O setor agropecuário é responsável pela maior quantidade de resíduo sólido no país, no entanto é possível fazer o aproveitamento, transformando-os em subprodutos, agregando valor e diversificando o uso. A castanha-do-brasil apresenta rendimento médio da semente cerca de 25% do peso do fruto (ouriço), gerando grande quantidade de resíduo. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar físico-quimicamente o resíduo agroextrativista da castanha-do-brasil. As análises consistiram em métodos laboratoriais para determinar a biomassa, que se constitui no teor de cinzas, teor de voláteis, teor de carbono fixo e umidade, bem como a determinação da umidade atual, da densidade volumétrica, pH e condutividade elétrica. Os dados obtidos indicam que o resíduo tem potencial para uso energético e substrato. Sendo necessárias pesquisas aplicadas para esses fins.
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