes e frios, observou-se aumento da incidência de trombose venosa profunda nos meses quentes (p < 0,05, teste de Mann-Whitney). CONCLUSÃO: O tromboembolismo venoso é uma doença que não tem uma relação bem estabelecida com as variações climáticas. A influência da temperatura ambiental na coagulabilidade ainda precisa ser amplamente estudada.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.