Interest in social entrepreneurship is growing widely not only in Brazil but in the world. Several developed countries have stepped forward to develop policies to support this area not only as a tool to fulfill the government failures such as poverty, health, education, unemployment among others, but also because of all the benefits that social enterprises have in relation to society. However, it is possible to identify a lack of political support for social entrepreneurship in Brazil. Given the needs in the Brazilian context of improvements in several areas where the state can not cover actions in their entirety as social exclusion, income distribution and especially professionalization of youth and creating jobs, we need a deep analysis of how social entrepreneurship can act as a modifying element of this scenario. Thus, with Brazil a country developing rapidly, it is important to verify public policies that support social entrepreneurship in already developed countries and carry out studies on the suitability and applicability of these policies in the Brazilian reality. Thus, this paper aims to study the trends of social entrepreneurship in some developed countries as well as analyzing public policies implemented by these countries, and considering the Brazilian context, present some policy proposals to support social entrepreneurship in Brazil.
RESUMO O presente trabalho tem o objetivo de construir uma inteligibilidade sobre a sujeição da mulher à autoridade médico-hospitalar nos momentos de gestação e parto. O sistema obstétrico vigente no Brasil, estudado a partir de uma abordagem qualitativa, envolvendo narrativas de 24 mulheres que contam histórias sobre como elas se sentiram despersonificadas no momento do parto, denota que este tem se constituído de modo colonizado e violento. Na relação dessas mulheres com o sistema obstétrico, impera toda forma de objetificação do corpo, de violência obstétrica e de não atendimento às vontades da mulher enquanto ser protagonista do parto. Impera a tutela profissional em detrimento da atuação do saber do corpo, do sensível, do comum. A alternativa à excessiva autoridade médica/hospitalar no processo tradicional têm sido a busca por equipes humanizadas, desarticulando o procedimento hegemônico a partir do desejo de viver o parto como uma experiência de protagonismo.
This research aims to offer a rationale on the subjection of women to the medical-hospital authority during pregnancy and childbirth. The study analyzes the current obstetric system in Brazil from a qualitative approach, based on narratives of twenty-four women who tell stories about how they felt objectified at the time of childbirth. The analysis shows that this system has been constituted in a colonized and violent way. The relationship of these women with the obstetric system is ruled by every form of body objectification, obstetric violence, and non-attendance to the woman’s wishes as the protagonist of childbirth. Professional tutelage prevails to the detriment of the body’s knowledge, of sensitiveness, of what is natural. The alternative to excessive medical/hospital authority in the traditional process has been the search for humanized teams, dismantling the hegemonic procedure from the desire to live childbirth as an experience of protagonism.
Este artigo pode ser copiado, distribuído, exibido, transmitido ou adaptado desde que citados, de forma clara e explícita, o nome da revista, a edição, o ano e as páginas nas quais o artigo foi publicado originalmente, mas sem sugerir que a RAM endosse a reutilização do artigo. Esse termo de licenciamento deve ser explicitado para os casos de reutilização ou distribuição para terceiros. Não é permitido o uso para fins comerciais. Avenida Colombo, 5.790, térreo, Centro, FRANCIELLI MARTINS BORGES LADEIRA Mestra em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Estadual de Maringá (PPA-UEM). Professora do Departamento de Ensino a Distância do Centro Universitário de Maringá (Unicesumar RESUMOObjetivo: Sugerimos uma interação entre a teoria da função de atitude (ajuste social ou expressão de valores), a teoria de automonitoramento e a proeminência da marca (baixa ou alta) para explicar a avaliação de anúncios por meio dos consumidores.Originalidade/lacuna/relevância/implicações: Não evidenciamos estudos que relacionassem os efeitos comportamentais da função de atitude, automonitoramento e proeminência da marca ao comportamento do consumidor, embora a literatura estrangeira nos proporcionasse poucos estudos relacionando função de atitude ou automonitoramento à visibilidade da marca, no entanto sem trazer essa relação tripla utilizada. Principais aspectos metodológicos: Lançamos três hipóteses em dois experimentos fatoriais tipo 2 × 2 × 2 entre grupos elaborados com anúncios de produtos de luxo. Síntese dos principais resultados: Os achados mostraram um efeito interativo entre a teoria da função de atitude e a proeminência da marca, e isso significa que a marca influencia as avaliações dos consumidores sobre a lealdade e a intenção de compra em anúncios com uma atitude fundamentada na expressão de valores. Os resultados indicaram uma interação entre automonitoramento e proeminência da marca. Há maiores níveis de lealdade e atitude para os anún-cios sem a proeminência da marca e com baixos níveis de automonitoramento e uma interação entre função de atitude e automonitoramento para explicar o valor percebido. Principais considerações/conclusões: O campo do marketing pode fazer uso dos resultados via comunicação, anunciando produtos de alta proeminência da marca com foco na expressão de valores e para indivíduos com menor automonitoramento, objetivando maior influência da intenção. PALAVRAS-CHAVEFunção de atitude. Automonitoramento. Proeminência da marca. Luxo. Anúncio.
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